NATURALMENTE ACONTECEU

NATURALMENTE ACONTECEU
Eu contava nessa época com 18 anos, ainda não trabalhava, estava concluindo o ensino médio e já tinha alguma experiência com o sexo oposto.
Cheguei do colégio troquei de roupa os antigos uniformes, tomei um banho, almocei e fui fazer alguns mandados, como era o costume da época, limpar o terreiro, ir ao supermercado para uma compra ou outra, levar alguma encomenda para clientes, não me recordo bem o que precisamente,
Era por volta das dezesseis horas quando terminei e me deitei no sofá para descansar um pouco e assistir televisão. Iria começar um programa qualquer quando ela chegou e se sentou colocando minha cabeça em seu colo. Começou a fazer cafuné em minha cabeça e conversamos sobre trivialidades.
Estava frio e eu me encolhi, ela percebeu, levantou-se e buscou uma coberta jogou sobre meu corpo e perguntou se estava melhor. Respondi que sim, que estava fazendo frio. Eu também estou sentindo e ao mesmo tempo me disse para arredar para trás. Assim fiz colei meu corpo no encosto do sofá e ela simplesmente deitou na minha frente, de costas pra mim.
Eu me acomodei de modo a ver a tevê por cima do seu ombro, então puxei meu corpo de modo a apoiar minha cabeça no braço daquele sofá, isso fez com que minha virilha ficasse na altura exata de sua bunda.
Meu pau reagiu na mesma hora e começou a endurecer em contato com aquele traseiro carnoso e arredondado. Notei que seu corpo ficou tenso na mesma hora em que sentiu minha barra de carne bem no rego de sua bunda.
O que nos separava era apenas o tecido de meu calção, seu vestido e calcinha. Minha respiração se alterou e a dela também. Então eu notei que ela começou um lento rebolado de quadril e mantendo bem justa sua bunda em meu cacete, de vez em quando dava um apertão com o traseiro.
Eu estava extasiado com aquela experiência inimaginável. Ela então se virou de frente para mim e sem olhar em meu rosto, pois manteve a cabeça baixa, jogou sua perna por cima de meu quadril de modo que meu pau duro ficou diretamente apoiado em sua xoxota. Seus braços me abraçaram e senti que sua xoxota roçava diretamente, deslizando sobre meu pau duro.
Instantes depois ela se apertou forte contra meu corpo e se retesou, depois começou a tremer e gemer forte, mas baixinho. Segundos depois relaxou, ficou ainda agarrada a mim com braços e pernas e ainda sem me olhar no rosto levantou-se e foi ao banheiro, onde demorou e já saiu de banho tomado, com uma expressão radiante no rosto e foi se ocupar e seus afazeres domésticos e principalmente esperar meus irmãos que chegariam da escola em poucos minutos.
Quando ela se levantou e entrou no banheiro, automaticamente eu levei a mão ao meu cacete e percebi que o tecido de meu calção estava molhado, bem onde nossos corpos estiveram em contato. Meu pau ainda estava duro, eu não tinha gozado, estava com muito tesão.
Igual cachorro no cio fui atrás de onde ela estivesse.
A encontrei na cozinha na pia, lavando algumas vasilhas. Ela olhou pra mim, olhou para minha virilha e viu minha ereção, percebi como seu rosto se avermelhou envergonhada. Então ela se virou de frente para a pia me dando as costas. Olhei seu corpo e me aproximei. De novo percebi que ela ficou tensa. Mas eu estava decidido e me colei ao seu traseiro, enfiando minha cara entre seus cabelos e tendo assim acesso a seu pescoço e orelha.
Ao sentir meu pau duro de novo em seu traseiro, ela rebolou nele e apoiou as duas mãos na pia, numa cara atitude submissa. Fiquei roçando ali alguns segundos e então peguei a barra de seu vestido e fui subindo ate expor todo seu traseiro. Ela estava sem calcinha e assim não resisti e tirei o pau para fora, pela perna do calção e assim, pela primeira vez nossas peles se tocaram. Seu corpo ficou tenso um instante, mas em seguida ela entreabriu as pernas permitindo o acesso de meu cacete ao vértice das mesmas.
Eu estava fazendo movimento de copula pra frente e pra trás, sentia meu pau deslizando por toda a extensão de sua xoxota que molhava o tronco de fluxos cada vez mais intensos. Então ela inclinou ainda mais o corpo me dando o ângulo perfeito. No primeiro movimento para frente que fiz, senti como minha glande abria seus lábios vaginais e se prendia na entrada de seu canal. De novo senti seu corpo ficar tenso, eu estava febril e continuei empurrando pra frente e sentindo como meu pau abria caminho por aquele túnel quente e úmido, até que meu púbis se chocou com seu traseiro numa penetração profunda e perfeita.
