Apaixonado pela irmã lactante - Parte 7

Eu fiquei muito feliz quando minha irmã confirmou que mamãe tinha tomado o chá batizado com uma dose tripla do remédio para a insônia.
Assim poderíamos foder como loucos sem nos preocupar com o barulho.
Belém-blém-belém-blém.
Mas então ela me disse algo que…me chocou um pouco.
--- Posso te contar um segredo, maninho?
--- Conte tudo!
--- Antes de vir aqui...eu...eu...deixei a porta do quarto de mamãe aberta!
--- O QUÊ!?
Selena riu.
--- É que eu quero que ela escute a gente trepando!
Belém-blém-belém-blém.
--- Como assim...o quê...ela está dormindo ou não?
--- É ÓBVIO, NÉ!?
--- Mas as duas portas estão abertas...e se ela nos ouvir e acordar?
--- Ela VAI nos ouvir...mas não vai acordar!
Pensei comigo: deixa de ser medroso, Fabrício! Nossa mãe está dopada!
--- E até parece que você deixaria de socar o seu pilão em mim se ela acordasse agora!
Belém-blém-belém-blém.
--- Eu...eu….
--- Fá, se dependesse de você, a gente já estaria fodendo na frente dela!
Talvez minha irmã tivesse razão.
Será que eu conseguiria parar se mamãe aparecesse na porta do meu quarto?
Será que eu escolheria parar?
Aumentei o ritmo das bombadas e dei um tapa forte na bunda da minha irmã.
Belém-blém-belém-blém.
Agora ela gemia sem qualquer pudor.
--- CARRALLLHO, MEU MACHO! TÔ QUASE GOZANDO NA SUA PIROCA DE NOVO!
Entretanto, eu ainda estava curioso com algo que ela disse.
--- Como que ela vai escutar a gente trepando se está desmaiada por causa do remédio?
--- Ela está desmaiada, mas está nos ouvindo! O cérebro nunca para!
--- Então ela nos ouve...como se fosse um sonho…
--- Para ela, como se fosse o seu pior pesadelo né?
--- Sim! Ela fez de tudo para nos afastar!
--- E NÃO ADIANTOU NADA, NÉ MAMÃE!?
Era difícil saber se minha irmã gemia ou gritava mais alto.
Belém-blém-belém-blém.
--- MAMÃE, VOCÊ NÃO PODE SEPARAR O MACHO REPRODUTOR DE SUA FÊMEA!
Entrei no jogo e passei a falar também.
--- O tesão é mais forte do...
--- Fale mais alto, maninho! Ela precisa nos escutar!
Belém-blém-belém-blém.
--- O TESÃO É MAIS FORTE DO QUE A RAZÃO, MAMÃE!
--- Fale putarias e não frases filosóficas!
--- O QUÊ?
--- Amanhã eu quero que ela acorde e vomite de nojo só de pensar que…
--- Só de pensar que…
--- Só de pensar que SEUS PRÓPRIOS FILHOS ESTÃO FODENDO COMO SE FOSSEM ANIMAIS NO CIO!
Belém-blém-belém-blém.
--- Tô quase gozando, minha vaquinha!
--- Fale mais alto...pra ela!
--- MAMÃE, VOU GOZAR DENTRO DA MINHA IRMÃ!
--- MAMÃE, MEU PRÓPRIO IRMÃO VAI ENCHER O MEU ÚTERO COM A SUA PORRA QUENTE, VOLUMOSA E FÉRTIL!
--- MAMÃE, ESPERO QUE VOCÊ QUEIRA MAIS NETINHOS!
--- NETINHOS COM O SANGUE PURO DA NOSSA FAMÍLIA, MAMÃE!
Belém-blém-belém-blém.
Não aguentando mais, eu gozei!
E como se fosse combinado, Selina gozou junto comigo.
A vagina da minha irmã apertava o meu pau, arrancando jatos e mais jatos de leite do meu corpo.
--- EU NÃO CONSIGO PARAR DE GOZAR DENTRO DE VOCÊ, MINHA VAQUINHA!
--- QUANTO MAIS LEITE MELHOR, MEU MACHO REPRODUTOR!
Tirei o meu pau de sua bucetinha e ele ainda pingava porra.
Selina viu aquilo e seus olhos brilharam.
--- OBA! VOU MAMAR O LEITINHO DO MEU IRMÃOZINHO!
Agora era eu quem gemia alto.
Ela chupou cada gota que ainda restava daquela gozada.
Depois ficou esfregando o meu pau nos seus lábios por alguns minutos.
Então deitei ela de costas na cama e a penetrei.
E se resta alguma dúvida na cabeça de vocês...é claro que passei a mamá-la de novo.
--- MAMÃE. MEU IRMÃOZINHO ESTÁ ME COMENDO DE NOVO!
--- FODENDO E MAMANDO! MAMANDO E FODENDO, MAMÃE!
Selina riu demoradamente.
--- MAMÃE, EU SOU A VACA FÉRTIL DO MEU IRMÃOZINHO!
