O MOMENTO EM QUE VOCÊ VIRA HOMEM



O MOMENTO EM QUE VOCÊ VIRA HOMEM

Para os jovens machos varia de momento, idade e situação. Aquele instante em que você toma consciência de que já é adulto e que tem condição de assumir seu lugar no mundo.
Comigo aconteceu como em quase todas as situações de forma inesperada eu estava deitado no sofá de minha casa assistindo televisão, seção da tarde para ser mais exato, na época não havia televisão por assinatura e somente estava disponível o que hoje chamamos de canais abertos.
Minha mãe havia terminado de arrumar a cozinha e veio olhar o que eu estava fazendo, viu a televisão ligada e os chamados para inicio do filme ela estava enxugando as mãos na própria barra do vestido quando se sentou próximo aos meus pés e começamos a ver o filme que iniciava. Pouco depois ela se deitou na minha frente, espremendo meu corpo contra o encosto do sofá, pois mal cabia nos dois naquele exíguo espaço. Eu tive que me apoiar no encosto de braço, caso contrário não conseguiria olhar a tela, já que seu corpo era maior que o meu e nesse movimento, como eu já era mais alto senti quando meu púbis se acomodou em seu traseiro, ficamos ali no que hoje se chamaria conchinha, mas as pernas estavam esticadas.
Eu comecei a sentir um calor danado e percebi que meu baixo ventre começava a ficar tenso, sentia que meu pau começava a endurecer, pregado como estava naquele traseiro que me pressionava contra o encosto do sofá. Em segundos meu cacete estava totalmente duro e fiz um movimento de coito, ou seja, com um movimento de quadril para trás e para frente, senti como meu cacete deslizou pelo rego daquela bunda e mesmo com meu calção, seu vestido e calcinha atrapalhando tudo, percebi o exato momento em que seu corpo ficou tenso, rígido. Como uma catapulta ela se levantou, me olhou de forma inquisitiva e foi para a cozinha, em seguida para o banheiro e depois foi para seu quarto de onde saiu apenas muito tempo depois.
Eu sentia meu cacete duro dentro do calção, levei a mão acariciando-o, pensei em me levantar e bater uma punheta para fazê-lo baixar. Fui ao banheiro para me aliviar. Meu pau quase doía de tão duro estava. Comecei a pensar em filmes, atrizes, garotas de meu convívio, mas tudo era em vão, a imagem que sempre vinha a minha mente era apenas meu púbis e o traseiro de minha mãe naquele sofá.
Olhei em volta e vi o cesto de roupas usadas, abri o mesmo e por cima estava uma calcinha dela, parecia e realmente havia sido recentemente trocada. Percebi que tinha alguns cabelos presos no elástico, na região que protegia sua buceta e bem no meio havia uma umidade vertical. Levei a calcinha ao nariz e aspirei ao que sabia ser o cheiro de sua intimidade, foi como um estalo, imediatamente comecei a gozar, espirrando para todos os lados meu jovem e potente sêmen. A duras penas consegui dirigir um ou dois jatos para a calcinha, queria que minha umidade ficasse junto com a dela.
Eu respirava forte o prazer que havia sentido, quando senti um movimento e uma sombra se movendo pela fresta inferior da porta.
Aquilo me assustou e procurei limpar tudo e devolvi a calcinha ao cesto, procurando colocar na mesma posição da qual nem me lembrava. Com papel higiênico limpei a bagunça que havia feito e joguei tudo na lixeira e sai para terminar de ver o filme. Não vi ninguém por perto.
O filme acabou e fui estudar fazer os deveres e me preparar para ir à aula, em breve meus irmãos também chegariam a casa, eles estudavam a tarde e eu a noite, regressando por volta das 22h30minhs. Quando fui tomar banho para poder sair, lembrei-me do que havia ocorrido à tarde e fui de novo ao cesto de roupas usadas e para minha surpresa a calcinha não estava mais ali, procurei outra e também não encontrei. Esqueci-me de tudo apesar de que eu agora sentia meu púbis de forma diferente. Parecia que ele havia adquirido uma vida própria e meu cacete, desde então sempre dava uns pulos, se movia dentro do calção, coisa que até então eu não percebia.
Quando cheguei meus irmãos já estavam dormindo, assim como meu pai, mamãe me esperava como todos os dias, estava usando uma camisola branca. Coloquei a mochila sobre a mesa da cozinha e me sentei, ela preparou um lanche como todos os dias e eu olhava para suas costas e percebi que não havia marcas nem do sutiã e nem da calcinha. Ela estava nua por baixo da camisola, meu cacete endureceu e comecei a suar frio. Num impulso me levantei e a abracei por trás, colei meu corpo no dela, queria sentir de novo meu cacete naquele traseiro, aproveitei a oportunidade e disse em seu ouvido o quanto a amava e o quanto valorizava tudo que ela fazia por mim.
Senti seu corpo estremecer, ela levou a cabeça para trás, senti seu traseiro se apertar em meu púbis e ela dar uma leve reboladinha, como dando boas vindas ao membro que a pressionava. E então ela me respondeu que também me amava e que eu era um bom filho. Nesse momento nos separamos e eu sentei de novo, sendo servido por ela. Em seguida ela disse que iria dormir e que era para eu fazer o mesmo após lanchar, foi ao banheiro e escutei o barulho dela escovando os dentes, saiu e foi para seu quarto.
