DE AVENTURAS COM MEU SOGRO



DE AVENTURAS COM MEU SOGRO - Esclareço que nesse conto não sou eu e nem meu sogro os personagens e sim outra pessoa que me confidenciou em consulta em minha clinica.
Existem pessoas que muitas vezes sonham em ter uma vida alternativa, para poderem desfrutar de sua sexualidade, mas não se atrevem a experimentar com a que já possuem. Eu me chamo Patrícia do Carmo e tenho trinta e cinco anos, sou psicóloga, mãe, esposa e amante. Sou uma mulher alta para a média brasileira, meu cabelo é castanho claro, sem barriga apesar da gravidez, pernas fortes com tornozelos finos, uma bunda apetecível e empinada, cintura bem marcada, meu monte de Vênus é inchado, eu o uso depilado e algumas vezes com um bigodinho. A estória que vou relatar agora é uma fantasia que jamais pensei que um dia pudesse se concretizar, antes até me masturbava pensando nessa situação, em várias vezes quando mantinha relações com meu esposo, imaginada essa situação e conseguia orgasmos intensos e agora, enquanto vou me desnudando, quero informar que estou gravida de meu terceiro filho.
Depois de mais uma semana agoniante, eu apenas esperava encerrar o dia para que pudesse me dirigir a minha casa e deitar, colocar as pernas para cima e relaxar, talvez tomar um vinho. O horário chegou e desliguei meu computador e fechei a sala, despedi de minha secretária e quando cheguei à porta de saída meu celular tocou em uma chamada de meu esposo.
Ele me pedia que fosse buscar seu pai na rodoviária, já que ele chegaria para o final de semana. Meu esposo nunca combinou muito com o pai, nunca o perdoou por ter abandonado sua mãe e ele, por causa de outra mulher. Deixei o carro no estacionamento, tirei as sandálias de salto e coloquei uma rasteirinha, acomodei meu vestido no corpo e fui até o terminal onde já esperava meu sogro com uma maleta nas mãos.
Seu rosto se iluminou ao ver minha barriga de sete meses, em seguida seu olhar subiu de minha barriga para meu decote, onde apreciou o vale profundo que separava minhas duas montanhas de carne. Eu devolvi o sorriso e abri os braços para abraça-lo e ele me apertou com força contra seu corpo. Era um homem forte apesar dos cinquenta e nove anos, seus braços pareciam muralhas. Era um oficial condecorado, muitos anos de caserna, mais alto que meu marido, bem calvo, mas mantinha o corpo firme à custa dos exercícios que nunca deixou de praticar. Regressamos ao carro e abri o porta malas onde ele acomodou seus pertences.
Se acomodou no banco do condutor e lhe cedi as chaves, então saímos do terminal. Meu sogro perguntava pelos netos, ao mesmo tempo que não tirava os olhos de minhas pernas e de minha barriga já um tanto estufada. Chegamos em casa após uns vinte minutos de trânsito intenso. Meus filhos vieram me abraçar e ao depararem com o avô fizeram uma algazarra ainda maior, ele pegou os dois e os levantou no colo, um em cada braço enquanto entrávamos. Eu dispensei a babá dos seus serviços e ficamos sós, eu, meu sogro e meus filhos.
Os meninos saltavam em cima do avô e corriam em volta dele felizes, cheios de entusiasmo eu aproveitei a ocasião e fui à suíte para tomar um banho, deixei cair meu vestido, e o conjunto de sutiã e calcinha que estava usando. Coloquei as mãos sobre meu ventre e o acariciei, enquanto a água relaxava meu corpo e as tensões do dia.
Terminei o banho coloquei um short de lycra e uma blusa folgada com um grande decote em canoa, como sempre o fazia em casa, sem sutiã para me apertar e incomodar. Meus filhos continuavam na sala fazendo festa para o avô. Quando meu sogro me viu ficou estático, seus olhos baixaram para meu decote e para minhas tetas. Eu sem disfarçar levantei a blusa e lhe brindei com a visão de meus seios de mamilos inchados e visíveis. Fui para a cozinha e preparei o lanche para meus filhos. Enquanto eles se alimentavam fui preparar o quarto em que ele dormiria naqueles dias em que permaneceria conosco. Coloquei pijamas em meus filhos e os levei à cama para dormir a contragosto de todos, conforme todos os dias, li um conto para eles até dormirem.
Recebi uma mensagem de meu marido dizendo que iria demorar mais ainda, que não os esperássemos para jantar, eu sabia que ele estava evitando o pai. Desci para preparar o jantar, afinal de contas jantaríamos sozinhos, eu e meu sogro. À mesa ele me perguntou pelo filho e dei uma desculpa qualquer dizendo que estava preso no trabalho e chegaria mais tarde. O assunto mudou e agora falávamos de minha gravidez. Ele mudou de lugar e se colocou a meu lado de modo a poder falar baixinho com meu ventre inchado, ao mesmo tempo em colocava a mão nas minhas descobertas coxas, na parte interna das mesmas, bem próximo ao vértice das mesmas.