De sua boca saiu um gemido como se ela estivesse sendo apunhalada na alma e estava. Meu movimentos começaram a ser profundos e curtos, eu praticamente não estava saindo de dentro dela, dois, três dedos no máximo e voltava a entrar profundamente , como se quisesse voltar a entrar pelo canal que um dia sai, realmente eu estava voltando a estar dentro dela, de uma forma distinta, mas literalmente eu estava dentro dela.
Quando senti os espasmos de seu corpo em um novo e intenso orgasmo, não resisti e comecei a jorrar meu esperma dentro dela, foi muita porra injetada dentro daquele canal vaginal, tanto que começou a escorrer por suas pernas. Ela pegou um pedaço de papel toalha e levando a mão à vagina, tamponou a mesma e saiu correndo de novo para dentro do banheiro.
Nesse momento escutei minha avó me chamou desde sua casa que ficava na frente da nossa, no mesmo lote. Eu me ajeitei de qualquer jeito e fui atender a mesma. Ela viu que eu estava suando e ofegante e deve ter sentido alguma coisa ou cheiro, sei lá, me olhou de forma enigmática e interrogativa.
- Menino você já não está na idade de ficar nesse “chulap” e fez movimentos de punheta com a mão e saiu rindo dando-me as costas, nem falou pra que tinha me chamado.
Meus irmãos chegaram, depois chegou meu pai, eu fui para meu quarto cuidar dos deveres da escola e não sai nem para jantar.
Meu pai foi até meu quarto e me viu na mesa estudando, me cumprimentou e trocamos algumas palavras. Eu disse que estava apertado e colocando as matérias em dia, foi a desculpa que consegui articular, mas na realidade eu não parava de pensar o que havia feito com a mulher dele, que por sinal, desde a tarde não deu sinal de vida perto de mim.
No dia seguinte levantei cedo para a escola e sai com meu pai. Ela não se levantou para se despedir de nós.
Meu pai comentou que ela estava esquisita desde a noite anterior, se tinha acontecido alguma coisa. Eu disse que não, com o coração apertado. Perguntou se ela tinha ido a algum lugar na parte da tarde. Respondi que não saiu a tarde toda e que eu é que tinha ido ao supermercado e entregar encomendas a alguns clientes e que depois assistimos televisão juntos até a hora que meus irmãos chegaram da escola.
Eu entendi sua logica de desconfiança. Pela manhã ela estava a cargo de meus quatro irmãos e não poderia sair a tarde como somente eu estava em casa e já era maior, ela poderia ter saído e deixado a casa por minha conta.
Ele ficou no ponto do ônibus e eu segui para o colégio mais alguns quarteirões a frente.
Na hora do almoço quando cheguei a casa me surpreendi com meu pai almoçando conosco, coisa rara de acontecer. Quando minha mãe saiu para levar meus irmãos ao colégio, meu pai me olhou e disse:
- Quando eu não estiver você é o homem da casa, cuide de tudo pra mim, inclusive de sua mãe e se ela sair ou se alguém vier aqui em casa quero que você me conte, entendido.
- Sim, papai, entendido, mas porque isso? Tá acontecendo alguma coisa?
- Não está acontecendo nada e deixa-me ir trabalhar.
Anos depois eu fiquei sabendo que aquela manhã, ele não foi trabalhar, ficou vigiando nossa casa de longe o tempo inteiro, pois estava desconfiado que minha mãe o estivesse traindo.
Quando mamãe voltou de levar meus irmãos, sentou-se perto de mim e me perguntou se eu e meu pai tínhamos conversado, eu disse que sim.
Disse que ele estava desconfiado dela e me pediu para tomar conta dela e da casa quando ele estivesse ausente.
Do assunto da tarde anterior não trocamos nenhum comentário ela apenas me agradeceu a lealdade a ela e disse que realmente eu era um verdadeiro homem.
A rotina da tarde foi a mesma, meus afazeres, alguns mandados e depois o sofá. Eu deitado e ela chegou e já se deitou de novo a minha frente como a tarde anterior, sobre nós uma coberta. Quando ela se apegou a meu corpo, levei a mão ao seu quadril para apoiar e senti o contato direto com sua pele. Ela havia levantado o vestido e estava em calcinha. Meu pau estava muito duro e tirei-o para fora de novo pela perna do calção e empurrei-o duro pelo rego de seu traseiro. Senti de novo seu corpo ficar tenso e sua pele arrepiar. Ela olhou para mim, por cima do ombro e perguntou se eu não queria hoje deitar em cima dela.
Balancei a cabeça em sinal afirmativo e ela separou nossos corpos e deitou de costas no sofá. Eu me ajeitei entre as pernas dela e de novo não tive dificuldades em entrar dentro dela, que dessa vez me abraçou forte com pernas e braços.