Eu estava de pau duro, pensando de novo na encoxada que havia dado nela, terminei de comer e sentia como se tivesse febre, meu corpo estava quente. Entrei no banheiro e imediatamente fui ao cesto de roupas usadas e ali em cima estava outra calcinha dela, peguei e o que vi me deixou alucinado. Eu sabia que ela estava sem calcinha na hora que eu cheguei, mas aquela calcinha estava toda babada, como se ela tivesse passado a mesma na xoxota para se enxugar uma baba que parecia clara de ovo, cheirei e lambi aquilo, enquanto minha mão deslizava para cima e para baixo em meu cacete. No momento em que percebi que iria gozar, dirigi meu pau para a calcinha e derramei todo meu gozo nela, principalmente na região que eu sabia protegia a xoxota.
Devolvi a calcinha para o cesto e roupa, escovei os dentes e fui para meu quarto dormir. Fiquei acordado algum tempo ainda pensando em tudo que estava acontecendo comigo. Escutei um leve movimento na casa e fingi dormir, olhos entreabertos dirigidos à porta de meu quarto. Vi na penumbra a silhueta de minha mãe que ficou de pé no portal, olhando em minha direção, a luz indireta, transparentava a camisola me deixando ver o contorno de seu corpo desnudo debaixo do tecido, era possível ver o desenho de sua xoxota carnuda com a perna entreaberta. Ela ficou ali alguns segundos e saiu indo diretamente ao banheiro, onde ficou alguns segundos e em seguida voltou, parou de novo na porta de meu quarto e balançou a cabeça em negativa, mas dessa vez tinha uma diferença, a imagem diáfana contra luz me mostrava agora o contorno exato de uma calcinha em seus quadris e ela estava apertando uma coxa contra a outra e sua respiração estava forte e acelerada.
Escutei claramente o momento em que ela deu um pequeno gemido e se segurou no batente da porta, como se equilibrando, sua respiração estava ainda mais forte e acelerada. Ela então saiu e voltou para seu quarto, na cama tive que me masturbar de novo para somente então conseguir fechar os olhos e dormir.
Pela manhã acordei como sempre com a corriqueira ereção matutina, fui ao banheiro mijar. Aproveitei e olhei o cesto de roupas e a calcinha não estava lá, mesmo depois de mijar meu pau não descia, fui à cozinha e lá estava mamãe, de novo, na pia, de costas para mim, a camisola e o desenho da calcinha no quadril, na claridade do dia era perfeitamente visível e pude reconhecer que ela estava usando a calcinha que ela tinha deixado babada para mim e eu gozada para ela. Aproximei-me lentamente e a abracei de novo por trás, mas dessa vez direcionei meu pau duro para bem no meio de onde estaria o rego de sua bunda e beijei seu pescoço, arrepiando-a completamente.
Ela gemeu, empinou um pouco a bunda como se ajeitando e deu uma, duas, três leves reboladinhas como que ajeitando nossa posição, apoiou as duas mãos na pia e abaixou a cabeça entregue ao momento, suas pernas se abriram um pouco mais e eu ousado, desci a mão até seu quadril, segurando e fiz pequenos movimentos de penetração, pra frente e pra trás, sentindo como meu cacete deslizava ao longo daquele rego delicioso.
O som de meus irmãos se levantando cortou nosso embalo me afastei não sem antes dar um leve beijo em seu pescoço, logo abaixo da orelha, seu corpo reagiu imediatamente com espasmos.
Ela abriu a torneira e começou a lavar o rosto ali mesmo na pia, saindo depois rapidamente para seu quarto, não olhou pra mim. Voltou de roupa trocada, usava um vestido comum de ficar em casa.
Fiz minhas obrigações diárias e no meio da manhã estava fazendo meus deveres escolares. Escutava meus irmãos brincando no terreiro e ela fazendo suas coisas. À tarde meus irmãos foram para a escola e novamente ficamos sozinhos, pensei em assistir a sessão da tarde e deitei no sofá, pensando que ela viria como anteriormente, mas isso não aconteceu. À noite quando fui me despedir para sair para a escola, pensei em enconchar ela de novo, mas ela percebeu minha intenção e se virou de frente pra mim, com cara de poucos amigos.
Percebi que havia algo errado, depositei um casto beijo em sua face e sai com a cabeça a mil. Ao retornar a noite ela como sempre estava me esperando, mas dessa vez não de camisola, usava um pijama que tapava seu corpo e suas formas, eu entrei, ela trancou a casa, disse que meu lanche estava pronto, que era para eu comer e me deitar, foi ao banheiro, escovou os dentes e foi dormir. Após comer, fui ao banheiro e vasculhei o cesto, não encontrando nenhuma calcinha, escovei os dentes e fui deitar.
Essa rotina aconteceu por uma semana ou duas, ela sempre me afastando, não me dando oportunidade de chegar perto dela por trás para enconchá-la, sem calcinhas no cesto, ela as estava guardando e lavando em separado conforme eu as via estendidas no varal toda tarde e assim que elas secavam, ela as recolhia e guardava.