Não me senti cômoda, mas gostei do toque, levantei-me e ofereci uma sobremesa que ele recusou. Fui então até a pia e comecei a lavar os utensílios que havíamos usado. O bebe em meu ventre começou a mexer e eu parei para sentir enquanto colocava as mãos no ventre, bem onde ele chutava. Alberto percebeu, levantou-se e começou a acariciar meu ventre, ao mesmo tempo em que levantou minha blusa, tirando-a de um braço e deixando meu seio exposto tal qual o de uma amazona. Se abaixou e começou a conversar com meu bebe, dizendo que o amava e que sempre o amaria. O bebe em meu ventre ficou mais agitado, eu sorria nervosa e quando percebi ele estava beijando a pele nua da minha barriga e quando tentei reagir ele já beijava com carinho toda a minha pança. Meu corpo reagiu e senti minha vagina umedecer, pois aquela caricia provocou em mim reações que não estava preparada para sentir naquele momento. Minhas pernas tremiam e ele continuou beijando meu ventre dilatado, ao mesmo tempo em que uma das mãos acariciava minhas pernas e então ele olhou para cima em direção a meu rosto observando minha reação. Eu apenas fechei os olhos, mergulhando de vez naquele momento mágico e erótico. Em segundos seus beijos foram subindo e eu apenas levantei um pouco mais minha blusa, expondo agora o outro seio, cujo mamilo intumescido exigia ser acariciado. Minhas aureolas estavam expostas totalmente, os mamilos eretos e então sua boca se apossou do direito e depois do esquerdo, lambendo, beijando e chupando ora um ora outro. Enchendo-me de beijos e caricias.
Minha respiração estava acelerada e quando sua mão acariciou minha xoxota, mesmo por cima a lycra, minhas pernas fraquejaram, tremeram e tive que me agarrar à borda da pia para não cair no chão da cozinha.
Ele então foi erguendo seu corpo até ficar de pé diante de mi, quando nossos olhos estavam na altura um do outro ele simplesmente buscou minha boca e me beijou. Eu correspondi imediatamente trançando nossas línguas num balé excitante.
Sua mão esquerda acariciava meu seio enquanto a direita apertava minha xoxota e deslizava o dedo maior por toda a extensão de minha raxa, mesmo por cima do short.
Eu gemia, meu corpo era sacudido por espasmos de prazer, minha bunda bem apertada contra a pia, as pernas entreabertas, dando-lhe acesso ao contorno impudico de minha xoxota, o seio em suas mãos e nossos beijos cada vez mais intensos e possessivos. Senti sua mão subir e ser introduzida por entre o elástico e minha pele e rapidamente chegar à minha vulva, após passar por meu monte de Vênus completamente depilado. Seu dedo acariciou a racha e apertou meu clitóris, arrancando de mim, dessa vez não gemidos, mas gritos de prazer. senti seu dedo introduzir dentro de mim, sabia que não havia retorno a partir desse momento, na realidade eu já me sentia perdida quando ele começou a beijar minha barriga.
Minha mão desceu pela lateral de meu corpo levando meu short e calcinha para baixo, desnudando-me, a blusa já estava enrolada apenas em meu pescoço, no que também foi muito fácil sacá-la. Eu queria reagir, mas queria e me deixava levar pela luxuria daquele homem que sabia exatamente onde me tocar.
Com um esforço hercúleo, o empurrei e corri para meu quarto, com ele em meu encalço. Quando eu cheguei à porta para entrar ele me alcançou e me deu um tapa na bunda. Doeu mais pelo susto que pela força, ao mesmo tempo em que me acendeu ainda mais a libido. Me abracei a ele e o empurrei para a cama, ao mesmo tempo em que pegava um seio e o dirigi para sua boca para que pudesse acariciar-me com a língua. Ele devorava minhas tetas uma e outra, eu sentia meu corpo se arrepiar ao mesmo tempo em que minha baba escorria por minhas pernas e minha bunda. Meus genitais estavam inflamados, estavam desejosos de serem acariciados e usados por aquele macho.
Após vários minutos de luta insana na minha cama, em meu dormitório, na cama em que eu dormia com seu filho, ele finalmente me deitou de costas, abriu minhas pernas e se posicionou ajoelhado diante de mim. Abriu o zíper e desceu a calça e a cueca juntos, seu pau saltou para fora erguido, duro, grande, grosso, com a cabeça já toda babada por seus fluidos lubrificantes e pré-ejaculatórios.
Ele terminou de se despir e então enfiou a cara entre minhas pernas, tomando minha vagina com sua boca e língua, arrancando de mim mais gritos que gemidos, ele sabia onde colocar cada caricia, levando-me ao prazer com uma facilidade tão grande que era impossível não o comparar com meu marido, tão tradicional na hora de fazer amor, carinhoso, intenso à sua maneira, mas eu sabia que se fosse com ele, naquele momento, ele já estaria dentro de mim bombeando para dentro e para fora.
