MINHA EXPERIÊNCIA COM A PUTA DE MINHA MÃE parte 1



MINHA EXPERIÊNCIA COM A PUTA DE MINHA MÃE
História real de minha aproximação e como conquistei minha mãe
Eu me chamo André e tenho 25 anos vivo com minha mãe e minha irmã de 21 anos. Somos uma família de classe média, não vivemos folgados, mas também não passamos necessidades materiais. Minha mãe se separou de meu pai há dez anos. No inicio isso me afetou muito, tive uma depressão, mas com a ajuda correta consegui superar, para minha sorte.
Nem preciso falar o que sinto por minha mãe, desde que tenho consciência da sexualidade, ela sempre foi minha musa inspiradora, era simplesmente perfeita para mim. Eu gostava de olhar para ela, sentia como ela ficava à vontade em minha presença, mais de uma vez a surpreendi nua trocando-se e ela ficou de boa, sem demonstrar vergonha ou incomodada por minha presença. Eu sim ficava sem saber onde enfiar minha cara, porque irremediavelmente ficava de pau duro e eu tinha certeza de que ela sabia disso. Dificilmente ela usava sutiã em casa e assim, em não raras ocasiões eu percebia seus mamilos eriçados debaixo da blusa ou camisa que estava usando naquele momento. Eram momentos rotineiros do dia e as vezes era por causa de um vento mais frio, ou porque estava mexendo em água fria e uma vez percebi que seus mamilos estavam normais, quando ela se moveu no sofá, pude ver sua calcinha pelo vão dos shorts que estava usando. Fixei a visão naquele espaço entre o tecido e sua coxa, ela usava uma calcinha que estava desenhando a rachadura de sua xoxota. Meu pau como não poderia deixar de ser foi endurecendo e fazendo a famosa barraca armada. Fiquei ali abobado por um tempo e quando percebi ela estava olhando para mim e percebeu a direção de meu olhar e eu percebi que ela também fixou a atenção em minha virilha e na consequente ereção que eu estava apresentando naquele momento, foi então que percebi seus mamilos ficando cada vez mais intumescidos. Foi nessa vez que percebi que minha mãe havia se excitado comigo, assim como eu com ela. Mas durante mais alguns anos, ficamos apenas dissimulando esse jogo, ao mesmo tempo em que eu fui amadurecendo e me tornando homem. Nesse período, percebi que ela deixou também de usar calcinhas dentro de casa e eu sempre buscava ficar em uma posição que pudesse desfrutar daquele jogo de luz e sombra que sempre me dava sensações indescritíveis. Eu percebia que ela não se insinuava, mas também não procurava evitar, agindo de forma natural o tempo inteiro. O grande momento foi uma noite quando ela chegou do trabalho e colocou um pijama de malha, era camiseta e calção. Estávamos na sala assistindo televisão, nós três, quando ela se levantou para fazer alguma coisa, ao passar por mim, meu rosto se virou para observar seu traseiro e o calção havia entrado totalmente no rego de sua bunda. Ela estava a uns três passos de mim, olhou para trás, me surpreendeu olhando para seu traseiro, então ela sorrindo levou as mãos atrás e retirou o tecido do rego e seguiu seu caminho. Minha irmã estava ao celular e não presenciou, ou assim eu pensava, quando olhei para ela, nossos olhares se cruzaram e ela apenas balançou a cabeça de forma negativa, como reprovando-me. Não trocamos nenhuma palavra esse dia sobre isso.
Meus maiores tormentos aconteciam quando meu pai metia em minha mãe. Como nossos quartos eram contíguos, eu escutava o que estava acontecendo dentro daquele quarto, nunca presenciei uma relação ao vivo dos dois, mas escutava os gemidos de minha mãe desfrutando do sexo com seu marido e escutava também em algumas ocasiões a cama batendo contra a parede de forma rítmica, mostrando o entra e sai dele de dentro dela e os gemidos de meu pai gozando. Eu tinha sentimentos desencontrados nesses momentos, se por um lado me dava prazer escutar e imaginar meu pai metendo em minha mãe como se ela fosse uma puta, por outro lado eu tinha ciúmes de não ser eu quem estava naquele quarto desfrutando de minha mãe como a puta que eu imaginava que seria na cama. Mas como disse isso fora há mais de dez anos passados, pois eles se separaram e somente agora fui saber o motivo.
Com a separação me aproximei ainda mais de minha mãe, sempre fomos unidos, quase confidentes posso dizer, não tínhamos problemas em falar de todos os assuntos, inclusive sexuais. Não raras vezes ficamos tomando cerveja e assistindo algum filme ou mesmo conversando sobre todos os assuntos. Tínhamos uma relação muito distinta da dela com minha irmã. Que começou a se rebelar em razão da separação, acusava-a de tê-la feito perder o papai, que iria viver sua própria vida, discussões sem sentido segundo meu entendimento até então, mas decorrentes dos hormônios e da impetuosidade adolescente de minha irmã, mas em dez anos as coisas foram se acalmando, não foi fumado o cachimbo da paz, mas pelo menos as duas se harmonizaram no trato comum, eram duas fêmeas de caráter matriarcal e dominante e eu, o único macho da casa estive alheio a tudo.