Eu toda manhã levantava de pau duro, marcando meu calção, percebia que ela olhava rapidamente e depois desviava a visão, nossas conversas ficaram tensas e monossilábicas. A pressão era enorme e eu não sabia como reagir.
O desejo me consumia, contudo não era correspondido. Tomei a decisão de confrontá-la, a situação não podia continuar assim. E faria isso na tarde em que estaríamos sozinhos.
- Mãe!
- O que é menino?
- Quero te pedir desculpas!
- Desculpas por quê?
- Acho que fiz alguma coisa errada e a senhora não gosta mais de mim.
Nesse momento vi toda uma fortaleza ruir, ela começou a chorar e me abraçava me apertava dizendo:
- Não, a errada sou eu, isso não podia ter acontecido, sou uma péssima mãe, etc.
- Mãe, o que tá acontecendo, a senhora não fez nada, eu que fiz.
- Mas eu deixei e até mesmo incentivei, não percebi que meu menino tinha virado homem e as consequências disso, dizia soluçando.
- Mas eu te amo tanto mamãe.
- E eu a você, mas sou a mulher de seu pai, não sua mulher, não pode fazer comigo o que estava fazendo!
- Mas eu estava apenas fazendo carinho na senhora, era errado?
Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas, segurou meu rosto e olhando-me diretamente nos olhos, disse:
- Você estava me seduzindo e conseguiu, eu ficava o tempo todo esperando você chegar por trás e me apertar para eu sentir seu pinto duro em minha bunda. Eu ficava tão excitada que não tinha calcinhas suficientes e tinha que trocar várias vezes ao dia e isso estava e está me consumindo. Você me fazia gozar de uma forma que nem no sexo eu conseguia tamanha a intensidade.
- E o que eu posso fazer para resolver isso?
- Apenas uma coisa.
Então ela me pegou pela mão e me levou ao quarto matrimonial, me mandou tirar a roupa e ficar pelado, me deitou de costas na cama. Meu pau estava duro e apontando para cima. Ela olhava para ele com uma expressão que nunca tinha visto antes, mordeu os lábios e começou a levantar a barra do vestido. Quando chegou à cintura ela puxou a calcinha para baixo e a tirou, se aproximou da cama montou sobre minhas pernas, se ajeitou e senti meu cacete sendo pressionado por sua xoxota, ela deslizava o corpo contra o meu e gemia instantes depois ela deslizou totalmente para frente e meu cacete ficou livre batendo no rego de sua bunda.
Ela inclinou o corpo para frente e começou a tatear com a xoxota em meu pau duro, até que senti que a cabeça havia ficado presa na racha de sua xoxota, estava tudo muito babado e senti quando ela pressionou o corpo para trás e comecei a entrar dentro daquele túnel quente, úmido, babado.
Ela gemia descontrolada e dizia:
- Era isso que você queria não?
- Comer sua mãe?
- Enfiar esse pau em mim?
- Era isso?
- Esta satisfeito agora, me fazendo chifrar seu pai?
E ela começou a gozar, seu corpo em espasmos sobre o meu, sua respiração parecia que ela teria um infarto. Sua xoxota apertava meu pau como se estivesse mordendo ele e nesse idílio eu comecei a jorrar dentro dela, disparando meu potente esperma nas profundidades de sua xoxota, quando ela sentiu meu primeiro disparo, percebi que ela apertou ainda mais meu cacete dentro dela, tornando a penetração completamente profunda e só apertava os músculos vaginais como que ordenhando cada gota para seu interior cálido.
Seu corpo continuava tremendo e ela agora gemia baixinho, até que sem forças deitou-se sobre meu peito e deslizou em seguida para o lado.
Ficamos ali deitados ao lado um do outro, eu pelado, ela de vestido todo amassado, ela me abraçou e se aninhou em meus braços, assim dormimos por quase uma hora.
Quando acordei, ela não estava na cama, escutei barulho no banheiro, estava tomando banho, tentei abrir a porta, estava trancada por dentro.
Fiquei sentado na sala esperando. Ela saiu enrolada numa toalha, sorriu pra mim e foi ao quarto se trocar. Ao sair sentou-se a meu lado e disse apenas:
- Nenhuma palavra sobre isso com ninguém, ninguém mesmo entendido?
- Sim, entendido, agora vai cuidar de suas obrigações e depois escola, final do ano tem vestibular e te quero concentrado, focado nisso, é seu futuro.
Nunca mais assisti à sessão da tarde, minha rotina desde então, assim que meus irmãos saiam para a escola era passar à tarde na cama com ela, a gente fazia amor todos os dias. À noite quando eu escutava meu pai transando com ela, morria de ciúmes, mas me controlava e descontava no dia seguinte.
Ela me ensinava a sempre gozar profundamente, empurrar o pau bem fundo e ficar ali, jorrando, de modo a não perder nenhuma gota.
Meses depois ela anunciou que estava grávida e que teríamos um novo bebe em casa, meu pai comemorou, todos comemoraram, nunca fiquei sabendo se seria ou não o pai de meu irmão, ela nunca tocou no assunto, afinal de contas, era uma mulher casada e de respeito.