Em compensação meu sogro ainda estava me sugando, ainda estava elevando minha excitação a patamares inimagináveis. Meu corpo estremecia com sua língua, mão e boca. Suas caricias se concentravam no clitóris, nos lábios, na vulva, nas coxas, em todo lugar e em lugar nenhum específico. Eu gritava de prazer, mordia minhas mãos em desespero com receio de acordar meus filhos que dormiam em quartos próximos. Meu sexo era devorado pelo pai de meu marido.
Rapidamente terminei de desnudá-lo, beijei seus peitorais. Ele olhou-me nos olhos, sua boca estava molhada por meus fluidos e babas, senti meu próprio gosto em sua boca e não me desagradou. Desci a cabeça até seu ventre e o abocanhei, seu grande pau, sua verga empalmada como dizem os latinos, enfiei tanto que chegou a minha garganta e tive ânsias de vômito. Controlei a penetração e a chupada, passei para seus testículos, colocando um e depois o outro dentro de minha boca e deslizei minha língua ao redor daquelas duas fabricas produtoras de bebês.
Meu sogro me tirou daquela mamada e me beijou, deitando-me de costas na cama, abrindo lentamente minhas pernas, como um “Deja Vu”. Então ele segurou o cacete e o inclinou na direção de meus lábios, com a ponta pincelou para cima e para baixo separando os grandes lábios e abrindo os pequenos lábios. Posicionou a grande bem na entrada e empurrou, abrindo minhas carnes, dilatando meu canal ao máximo. Esse era com certeza o maior cacete que minhas entranhas jamais sentiram dentro dela. Minha vagina estava inchada de excitação, eu queria que ele chegasse ao fundo de mim e ele chegou e ainda havia um pedaço de cacete para fora. Senti sua glande empurrando meu colo do útero, incoo dou um pouco e gemi de dor.
Ele percebeu e puxou um pouco para fora e começou o vai e vem que me levou às nuvens. Eu o sentia entrar, tocar o fundo com delicadeza e sair, minhas carnes se estiravam e afrouxavam à medida em que ele ocupava ou não meu túnel do amor.
As sensações nervosas eram intensas e continuas, como o vai e vem das ondas do mar, eletrizando o ambiente, eletrizando meu corpo, nublando meus sentidos, levando-me a sentir cheia, completa, as paredes de minha vagina apertavam contraiam, apertando seu pau duro dentro de mim e sentiam falta daquele corpo roliço quando ele saia e deixava apenas a cabeça dentro, e quando ele voltava eu apertava meus músculos, tornando cada entrada dele apertada, justa, proporcionando a nós dois um prazer indizível.
Por fim, quando já não tinha mais controle sobre o que sentia e o que recebia dele, o enlacei a cintura com as pernas e o puxei de encontro a meu ventre, agora seus movimentos eram limitados e ele pouco podia sair de dentro de mim. Seu membro viril, tal como um pistom deslizava curto dentro e fora de meu canal. Sua boca se apossava de meus seios e eram agora dois pontos distintos de prazer, intensos e separados, seios e xoxota. Sensações provocadas pelo cacete e pela boca, intensas e distintas. Eu sentia que meu orgasmo estava galopando e que chegaria em instantes que arrasaria meu corpo, meus sentidos, minha mente e todo meu eu.
Então ele chegou, meus olhos muito abertos, minha boca ofegante, minha respiração acelerada, meu corpo arrepiado, minhas pernas tremendo, minha vagina pulsando as ondas de prazer se acumulando e explodindo como um tsunami. Quando eu comecei a gritar ele tapou minha boca, pois com certeza acordaria o quarteirão inteiro. Meus sentidos se borraram e me senti desfalecer. Não sei quanto tempo permaneci fora de mim, apenas quando senti meu bebe chutando dentro de mim é que fui recobrando lentamente os sentidos e a consciência.
Em seguida me coloquei de quatro e levantei minha bunda, apesar de minhas pernas ainda tremerem, arqueei as costas e sem esperar senti um espesso e cálido liquido caindo no vale entre minhas nádegas e escorrendo até minha vagina. Meu sogro tinha cuspido na minha bunda com a finalidade de lubrificar ainda mais meu traseiro a sensação foi tão gostosa que segurei e apertei meus mamilos. Alberto colocou de novo o cacete em minha vagina e começou a me penetrar, dessa vez por trás como montando-me, a cada in vestida dele, meus seios e minha barriga balançavam ao vai e vem de suas arremetidas, suas mãos seguravam-me pela cintura, mantendo-me posicionada, seus testículos batiam em meu traseiro. O prazer aumentou quando ele me segurou pelo cabelo e o puxou como se fosse uma rédea. Meu corpo arqueou o máximo possível e a penetração ficou ainda mais justa e apertada, meu bebe movimentava dentro de minha barriga, possivelmente sentindo algo que era transmitido por meu corpo, não era incomodo, mais parecia que ele abria espaço para deixar aquele macho me usar a seu bel prazer, sem nada para incomodar. De repente meu corpo começou a tremer e eu comecei a gozar de novo. Até que não resistindo deixei meu corpo cair para frente desacoplando-me daquela união que infernizava meus sentidos e me deixavam em um limbo inexplicável de prazer.