--- MAMÃE, EU SOU O MACHO REPRODUTOR DA MINHA IRMÃ!
--- FICOU COM NOJINHO DE OUVIR ISSO, MAMÃE? ENTÃO LEVANTA DESSA CAMA E VENHA AQUI NOS IMPEDIR DE LHE DAR OUTRO NETINHO!
Cada bombada na bucetinha era um chupão no peitão.
Eu era como uma máquina constantemente alimentada.
Tudo estava perfeito e não havia motivos para sair daquela posição.
Mas então eu tive uma ideia...diferente.
--- Selina, eu posso comer o seu cuzinho?
--- Meu macho reprodutor pode tudo! Porém…
--- O quê?
--- No cuzinho não engravida!
--- Não se preocupe com isso!
--- Fá, você já comeu um cu?
--- Nunca!
Selina riu.
--- Nunca dei meu cu também!
--- Seu namorado nunca pediu!?
--- Todo homem pede para comer o cuzinho de uma mulher!
--- E….
--- Mas eu nunca quis dar.
--- Então hoje deixaremos de ser virgens de cu!
Selina gargalhou.
--- Eu sabia que tinha guardado o meu cuzinho para a pessoa certa!
Coloquei minha irmã de ladinho e passei a esfregar meu pau no seu rabinho.
Porém, por mais que eu tentasse, era impossível penetrá-lo.
--- É muito apertadinho, Sê!
Selina começou a gritar, como se estivesse reclamando.
--- MAMÃE, MAMÃE! O MEU IRMÃO FABRÍCIO ESTÁ DIZENDO QUE O MEU CUZINHO É MUITO APERTADO!
--- É VERDADE, MAMÃE! O CUZINHO DA MINHA IRMÃ SELINA É MUITO APERTADINHO!
--- Fá, acho que fica mais fácil de quatro!
Então voltamos para a posição que já estávamos acostumados.
Comecei a forçar a cabeça do meu pau no seu buraquinho.
--- TÁ DOENDO, MAMÃE!
--- DOENDO OU NÃO, HOJE EU VOU COMER O CUZINHO VIRGEM DA MINHA IRMÃ SELINA!
Depois que o cogumelo passou, foi mais fácil empurrar o resto.
Selina gemia de prazer e de dor.
--- CAAARRRALLLHO, MAMÃE! O MEU IRMÃO FABRÍCIO ESTÁ COM A PIROCA SOCADA NO MEU CU!
Eu sequer fazia movimentos, mas meu pau pulsava dentro do seu rabo.
Queria que ela se acostumasse com ele enterrado na bunda antes de começar a fodê-la adequadamente.
Embora minha experiência fosse zero, eu já tinha visto isso em vários vídeos eróticos.
Comecei a fazer movimentos circulares para lacear um pouco o seu anel.
--- TÁ GOSTOSO ASSIM, MINHA VAQUINHA?
---SIM, MEU MACHO! SOCA NESSE CU!
Era o sinal verde que eu esperava para começar a bombar no seu buraquinho apertado.
--- CAAARRRALLLHO, MAMÃE! O FABRÍCIO ESTÁ ARROMBANDO O MEU CU!
--- FALE DIREITO, SELINA: O SEU PRÓPRIO IRMÃO FABRÍCIO ESTÁ ARREGAÇANDO O SEU CUZINHO!
--- SIM, MAMÃE! É O MEU IRMÃO! O MEU PRÓPRIO IRMÃO FABRÍCIO ESTÁ ARRANCANDO TODAS AS PREGAS DO MEU RABO!
--- MAMÃE, A SELINA É A VACA FÉRTIL DO PRÓPRIO IRMÃO FABRÍCIO.
--- MAMÃE, O FABRÍCIO É O MACHO REPRODUTOR DA PRÓPRIA IRMÃ SELINA!
Pronto! Acho que já estava bem claro quem estava fodendo com quem.
Se mesmo dopada, o cérebro de mamãe realmente absorvesse tudo o que ouviu, certamente ela acordaria apavorada.
Mas ainda que o seu sono fosse profundo e ela escutasse nada, certamente os vizinhos fofoqueiros teriam muitas histórias para contar.
Particularmente, eu gostaria que mamãe tivesse escutado tudo.
Mas talvez seja só o tesão extremo falando por mim.
Consigo imaginá-la acordando desesperada na manhã seguinte.
Lavando o rosto diversas vezes na pia do banheiro para se certificar de que estava acordada.
Repetindo para si mesma: “É impossível! Eles não fariam isso comigo! Não fariam isso com a nossa família! Foi apenas um pesadelo, o pior que eu já tive! Mas foi só um pesadelo!”
Depois seu estômago ficaria embrulhado e ela vomitaria no vaso sanitário, assim como Selina previu.
Vomitaria de nojo...de medo...de nervosismo.
“Fique calma! Nada aconteceu! Foi só um pesadelo ruim”.
Ela lamentaria por ter ido cuidar da comadre e ter deixado eu e minha irmã sozinhos.
“O garoto é esperto e cheio de hormônios. Ele poderia convencer a irmã a fazer alguma besteira”.