Eu entrando e saindo e ela rebolando pra frente e pra trás sincronizando nossos movimentos. Sua respiração alterada e profunda, a minha também. Ela então me disse:
- Vou gozar filho, vou gozar.
E seu corpo começou a tremer e a se agitar em ondas de prazer, sem resistir a tamanha excitação e não podendo gritar, ela mordeu meu ombro até sangrar, marca que trago até hoje.
Nesse momento eu também comecei a gozar e de novo inundei suas entranhas com meu esperma, lavando completamente seu interior com meu leite. Fiquei ali deitado em cima dela por um longo tempo e quando sai de cima, pela primeira vez olhei para sua xoxota peludinha e notei que nenhuma gota de porra escorreu para fora dessa vez.
Ela ficou ainda alguns instantes deitava de olhos fechados, com um sorriso no rosto. A noite antes de dormirmos escutei que meus pais discutiram, ouvi parte da conversa e fiquei aterrado quando meu pai insinuou que ela o estava traindo e ela respondeu que só se fosse comigo, pois se havia outro homem dentro daquela casa era eu.
Ele se desculpou e disse que estava irritado, com problemas e que ela não cooperava. Então minha mãe disse a ele:
- Anteontem, segunda feira, veio até aqui em casa uma mulher perguntando por você e se eu te conhecia, quando eu disse que era sua esposa, ela saiu correndo como uma louca pela rua. Então se houve alguma traição dentro dessa casa, foi você e não sou obrigada a me deitar com você se você está deitando com outra mulher. Meu pai ficou mudo e disse que aquilo nunca mais iria acontecer que tinha sido um erro. O que sei é que eles ficaram umas duas semanas sem transar e eu metia em minha mãe todos os dias na final da tarde, satisfazendo-a de seus desejos sexuais que sempre foram intensos.
Passados uns dois meses desses fatos, mamãe anunciou que estava gravida e que teríamos um novo irmãozinho em casa, éramos cinco irmãos e seriamos agora seis. O parto foi de cesariana e ela aproveitou e fez laqueadura de trompas, já estava com trinta e seis anos e com seis filhos, prole mais que suficiente.
Após o neném nascer e após a quarentena do parto, ficou mais difícil para nós dois termos um tempo livre como antes, eu já estava trabalhando, tinha formado o ensino médio e já estava aprovado no vestibular para iniciar a faculdade.
Um final de semana, sábado que meu pai saiu com meus irmãos para ir a um parque e ela ficou em casa com o bebe, pois estava fazendo muito calor e como eu chegaria do trabalho, ela desculpou-se dizendo que tinha que me atender também, fazer almoço.
Eu cheguei do trabalho e notei o silencio em casa, sinal de que meus irmãos não estavam. Ela me recebeu com um lindo sorriso nos lábios e abraçando meu pescoço me beijou profundamente na boca, colando seu corpo em mim. Senti minha excitação subir e meu pau endurecer. Então começamos a acelerar e eu a sentei na beirada da mesa, de frente pra mim, abri o zíper e tirei o pau pra fora, arredei sua calcinha para o lado e a penetrei, nosso ritmo era alucinante, febril e rapidamente gozamos eu e ela, enchi de novo sua xoxota de porra. Nesse momento o bebe chorou e ela apenas me disse:
- Vai lá e traz seu filho pra mim, tá na hora dele mamar.
Eu olhei estarrecido, jamais tinha imaginado isso.
- Anda vai lá buscar nosso filho ou você acha que ele é filho de seu pai, tá muito crescido para umas coisas e muito bobo para outras. Anda vai buscar seu filho para eu dar de mamar a ele.
Eu sai em direção ao quarto nas nuvens, peguei o bebe no colo e um sentimento diferente tomou conta de mim, eu era pai e nem sabia. Levei nosso filho para ela e ela deu de mamar a ele, eu olhando.
- Se eu não tivesse ligado as trompas, hoje você teria feito outro filho em mim, pois sinto que estou ovulando e com certeza com esse tanto de porra que tá escorrendo de dentro de mim, você teria me enchido até a tampa.
Ela então com nosso bebe no colo, levantou a barra do vestido e pude ver sua xoxota aberta e de dentro escorrendo um rio de porra, tem porra suficiente aqui para engravidar dez outras mulheres e saiba que você fez esse bebe naquele primeiro dia, pois na noite eu praticamente senti o momento em que seu esperma me fecundou. Eu acordei e percebi que estava acariciando minha barriga, lentamente, em círculos, bem na parte baixa dela, na altura do útero, estava dando boas vindas a seu filho que gestaria a partir naquele momento.
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Comentários