Eu ainda não estava satisfeita nem completa, tanto que empurrei meu sogro deitando-o na cama, segurei seu pau ainda duro e dei uma cusparada nele , vi minha saliva deslizar pelo corpo roliço, comecei uma lenta punheta por uns instantes, então subi na cama e sobre seu corpo, apertei suas pernas entre as minhas e posicionei a cabeça na entrada e comecei a descer, ao mesmo tempo em que sentia aquela carne quente entrando dentro de mim, se aprofundando em minhas entranhas, até que minha bunda se chocou com suas coxas, eu estava empalada no pau de meu sogro, meus suspiros se converteram em gemidos, enquanto meu corpo estremecia de prazer. então comecei a subir e baixar naquele embolo que se acoplava firmemente a meu corpo. Os músculos internos de minha xoxota apertavam seu pau e me transmitia choques diretamente ao cérebro, quase me fazendo desfalecer de prazer.
Apertei com força seu peito, cravando minhas unhas em sua carne, enquanto meus quadris aceleravam as penetrações. Meus gemidos eram já quase gritos e fiquei receosa de um vizinho ou outro ouvir os sons luxuriosos que provinham de minha casa. Meus seios balançavam a cada movimento de quadril, a cada rebolada que eu dava sobre ele.
Olhei para seu rosto e vi o suor escorrendo, ao mesmo tempo em que as veias ficavam cada vez mais visíveis, marcadas e inchadas.
Então a eletricidade se apoderou de meu corpo, minhas pupilas se dilataram, a pressão em minha vagina foi incontrolável, senti vontade de urinar, mas na realidade eu iria expulsar fluxos, numa ejaculação feminina a toda regra. Eu estava tão excitada que não me importou o estrago que faria nas minhas roupas de cama, a luxuria se apoderou de meu corpo e com muitos gemidos deixei sair tudo que havia dentro de mim, tanto por cima através de gritos e gemidos afogados, quanto por baixo em jatos e mais jatos de fluxo vaginal ao mesmo tempo sentia as pulsações daquele cacete injetando seu fértil esperma dentro de mim, em jatos incontáveis diretamente na entrada de meu útero, de minha cérvix, e meu prazer aumentou a cada jato de esperma nas profundas paredes internas de minha vagina.
Nossos corpos suados caíram na cama um ao lado do outro, minha vagina palpitava e sentia uma pequena parte de seu esperma juntos com minha baba sair e escorrer para fora, molhando minha bunda mais ainda. Eu sentia ainda mais prazer por aquela vitamina escorrer em meu corpo.
Um choque me trouxe a realidade ao sentir meu bebe mexer dentro de minha barriga. Levantei-me correndo e fui buscar minhas vestes na cozinha, principalmente minha calcinha que ficara jogada em cima da mesa. Fui juntando as peças espalhadas, quando escutei o portão da garagem abrir-se e o carro entrar, meu marido estava chegando e quase nos surpreende. Meu sogro foi tomar banho e se limpar de mim e dele, eu joguei suco sobre minha cama e quando estava descendo com as roupas de cama para lavar, encontrei com meu esposo entrando, mostrei a mancha a meu esposo e disse o estupida que era por cochilar e derramar sobre a cama.
Ele perguntou pelo pai e eu disse que já tinha se recolhido ao quarto de hospedes. Ele não suspeitou de nada, tomou banho e deitou, dizendo-se muito cansado. O final de semana foi tenso, meu marido na presença do pai, ficava muito intranquilo e mal me beijava, eu o procurava, mas não copulávamos porque seu pai poderia ouvir. Era essa sua desculpa para me evitar. A conversa dos dois eram apenas monossílabos.
Na segunda feira, fui levar meu sogro à rodoviária, saímos umas horas antes da partida e passamos em um motel, onde deixei ele me comer de todas as formas meu grávido corpo.
Ao despedirmos ele acariciou meu ventre inchado, o bebê pulou de alegria ao sentir seu toque. Ele me olhou nos olhos e devolvi o olhar, nada precisava ser dito. Agora era esperar o nascimento e sua próxima visita. Eu sonhava em sentir o maduro cacete de meu sogro dentro de mim novamente jorrando seu fértil esperma dentro de mim, fecundando-me novamente e o fez em outras três oportunidades antes de falecer.
No total tive seis filhos, todos de meu sogro, meu marido nunca soube de nada, nunca percebeu que eu anunciava estar gravida, sempre duas ou três semanas após a visita de seu pai. Não desconfiou nem mesmo quando antes de morrer transferiu todos os seus bens e ativos para nossos filhos com usufruto de nós dois. Apenas argumentou que os netos não tivessem uma vida tão difícil nesse momento mundial.
Eu sigo agora viúva de marido vivo, já que meu homem, meu macho, o pai de meus filhos, não mais voltaria a possuir meu corpo e me brindar com uma nova vida que eu desenvolveria em minhas entranhas a partir de sua semente fecunda.
Foto 1 do Conto erotico: DE AVENTURAS COM MEU SOGRO