Assim continuou minha relação com minha mãe, nada fora do normal, exceto aquele momento de excitação, onde ambos percebíamos, mas nos faltava coragem para tomar uma atitude mais efetiva. O mais próximo de algo sexual entre mim e ela, eram massagens que eu fazia em seus pés ao final de um dia de trabalho, em que usara salto e estava com os pés e as panturrilhas em frangalhos. Ela se deitava no sofá, descalçava os sapatos e me chamava para massagear seus pés. Colocava ele sobre meu colo, nunca chegou a colocar sobre meu pau, fechava os olhos e eu fazia meu trabalho, usava um creme para corpo comum, que espargia pelos pés e pela panturrilha até que a pele absorvesse todo o creme, ela então se levantava para tomar banho ou fazer outra coisa na sua rotina diária. Assim que eu terminava a massagem e ela se levantava, geralmente eu corria para meu quarto e me masturbava pensando naquele momento em que tocava seus pés e pernas.
Eu seguia muito excitado com minha mãe e os anos passavam, e aquele sentimento não passava, tive namoradas, transei com elas, mas o complexo de Édipo não cedia de forma nenhuma.
Eu já tinha vinte anos e continua cheirando suas roupas intimas ou não, qualquer uma que tocasse aquele corpo que me mantinha aceso o tempo todo. Mas então cheirar deixou de me satisfazer e eu resolvi avançar um pouco mais e investir em sua conquista, esse era meu objetivo naquele momento. Eu queria algo mais e na realidade não sabia o quão mais eu queria, tinha receio de estragar nossa relação se avançasse ao pote como pretendia.
Até que um sábado qualquer ficamos sozinhos em casa. Minha irmã saiu com as amigas, eu não estava namorando, após o trabalho na parte da manhã, ela chegou cansada e irritada. Foi direto para o quarto e escutei que tomava banho. Ela saiu vestindo apenas um pijaminha e foi para a cozinha preparar algo para comer. Eu estava na sala assistindo tv, estranhei seu comportamento, mas não disse nada.
Da cozinha ela perguntou se eu queria uma cerveja e eu aceitei. Ele serviu-se de um scotch, ela sentou-se a meu lado e vimos o final da partida, quando então ela pediu para vermos um filme qualquer. Começamos a conversar, perguntei sobre sua irritação e ela apenas disse que eram coisas de mulher, perguntei se estava menstruada e ela disse que estava para chegar. Na hora eu pensei que a TPM esse mês seria séria e disse isso a ela. ela me olhou e perguntou o que eu sabia sobre Tensão Pré Menstrual, respondi que bem pouco, mas que com duas mulheres dentro de casa, em alguns momentos era quase palpável.
Sorrimos com esse comentário e ela me perguntou como estavam minhas andanças, sobre namoradas, e o que me surpreendeu, perguntou se eu sempre usava camisinha quando transava.
Respondi que sim, pois não queria engravidar a namorada e não sabia se elas se protegiam, assim, eu me protegia.
Ela concordou comigo e disse que nem todos os homens pensavam dessa forma.
Começamos então a fazer perguntas um ao outro, sobre intimidades. Eu era um cavalheiro e disse que ela começasse os questionamentos:
- Me diga a verdade, ela sorria enquanto pensava na formulação da pergunta, está saindo com alguém agora.
- Eu sorri, achando a pergunta muito inocente e respondi que no momento estava solteiro, pois tinha terminado com a última namorada.
- Perguntei-lhe se a primeira vez dela tinha sido com meu pai?
- Também sorrindo, disse que já havia percebido qual o rumo essa nossa brincadeira iria tomar, mas respondeu que não tinha sido com ele e sim com outro homem que tinha tido antes de conhece-lo.
- Com quem foi sua primeira vez, perguntou ela?
- Com Ângela, fazendo-a lembrar de uma namoradinha que tinha tido anos atrás.
- Era minha vez e ataquei, depois que se separou de papai, você manteve relações com outro homem?
- Ela pensou e respondeu que sim, mas demonstrando vergonha e um pouco de timidez ficando inclusive corada.
- Ela me perguntou onde tinha sido minha primeira vez?
- Eu respondi que na casa da Ângela, que estávamos fazendo um trabalho a coisa esquentou e rolou, que ela já tinha transado antes e sabia que seria minha primeira vez, assim, apesar de todo a coisa rolou legal. Era então minha vez de perguntar dessa vez colocando uma entonação mais séria na voz.
- Com quem você transou? Eu nunca percebi que minha mãe pudesse ter transado naquele período, pensava que não, mas estava enganado.
- Não vou responder porque você está ficando irritado, acho melhor acabarmos com isso, pois pode fazer mais mal que bem.
