Mirei na amiga, mas comi minha irmã albina - Parte 11 – A noite mais que perfeita continuava

Como eu disse anteriormente, a noite só estava começando.
Mesmo depois de jorrar várias vezes dentro da minha irmã, eu ainda estava muito duro.
E por mim continuaria metendo na mesma posição, mas Hannah tinha outro plano.
--- Vamos pro chuveiro!
Minha irmã levantou-se e foi rápido para o banheiro, mas ainda assim meu sêmen escorria por suas pernas.
Essa cena conseguiu me deixar ainda mais excitado, embora eu não saiba dizer se, considerando as circunstâncias, isso era possível.
Já embaixo do chuveiro, Hannah enfiava os dedos na bucetinha tentando tirar parte do leite que eu tinha despejado dentro dela.
Eu a virei de frente pra mim e comecei a beijá-la.
A água batia nos meus olhos, mas eu não precisava enxergá-la.
Com uma das mãos massageava os seus seios e com a outra penetrei seu buraquinho gozado.
Ela passou a me masturbar também.
Nossas línguas se agarravam e, em certo momento, pareciam uma só.
Eu não aguentava mais: precisava penetrá-la de novo com meu pau.
Abruptamente a virei de costas pra mim.
Hannah sabia bem o que eu queria e apoiou as mãos na parede do banheiro.
Sabia que seria impossível penetrá-la de uma só vez, ainda mais sem o lubrificante, mas tentei mesmo assim.
Só a cabecinha entrou e minha irmã deu um pulo.
--- Com carinho, maninho! Minha florzinha é delicada! Além do mais, não temos pressa!
Apesar da minha afobação, é claro que eu não queria machucá-la, então voltei para o plano do centímetro por centímetro.
Embora muito apertadinha ainda, dessa vez sua vagina acolheu o meu pau sem tentar expulsá-lo.
Assim pude começar o vai e vem dos nossos corpos.
Eu nunca tinha transado em pé, mas nem pensei nisso naquele momento.
Só pensava em como era bom bombar na minha irmã.
Ouvi-la gemendo enquanto falava meu nome era um prêmio extra.
--- Aaaaiiiii, Julinho! METE...METE... METE gostoso em mim!
--- Tá gostando de ser fodida pelo seu irmãozinho, Hannah?
--- Tô adorando sentir o seu pau dentro de mim!
--- Não acredito que estou comendo a minha própria irmã!
--- Não acredito que sou a vadia do meu próprio irmão!
--- Então geme mais alto, vadia! Só eu posso te ouvir!
Hannah se soltou ainda mais.
--- CARALHO! Vou gozar na piroca do MEU IRMÃO! Continua socando, Julinho!
Eu não tinha mesmo a intenção de parar, então decidi aumentar o ritmo.
--- PORRA, Julinho! PORRA! Eu quero sua PORRA dentro de mim!
--- Não adianta pedir se você não aguenta depois!
--- Enche meu buraquinho com seu leite incestuoso até escorrer pelas minhas pernas!
Não demorou muito para que eu explodisse dentro de minha irmã.
E minha mangueira de espermatozóides, como Hannah chamou o meu pau, parecia ligada com toda a força.
Um jato de porra...dois jatos...vários jatos preencheram o seu delicioso buraquinho novamente.
Eu não sei explicar o que acontecia.
Minha ejaculação sempre foi volumosa, mas nunca assim...nem perto disso.
Pensei comigo: uma situação atípica como foder a sua irmã resulta em outras situações atípicas como gozar feito uma baleia, por exemplo.
--- CARALHO, Julinho! Parece que você está urinando dentro de mim! Como que você consegue gozar tanto assim?
--- Você não queria a minha porra, sua safada?
--- Sim! Todo o seu leite agora é meu!
Não tirei meu pau de dentro de Hannah, mas aos poucos ele foi amolecendo.
Meu esperma escorria pelas pernas de minha irmã.
--- Tanta mulher solitária passando fome e a gente desperdiçando essa porrada de leite, Julinho! Você não tem vergonha?
Nós dois rimos.
--- Acho que vai entupir o ralo do chuveiro de tanta porra, Hannah!
--- Quem mandou você gozar feito um elefante!
--- Cada gota é por você...e pra você!
Hannah sorriu e me beijou.
--- Vamos terminar de nos lavar e voltar pra cama logo, Julinho!
E assim fizemos.
Depois de devidamente limpinhos, voltamos para o segundo round na cama.
Hannah começou a me chupar gostoso para acordar meu pau.
Não que isso fosse necessário, mas quem recusaria uma mamada?
--- Vou chupar até você gozar! Vamos ver se ainda tem porra nesse pau!
Minha irmã me punhetava enquanto lambia a cabecinha.
Sua língua se concentrava especialmente no buraquinho do meu pau. Acho que Hannah tinha alguma espécie de fetiche com isso.
Às vezes ela dava uma linguada nas minhas bolas, mas logo voltava pro buraquinho.
Talvez ela tivesse medo de perder o meu leite.
Percebi que eu demoraria para gozar, então sugeri que eu a chupasse um pouco.
É claro que ela não recusou.
Acho que toda mulher gosta de ser chupada, mas Hannah gozava fácil com minha língua.
Bastava tocar o seu clitóris com a pontinha que ela se arrepiava inteira.
Ao mesmo tempo passei a penetrá-la com dois dedos.
--- Seu safado, sem vergonha! Abusando da sua irmã inocente!
Eu queria respondê-la, mas não queria parar de chupá-la.
Mas ainda assim pensei comigo mesmo: "de inocente, essa putinha só tem a cara mesmo".
Hannah começou a gemer mais alto.
--- CARALHO, Julinho! Chupa com força o meu sininho e soca com vontade esses dedos! Tô quase lá!
Se era isso que ela queria…
--- PORRA...VOU GOZAR SENDO CHUPADA PELO MEU IRMÃOZINHO!!!!
Quando Hannah agarrou com força os meus cabelos...eu sabia…
--- PUTA QUE PARIU! Tô gozando! Tô gozando! CARALHO!
Eu não parei de chupá-la, mas ela começou a relaxar.
Sabia que era a hora de voltar para o boquete.
--- Agora é você quem vai me chupar até eu encher a sua boquinha de leite!
Hannah sorriu e me provocou:
--- Essa mamadeira já está vazia! Vou passar fome!
Será?
Não perca a próxima parte desse conto pra saber.