Apaixonado pela irmã lactante - Parte 3

Depois de duas semanas, eu estava próximo de minha irmã como nunca estive.
Nossa relação já não era apenas de irmão e irmã.
Afinal, quantos irmãos olham para os peitões da própria irmã várias vezes ao dia?
Ainda assim, não havia nada além disso entre nós.
Durante a extração do leite, por exemplo, eu nunca tocava em Selina.
Eu era apenas o ordenhador; o ajudante que apertava o gatilho da bombinha.
Mas tudo mudou em uma ensolarada sexta-feira.
Bebê alimentado e dormindo no outro quarto, começamos nosso trabalho diário!
Com os olhos fechados, minha irmã me fez um pedido especial:
--- Fá, você pode massagear meu peito para sair mais leite?
Comecei a gaguejar...
--- Cla...cla...ro...ro...Sê!
--- É que eu quero aumentar a produção diária!
Senti-me um pouco culpado:
--- Se estiver faltando para o bebê, eu...
--- O bebê está muito bem! Quero produzir mais leite para você!
Era difícil acreditar no que eu estava ouvindo.
Pisquei algumas vezes para ter a certeza de que não estava sonhando.
Talvez ela se sentisse excitada em saber o quanto eu apreciava o seu leite.
Tirei a bombinha e coloquei uma das minhas mãos no seio esquerdo de Selina.
Minha irmã suspirou fundo.
Desde que seu namorado viajou, no início da gravidez, minha irmã não era tocado por um homem.
Comecei a fazer movimentos circulares na região da aréola.
Em segundos seus bicos pontudos ficaram duros como pedra.
Passei a massagear o resto do seio.
O leite já brotava em abundância e molhava os meus dedos.
Com a mão no formato da letra C, eu empurrava e depois apertava e puxava o seu peito, em um movimento típico de ordenha.
Um jato de leite acertou o meu rosto.
Eu não aguentava mais esperar.
Agora era tudo ou nada.
Eu precisava chupar aquele peitão.
Minha irmã deu um longo gemido quando meus lábios tocaram o seu seio.
Passei a sugar seu mamilo como se aquela fosse a minha única refeição do dia.
Selina fazia carinho nos meus cabelos enquanto me alimentava.
Seu leite era morno e fluía como uma pequena torneira.
O gosto…o cheiro...tudo me excitava.
Até mesmo o barulho da sucção dos meus lábios.
Selina passou a gemer com mais intensidade.
--- Eu vi você, Fá! Eu vi você!
Eu não queria parar de chupar seu peitão, então só levantei meus olhos.
--- Eu vi você se masturbando enquanto tomava o meu leite!
Ela confessava, eu mamava.
--- E eu senti um tesão enorme quando vi você gozar!
Eu estava surpreso, pois nunca percebi minha irmã me espiando.
Se bem que, quando eu tomava o seu leite, pensava em mais nada.
Sem largar a teta, consegui tirar o meu calção.
Selina tirou as suas calças antes de agarrar meu pau e começar a punhetar.
A buceta de minha irmã estava tão molhada que pingava no chão.
Eu também estava encharcado.
Sua mão escorregava do meu pau, tamanha a lubrificação natural.
Eu passei a mamar no ritmo da punheta.
Era difícil saber quem estava sentindo mais prazer naquele momento.
--- Fá, agora nós vamos fazer uma troca: deixa eu mamar você!
Não queria largar seu peitão, mas também não queria negar seu pedido.
Ela me fez sentar na cadeira e se ajoelhou.
Eu não era o único guloso da família.
Minha irmã me mamava com tamanha intensidade que não demoraria a gozar.
Quando ela passou a chupar só a cabeça do meu pau como se fosse uma chupeta, eu não aguentei mais e explodi.
--- Selina! Toma o meu leite!!!!
Foi a maior esporrada da minha vida!
Foram três...talvez quatro jatos volumosos de porra.
Selina parecia faminta e engoliu tudo sem hesitar.
Mas esse não foi o fim.
--- Eu quero mais leite, Fá! Muito mais!
Minha irmã continuou a me chupar até eu endurecer de novo.
Seus seios agora vazavam e molhavam suas mãos e meu pau.
Selina não estava brincando: ela não parou de me mamar até receber o meu leite de novo em seus lábios.
Só que dessa vez o meu leite se misturava com o seu.
Ela lambeu e engoliu tudo, mas seus seios ainda continuavam a jorrar.
--- Quero mamar em você de novo, Selina!
--- Meu seio direito! Pode chupar até cansar!
Selina voltou a fazer carinho nos meus cabelos.
--- Fá, a partir de hoje vai ser assim: depois de eu alimentar o bebê...você pode me mamar até esgotar o leite!
--- Todos os dias?
--- Sim...sob uma condição…
--- Qualquer coisa que você quiser…
--- Você será meu namorado especial!
--- Claro! Claro!
--- E eu serei a sua...vaca!
Selina passou a gargalhar.
Eu não queria perder mais tempo conversando.
Eu queria mamar até desmaiar.
--- Eu sabia que você era louco pelos meus peitos! Você babava nos meus decotes!
Assim como antes, eu só sorri com os olhos, pois não queria desgrudar meus lábios do seu peitão!
Passei alguns bons minutos mamando.
--- Fá, já estou toda molhada de novo! Espero que você esteja pronto pra…
Pronto para o quê? Na próxima parte você vai saber!