- Pode ter certeza que não vou ficar irritado é que sempre pensei que você não havia saído com ninguém e fiquei surpreendido em perceber meu erro. É apenas curiosidade. São apenas perguntas, conte-me por favor, prometo que não vou ficar irritado e continuamos jogando.
- Filho eu sou mulher e tenho minhas necessidades como você tem as suas. E eu sai com o Estevão, você o conhece há alguns anos.
- E o que aconteceu, porque não estão juntos? O jogo havia terminado, apenas eu fazia perguntas.
- Nós saímos umas duas ou três vezes esses anos todos e já tem uns cinco anos no mínimo que não nos encontramos.
- Mamãe me desculpe, você tem o direito de viver sua vida. A principio fiquei com ciúmes, tenho que confessar, mas não posso exigir de você um celibato por causa de meus ciúmes de filho. Me desculpe.
Continuamos bebendo e conversando, mas as perguntas haviam terminado e havia uma tensão quase palpável no ar. Pude sentir que ela sentiu um certo prazer em me contar sobre sua vida sexual, mesmo escassa, eu via isso em seus olhos e como ela ficava nervosa ao pensar nas respostas que teria que me ofertar. Esse dia ficamos um pouco ébrios. Eu me levantei e fui para meu quarto, ela foi arrumar algumas coisas entes de deitar, pois quanto nos demos conta já eram quase dez horas da noite.
Eu estava excitado e me desnudei em minha cama e comecei a me masturbar, pensando nas respostas dela, pensando em seus seios e sua virilha, que desfrutei sigilosamente. Não foi difícil consumar o orgasmo, a excitação era palpável e eu havia ficado de pau duro durante a maior parte do tempo em que estivemos conversando, bebendo e vendo filmes.
Mas aí ocorreu o que eu não esperava. Estava na minha cama, pelado, com o pau na mão, e exatamente no momento em que o orgasmo chegou, quando senti o primeiro disparo subindo pelo canal de meu cacete, de olhos fechados, curtindo o momento, a porta de meu quarto se abre e ela entra, me flagrando no ato. Em razão do som eu abri os olhos, mas não parei os movimentos de punheta, era impossível parar e os jatos foram sendo disparados em meu peito, barriga e púbis até cessarem. Eu não tinha como dissimular nada, estava exposto, desnudo e minha expressão corporal dizia tudo, nada precisava ser explicado.
Eu não sabia o que dizer, mas também não havia nada a dizer, estava claro o que eu estava fazendo. Eu estava envergonhado e minha voz não saia, olhei para seu rosto e percebi que ela não estava surpreendida, ao contrário, ficou me olhando fixamente, sem dizer nada, um olhar penetrante e um pouco séria.
Terminou de entrar no quarto e se sentou na borda de minha cama, segurou meu pau com uma das mãos, ele estava mole e encolhido. Disse que não me preocupasse, que era normal o que eu estava fazendo. Enquanto dizia isso continuava acariciando meu pau que começou a endurecer, então ela perguntou.
- Em pintinho é meu?
Eu apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo.
Ela se inclinou sem soltar meu pau e me beijou a boca, um beijo molhado e lascivo, meu pau que estava endurecendo ficou igual uma barra de ferro, erguido desafiador.
Ela subiu sobre meu corpo, sem soltar meu pau e o colocou na entrada da xoxota, sem ao menos tirar os shorts que usava, apenas o arredou para o lado. Ela estava muito molhada e eu deslizei facilmente para dentro dela. Ela me cavalgou até que eu gozei e dessa vez dentro dela. Ela gozou também, sentia suas pernas tremendo e sua respiração agitada e um gemido rouco e longo que saiu de sua garganta. Fiquei dentro dela até que seus espasmos cessaram e meu pau escorreu de dentro dela.
Ela então me desmontou, olhou meu pau descansando sobre minha coxa, apertou a mão sobre a região da xoxota de modo que seus fluidos e meu esperma não escorressem para fora e saiu em direção à porta, Virou-se e disse:
- Amanhã conversamos.
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Comentários


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785612 Comentou em 05/07/2022

O tesão botou pra dentro da mãe e gozaram agora falta o cuzinho

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gauchonicolas Comentou em 10/01/2021

Muito bem escrito pena que acabou, agora vou ler a parte 2,espero gozar vou comentar

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barnei Comentou em 10/01/2021

Excelente

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vnrio1 Comentou em 09/01/2021

Puts! Que conto, muito bem escrito parabéns. Quero saber a conversa do dia seguinte. Pela excitação e qualidade do texto; nota 10. Votado.

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stebam Comentou em 09/01/2021

Nossa que mamãe gostosa




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
MINHA EXPERIÊNCIA COM A PUTA DE MINHA MÃE parte 1

Codigo do conto:
170835

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/01/2021

Quant.de Votos:
53

Quant.de Fotos:
5