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Comentários


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nandab Comentou em 03/01/2024

Uhau, que conto maravilhoso, vc ainda transa com o seu sogro? Pergunto porque tenho uma relação amorosa com o meu, quando vem aqui, eu acabo sendo esposa dele tb. Kkk

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boto Comentou em 09/05/2021

Conto maravilhoso...votado

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wilson.metler Comentou em 16/03/2021

que conto excitante, adoreia as fotos, deve ficar ainda mais deliciosa todinha depilada, bjs

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casalbisexpa Comentou em 05/03/2021

delicia de conto e fotos

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aventura.ctba Comentou em 03/03/2021

Nossa amei seu conto, me fez sentir muito tesão, votado com louvor. Acabei de postar um conto novo e gostaria da sua opinião, bjinhos Ângela

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kzdopass48es Comentou em 02/03/2021

Bem que eu queria ter uma nora assim. Linda, Dama, Elegante e Puta. Vê meus contos reais com as fotos dos fatos reais. Comente e vote. Betto o admirador do que é belo

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Comentou em 02/03/2021

Nossa! Que delicia de conto! Muito diferente e amei o modo como o conto narra as sensações e momentos de tesão! Votadíssimo!




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
DE AVENTURAS COM MEU SOGRO

Codigo do conto:
173959

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/03/2021

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5