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Comentários


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Comentou em 02/11/2020

eu comecei a jorrar dentro dela, disparando meu potente esperma nas profundidades de sua xoxota, quando ela sentiu meu primeiro disparo, percebi que ela apertou ainda mais meu cacete dentro dela, tornando a penetração completamente profunda e só apertava os músculos vaginais como que ordenhando cada gota para seu interior cálido.votado

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Comentou em 19/05/2020

Pqp que tesão gozei horrores melhor conto, continue

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Comentou em 18/05/2020

Anya pra mim teus contos são puro tesão, eu me transporto e me sinto no lugar do personagem , tesão do início ao fim , parabéns li todos os contos de menino a homem num piscar de olho caramba gozei gostoso lendo todos ,tu podia dar mais continuidade fazendo ele comer o cuzinho das tias, madrinha sua mãe , e até sua vó. Votado

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silverprateadosurfer Comentou em 18/05/2020

Amiga, cada conto seu é uma aventura sem igual, voce sempre consegue nos trazer situações inimaginadas de uma forma simples e excitante, parabéns por mais essa obra prima do conto erotico, babada, simplesmente estou escorrendo com esse seu conto

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apeduardo Comentou em 18/05/2020

Que conto bem escrito e que estoria excitante, com certeza terá uma continuação que espero com tesão e realmente se essa for a mãe desse guri, ele tá bem servido

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anya Comentou em 18/05/2020

Quero agradecer a todos pelos comentários e pelos votos, é muito bom saber que gostaram e se excitaram com minha estória

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oliveira956 Comentou em 17/05/2020

Que linda e tesuda esta mãe.Continue.Tranzando e contando.

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Comentou em 17/05/2020

Delícia de conto, mto detalhado! Votado!!

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seuamantesp Comentou em 17/05/2020

Delicia adoro incestos com certeza esse filho e seu se as fotos for da sua mãe está de parabéns q mulher gostosa

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kzdopass48es Comentou em 17/05/2020

Que TESÃO!!! Linda!!! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
O MOMENTO EM QUE VOCÊ VIRA HOMEM

Codigo do conto:
156434

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2020

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
5