Minha irmã virgem ficou curiosa pra ver meu pau GGG - Parte 4

Era hora de mudar de posição.
Sem tirar o meu pau de dentro da minha irmã, peguei ela no colo, na posição de cadeirinha frontal.
Sempre tive o desejo de comer uma mulher assim, mas nenhuma com quem me relacionei era tão leve quanto ela.
Com meus braços por baixo de suas coxas eu podia controlar o sobe e desce.
Flor se agarrava no meu pescoço e tentava forçar o quadril para baixo, como se quisesse ser 'perfurada' por mim.
Toda vez que meu cacetão cutucava o colo do seu útero, minha irmã dava um pulinho.
Não devia ser uma sensação agradável, mas ela não parava de tentar ir mais fundo.
Também não era fácil para eu controlar a penetração enquanto lutava contra a gravidade.
Seu sangue virginal vermelho brilhante sujava a minha virilha e minhas coxas.
Em um momento de tesão extremo, fiz um pedido atípico e chocante até para mim mesmo.
--- Chaveirinho, quero provar o sangue do cabaço que eu arranquei!
Flor esfregou os dedos na própria bucetinha antes de levá-los na minha boca.
Nao vou dizer que o sangue era doce, mas tinha um gosto que eu jamais havia sentido antes.
Aumentei o ritmo das bombadas e a beijei.
Aquele gosto vermelho se misturava em nossos lábios como se fosse o néctar dos deuses.
Era como se estivéssemos realizando um ritual satânico digno de um filme de terror.
Afinal, eu estava compartilhando o sangue do cabaço de uma virgem, por meio de beijos lascivos, com ela mesma, enquanto o meu cacetão fodia a sua bucetinha recém deflorada.
Para completar, a virgem por mim descabaçada era a minha própria irmã.
Só faltou um pentagrama ou algum demônio para completar a história de cinema.
Será que algum roteirista de Hollywood teria coragem de escrever algo tão controverso assim?
Não sei, mas aquilo era muito melhor do que um filme idiota, pois era real.
Como se cada peça de um quebra-cabeças se encaixasse perfeitamente para formar a imagem de um pecado maior e supremo.
Agora só faltava uma coisa: uma bela esporrada de leite dentro da minha irmã.
Milhões de espermatozóides buscando um óvulo saudável.
--- Você está tomando algum anticoncepcional, Chaveirinho?
Flor apontou com os olhos para o braço e disse:
--- É um adesivo!
No auge do prazer, acho que fiz uma cara de decepção.
É claro que não tinha planos de engravidar a minha irmã.
Isso não seria apenas uma irresponsabilidade, seria uma loucura!
Mas sabe como é, né?
"O ser humano é um eterno insatisfeito."
Quanto mais prazer alcançamos, mais prazer buscamos.
O fato de haver um risco, mesmo que pequeno, de inseminar a minha própria irmã me excitava enormemente.
Não bastava trepar com ela, desrespeitando o laço sagrado e imutável que nos unia como família.
Não bastava arrancar o seu cabaço, deixando em seu corpo e em sua mente uma marca que nunca se apagaria.
Eu queria mais!
Eu queria que nossos fluidos corporais se misturassem e gerassem uma nova vida.
Uma prova definitiva e irrefutável do tabu que havíamos acabado de quebrar.
Flor parecia ler a minha mente quando, em um movimento rápido, arrancou o adesivo do braço.
--- Greg, você sabe que as chances são muito pequenas, né?
Naquele momento, Flor não era mais a minha irmã, mas sim a minha alma gêmea.
--- O adesivo pode falhar, Chaveirinho?
--- Menos de um por cento...
--- E se eu gozar bem fundo...na portinha do seu útero?
--- Vamos descobrir juntos.
Eu não aguentava mais esperar.
Ainda mais depois do que a minha irmã tinha feito para me agradar.
Em segundos o meu cacetão jorraria esperma fértil dentro do útero jovem da minha irmã.
Deitei ela na cama novamente, mas sem tirar o meu pauzão de dentro.
--- Você está pronta para desprezar todos os padrões morais e convenções sociais impostas em nome do nosso amor?
----- Sim! Eu amo você, meu irmão! Enche meu útero com seu leite!
Senti o meu pau pulsar, como se estivesse sugando cada gota de porra dos meus testículos para depois expulsá-las.
Eu sabia que aquela gozada não seria nem perto de comum.
--- Caralho, Flor! Tô gozando! Tô gozando dentro da MINHA IRMÃ...PORRA!!!!
--- SIMMMM! O cacetão do meu PRÓPRIO IRMÃO vai me ENGRAVIDAR!!!
Gozei. Muito. Litros de leite.
Metaforicamente falando, é claro.
Mas preciso dizer que nunca tinha gozado tanto assim!?
Senti meu pauzão tocar repetidamente no colo do seu útero enquanto explodia de tesão!
Fiquei feliz em entregar toda a carga de sêmen direto no destinatário.
Embora matematicamente impossível, desejei que meu leite incestuoso preenchesse cada espaço do seu cálice sagrado.
Continuei com meu pauzão enterrado na minha irmã e me deitei sobre ela.
Fiquei com medo de perguntar o que ela estava sentido.
Se estava arrependendida ou não.
E se ela me culpasse por tudo o que aconteceu entre nós?
E se ela me culpasse pelo o que aconteceria se...
Eu tinha sentimentos conflitantes dentro de mim.
Um pouco envergonhado por ceder à tentação de transar com ela.
Um pouco chateado quando lembrei dos nossos pais.
Mas também estava feliz por compartilhar um momento tão íntimo, intenso e prazeroso com alguém que eu amava tanto.
Roberta, minha ex, estava certa quando disse que eu adorava a minha irmã.
Mas ela estava 100% errada quando disse: "ele é seu irmão, não tem risco dele querer te comer!"
Comecei a rir sozinho.
--- O que foi, Greg?
--- Estava lembrando das besteiras que a Roberta falou na sua festa de aniversário.
--- Santa Roberta! Nunca vou poder agradecê-la suficientemente!
--- Literalmente, você nunca vai poder agradecê-la! Nem um pouquinho mesmo!
Nós dois rimos.
--- Mas ela merecia, né?
--- Um agradecimento?
--- Ela merecia saber sobre nós...foi ela que deu o empurrãozinho.
--- Quer convidá-la para madrinha do nosso casamento?
Rimos de novo.
--- Não é isso...é que...sei lá...deixa pra lá.
--- Roberta é tão maluca que eu não duvido que ela tenha falado tudo aquilo de propósito.
--- Agora você me deixou curioso! E se eu conversar com ela e...
--- Esqueça, Chaveirinho! Nada de abrir o bico!
--- Você tem razão! Mas sinto uma coceirinha na minha língua.
Mudei de assunto.
--- E agora...o que vamos fazer?
Minha pergunta era sobre nosso futuro (ou não) como amantes, além de irmãos.
Será que ela já estava satisfeita com a experiência? Será que ainda tinha algum interesse em mim?
Porém, sua resposta foi muito mais simples do que eu esperava.
--- Seu cacetão monstro continua duro como pedra! Acho que é hora de colocá-lo em um lugar que não vai faltar espaço para entrar inteiro!
Vocês sabem do que ela estava falando.
Mas isso fica pra próxima parte do conto.