Incesto na Quarentena --- Parte 4 --- Mamãe não resistiu

No outro dia eu acordei com um tapa de mamãe na minha bunda.
--- Tá maluco?! Pelado no quarto da sua irmã! Eu não pedi pra ter cuidado?!
Demorei alguns segundos pra perceber que eu não tinha ido para meu quarto depois da foda da madrugada.
Levantei-me assustado e fui correndo pra lá.
--- E você, sua vadiazinha...aprenda a gemer mais baixo!
Minha irmã se escondeu debaixo dos lençóis com vergonha.
Depois do almoço mamãe veio falar comigo.
--- Pedro, tive que recolher sua camisinha que estava jogada lá no quarto e…
--- Desculpe, mãe! É que…
--- Cala a boca e me escute! Hoje eu quero que você deixe a porta do quarto da sua irmã destrancada...e não conte pra ela.
Fiquei excitado com o seu pedido, mas não sabia quais eram os seus planos.
Tentei estudar um pouco durante o dia, mas toda vez que Rita passava por mim eu pensava em comê-la: na lavanderia, no banheiro, na sacada...e agora na frente de mamãe.
Fazer sexo com minha irmã era um vício que eu não queria largar.
Enfim, quando meus pais finalmente se recolheram, não esperei nem 5 minutos para voar para o quarto de Rita.
Entrei e não tranquei a porta, mas ela nem percebeu.
Pulei em cima de minha irmã e passei a comê-la na posição frango assado.
Rita até tentava controlar os gemidos, mas falhava miseravelmente. Precisei apelar para o enforcamento de novo.
Queria comer o seu cuzinho, então a coloquei de quatro.
Ela empinou o bundão, eu tirei a camisinha, passei o lubrificante e enfiei com vontade naquele rabinho.
Estava tão concentrado que demorei pra perceber mamãe parada na porta, totalmente nua, se masturbando com um consolo de uns 20cm.
Minha mãe é uma mulher gostosa.
É uma versão madura da minha irmã, só que tem peitões siliconados em vez de bundão.
Ver minha mãe ali dobrou o meu tesão e eu passei a bombar ainda mais forte no rabo de Rita.
Para camuflar a gritaria, mamãe entrou e fechou a porta. Somente nesse momento Rita notou sua presença.
Minha irmã tomou um susto tão grande que abaixou o rosto e tentou se esconder.
Mamãe não deixou barato:
--- O que foi, Rita? Tem vergonha de encarar a sua mãe, mas não de dar o cu pra seu irmão?
Rita gemia alto, mas não respondeu a pergunta.
--- Pedro, puxe essa putinha incestuosa pelos cabelos! Quero que ela me olhe nos olhos enquanto é enrabada!
Puxei com força, mas Rita ainda tentava desviar o olhar, o que deixou mamãe brava.
--- Pedro, segure o queixo dela com força! Mostre quem é que manda!
Finalmente Rita se conformou e olhou para mamãe fixamente.
--- É assim que você quer, mamãe? Quer ver a minha cara de vadia enquanto meu cuzinho é arrombado pelo meu irmão?
Mamãe intensificou a masturbação e se aproximou da cama.
--- Nunca imaginei que sentiria tanto tesão ao ver meus próprios filhos fodendo!
Mamãe estava tão excitava que não resistiu em ficar só observando.
Primeiro pediu para que eu colocasse uma nova camisinha e que Rita me cavalgasse.
Eu ainda não sabia, mas minha irmã tinha um grande talento para montar.
Depois mamãe resolveu entrar em ação.
--- Agora empine esse bundão, Rita! Hoje você vai experimentar a sua primeira dupla penetração. Vou comer seu rabo com meu consolo enquanto seu irmão mete na sua bucetinha.
Mamãe não teve pena de Rita: enfiou aquele consolo de uma só vez no cu da minha irmã.
Rita gemeu tão alto que deve ter acordado o prédio inteiro.
Aos poucos os movimentos ficaram ritmados e Rita se acostumou com o consolo de mamãe atolado na bunda.
--- Meu irmão comendo minha bucetinha...minha mãe arrombando o meu rabinho. É impossível ser mais vagabunda do que isso!
--- É possível sim...mas seu pai tem o sono pesado...então vamos continuar só nós mesmos.
Mamãe tirou o consolo do cu de Rita e fez com que ela o chupasse.
--- Você não disse que é uma vagabunda? Então chupe esse pau de borracha enquanto eu cuido do seu irmão.
Mamãe se aproximou de mim, me beijou apaixonadamente e começou a me masturbar.
--- Quando você era bebê, eu sentia um tesão enorme quando você mamava nas minhas tetas, mas eu não podia contar pra ninguém. Esperei muitos anos pra sentir isso de novo.
Depois desse pedido tão especial, caí de boca nos melões de mamãe. Chupava forte, como se estivesse faminto...ora o direito...ora o esquerdo.
--- Isso, meu meninão! Mama gostoso na sua mãe enquanto eu bato uma punheta pra você.
De tanto tesão, chegava a morder seus mamilos, o que a deixava ainda mais molhada.
Enquanto isso minha irmã nos observava e se masturbava com o consolo de mamãe.
Não sei quanto tempo ficamos nisso, mas foi mágico.
--- Rita, venha aqui! Vamos fazer um 69. Você por baixo e eu por cima. Pedro, chegou a hora de você enfiar esse pau no mesmo lugar que você saiu!
Elas se posicionaram e eu vim por trás.
Estava prestes a comer minha mãe, apenas alguns dias depois de comer a minha irmã.
E pensar que isso tudo só aconteceu por causa da...perdoem-me por dizer isso...BENDITA pandemia do coronavírus.
Sem muito hesitar enfiei meu pau em mamãe. Senti meu cacete ser abraçado maternalmente por sua buceta.
Era como se aquele lugar sempre tivesse me pertencido. Eu só estava voltando para tomar o que era meu.
Bombar na buceta da sua irmã é maravilhoso, mas bombar na buceta da sua mãe é uma experiência de outro mundo.
Pra tornar isso ainda melhor, meu pau e a boca da minha irmã se encontravam no vai e vem.
Confesso que essa emoção fez com que eu não aguentasse por muito tempo. Por sorte consegui avisá-las que eu estava quase gozando.
--- Agora é a sua vez de ser mamado! --- disse minha mãe eufórica.
Ela e minha irmã se ajoelharam e passaram a me chupar simultaneamente.
Enquanto minha mãe me pagava um boquete, minha irmã cuidava das minhas bolas.
Uma babava e a outra lambia.
Infelizmente essa parte foi rápida porque eu já estava explodindo.
Percebendo isso, minha mãe colou o seu rosto com o da minha irmã e elas começaram a passar a língua na cabeça do meu pau.
Segundos depois eu gozei descontroladamente.
Para que nenhuma gota escapasse de seus lábios, elas se beijavam e compartilhavam a minha porra.
Ainda assim, um jato escapou e foi parar nos cabelos, no chão e até em um porta-retratos com a foto da família que ficava perto da cama (eu considerei isso um sinal divino).
Depois de devidamente alimentadas com meu leite, mamãe foi para seu quarto e pediu que eu fosse dormir no meu.
Porém, antes de sair ela disse:
--- Descansem porque amanhã tem mais.