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boto Comentou em 06/01/2021

Que tesão de conto...excelente narrativa...parabéns...

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boto Comentou em 06/01/2021

Que tesão de conto...excelente narrativa...parabéns...

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familyncest Comentou em 11/11/2020

Esse foi um dos melhores contos que já li, eu se fosse pai dele, deixava ele ser também da minha mulher, e claro nunca trairia minha esposa. Super votado, espero encontrar uma mulher que goste de homem fiel e queira ter um filho comigo, para depois engravidar de nosso filho também

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Comentou em 03/11/2020

Naturalmente um Excelente Conto, parabéns. Naturalmente VOTADO !!!!

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silverprateadosurfer Comentou em 03/11/2020

Surpreendente é apenas o que posso dizer, voce se esmera em cada conto e nos conduz por caminhos que pensamos não existir. Parabéns pelo conto um mimo novamenge.

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apeduardo Comentou em 03/11/2020

Mais um conto magistralmente escrito e prende a atenção do inicio ao fim, a modelo a caráter como sempre e que bucetão inchado ela tem. parabéns novamente votado

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Comentou em 02/11/2020

porra Anya seus contos são escritos de uma forma a nos prender do começo ao fim , caramba como são prazerosas as palavras a forma que é narrado , eu li do início ao fim com minha rola dura me sentindo o filho desta mulher e gozando gostoso dentro da bucetona gorda dela , votado com muito prazer , se puder comente nem que seja em um só dos meus contos seria um prazer ter seu comentário




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
NATURALMENTE ACONTECEU

Codigo do conto:
166979

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/11/2020

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
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