Ela se apoiaria na parede do banheiro para respirar.
“Sem dúvidas, a relação deles mudou: parecem muito mais grudados depois que eu voltei”.
Novamente ela negaria a possibilidade: “Eles não teriam coragem! Seria um pecado grave...daqueles que não têm perdão...nem de Deus e nem dos homens”.
Seu lado racional tentaria tomar o controle: “Por que a Selina tira tanto leite todos os dias se o bebê nem precisa?”
Pensaria na possibilidade menos dolorosa, ainda que pouco aceitável: “O Fabrício é muito curioso! Deve ter pedido para provar o leite da irmã...gostou...e agora quer tomar todos os dias”.
Ela respirou de novo.
Isso não seria tão ruim assim.
Certamente não faria nenhum escândalo por causa da curiosidade do filho.
Afinal, leite é leite.
“Só leite do potinho...Selina não deixaria o irmão mamar em seus...
Não….não...isso seria loucura."
Então ela se sentiria culpada por pensar tantas obscenidades.
Ainda assim, ela precisaria de uma resposta: um final feliz para o seu pesadelo.
Na ponta dos pés ela andaria em direção ao quarto de Selina, mas perceberia a porta do meu quarto aberta e mudaria de ideia.
Sem fazer barulho, ela caminharia em direção ao meu quarto.
Dois ou três passos antes de chegar, respiraria fundo e pensaria consigo mesma: “Estou ficando louca! Meus filhos não são pervertidos incestuosos”.
Entao ela flagraria nós dois dormindo na mesma cama.
Pelados, abraçados, felizes...e gozados.
O pesadelo era real!
Ela lembraria de todas as palavras que tinha ouvido durante o sono! Todos os gemidos!
Olhando para nós dois deitados juntos, talvez ela até conseguisse imaginar nós dois trepando.
Seu corpo tremeria de desespero.
Aí ela veria o sino de vaca pendurado no pescoço de sua filha e entenderia tudo.
O maldito "belém-blém-belém-blém" que não saía de sua cabeça!
Era o som da luxúria...
Belém-sexo-blém-incesto-belém-sexo-blém-incesto.
O som do irmão macho socando o pau na irmã fêmea.
Ela tentaria gritar, mas sua voz ficaria presa na garganta.
Sem conseguir se mexer, vomitaria na porta.
Eu acordaria com o barulho e a veria parada lá.
Mas eu não ficaria com medo ou vergonha, pois agora não haveria mais nada a esconder.
Vendo as lágrimas escorrendo pelo rosto de mamãe, meu pau amolecido ficaria duro novamente.
E alheio a qualquer outro sentimento além do tesão, eu penetraria a buceta de minha irmã.
Afinal, eu era o seu macho e ela era a minha fêmea.
E mamãe teria que nos aceitar assim.
Pelo menos esse era o meu sonho, caso mamãe acordasse lembrando de tudo o que ouviu.
Mas antes disso, eu precisava terminar o que comecei.
--- Selina, pra quem nunca provou, você está adorando levar no rabo!
--- ESTOU ADORANDO SER ENRRABADA PELO MEU IRMÃO FABRÍCIO!
--- Selina, eu vou gozar de novo!
--- No cu não faz bebê, amor! No cu não faz bebê!
Se ela queria outra esporrada no seu útero fértil...
Ainda com ela de quatro, só troquei de buraco.
Ver seu cuzinho dilatado por minha piroca me deixou ainda mais excitado.
--- EU ARROMBEI O CUZINHO DA MINHA IRMÃ SELINA!
--- E AGORA O MEU IRMÃO FABRÍCIO VAI ME DAR OUTRO BEBÊ!
--- EU TE AMO, SEEELIIIINAAAA!
--- EU TE AMO, FABRÍCIO!
Leite! Leite! Leite!
Assim como na primeira gozada da noite, meu pau não parava de jorrar dentro da minha irmã.
Acho que poderíamos ficar grudados por horas...exceto por um pequeno detalhe.
Vocês já sabem, mas eu vou dizer de novo: eu queria mamar!
Selina deitou de costas na cama e eu sobre ela.
Agarrei um de seus peitões e voltei a me alimentar.
Minha irmã estava exausta.
--- Fá, se eu dormir, você me acorda antes de amanhecer!
Nada respondi, mas entendi a mensagem.
Mamei, mamei e mamei.
Escutei um barulho no corredor, mas não fiquei preocupado.
A casa era velha e fazia alguns ruídos.
Entretanto, uma outra dúvida surgiu na minha cabeça.
--- Selina...o remédio que você tomava para a insônia não te deixava enjoada?
Minha irmã mal abria os olhos, mas ainda conseguia conversar.
--- Muuuuiiito! Mas mamãe me obrigava a tomar!
--- Mas você não me disse que encontrou uma solução para resolver esse problema?
--- Eu joguei o remédio fora e enchi o vidrinho com água.
--- Quer dizer que...quer dizer que...o remédio que você colocou no chá da mamãe...era água!????
--- PUTA QUE PARIU!