Eu e minha irmã Izabel – parte 4 – Mais íntimos

Depois de quase dois meses de troca de nudes e mensagens, Izabel voltou para as aulas.
Eu fiquei muito nervoso aguardando a sua chegada, pois não sabia qual seria sua reação quando me visse.
Porque a parte mais difícil estava por vir: olhar um nos olhos do outro, sem se esconder atrás de um telefone, e decidir dar o próximo passo ou não.
Mergulhamos de cabeça ou paramos por aqui?
Eu estava pronto para pular.
No primeiro dia ela foi direto pro curso e voltou só para o jantar.
--- Não acredito que fizemos tudo aquilo --- disse minha irmã, se referindo aos vídeos, áudios etc.
--- Você se sente culpada?
--- Não é natural você se sentir atraído por mim...e nem eu por você.
--- Então você se sente atraída por mim? --- eu disse com um sorriso simpático.
--- Sim...mas...
--- Mas…o quê?
--- Não acho isso certo...sei lá...você é meu irmãozinho...
--- Tudo bem...não vou te pressionar. Minha opinião você já conhece muito bem.
--- Sim. Eu preciso acordar cedo amanhã --- disse minha irmã ao se despedir e entrar no quarto.
Por mais que eu a desejasse, não queria forçá-la a nada. Queria que ela estivesse 100% decidida a se entregar. Sem arrependimentos posteriores.
Ela realmente acordou cedo no outro dia e só voltou pra minha casa no final da tarde.
Já chegou pedindo pra conversar, antes mesmo do jantar.
--- Decidi que não estou pronta para transar contigo, mas estou pronta para ir além.
--- Além como?
--- Sem contato físico. A gente pode se olhar...falar algumas coisas um pro outro...ir se acostumando.
--- Se isso é bom pra você, é bom pra mim.
--- Pra começar, quero que você me veja tomando banho. Tudo começou por causa disso. E depois a gente vai inventando.
Minha irmã então se despiu e foi para o chuveiro.
Finalmente pude vê-la pelada de novo...assim...de pertinho.
Sua bunda continuava redondinha como eu recordava, mas estava mais gordinha e mais bonita, na minha opinião.
--- Você imaginou que me veria peladinha assim de novo, maninho?
--- Eu sonhava com isso, Izabel...mas sabia que seria difícil.
--- Tire a sua roupa. Quero me masturbar olhando pra você --- disse minha irmã com um olhar lascivo.
Fiquei nu e comecei a me masturbar também: ela dentro e eu fora do box.
Primeiro ela usou os dedos para se masturbar.
Enfiava 2 ou 3…e depois lambia seu próprio mel.
--- Ainda bem que essa parede do box nos separa, senão...
--- Você pode abrir quando quiser --- disse eu esperançoso.
Depois ela passou a se masturbar com a esponja de banho.
Foi aí que ela começou a gemer de verdade e a falar mais obscenidades.
--- Sonho todas as noites com você me comendo. Até sonhei que você me fodia na frente de meu marido enquanto ele assistia.
--- Você não imagina como isso me dá tesão, maninha.
--- Imagino seu leitinho incestuoso jorrando na minha garganta. Consigo até sentir o gosto nos meus lábios.
Eu estava impressionando com as confissões de Izabel. Certamente minha irmã queria dar um passo a mais na nossa relação, mas se prendia por medo.
--- Não aguento mais, Izabel. Eu vou gozar.
--- Goza, meu irmão! Goza pra sua maninha!
E eu gozei...MUITO...mas na parte de fora do vidro do box do banheiro.
Izabel não se fez de rogada: se ajoelhou na parte de dentro do box e fingiu que lambia meu leite que escorria pelo vidro.
Seu olhar era de desejo. A língua percorria o vidro como se ela não quisesse perder uma única gota do meu gozo.
Porém, depois de passado aquele transe momentâneo, ela pediu que eu saísse do banheiro, pois precisava tomar banho de verdade.
É claro que eu queria bem mais do que isso, mas não fiquei decepcionado.
Eu sabia que, cedo ou tarde, Izabel não resistiria e se entregaria ao pecado do incesto.
Não perca o próximo conto na sexta-feira.