Seduzindo a propria mãe 1



SEDUZINDO A PRÓPRIA MÃE 1
Eu que havido permanecido escondido no sopé da escada, escutando a conversa deslizei rapidamente pelos degraus e me fechei no quarto, meu coração estava a mil. Não tinha percebido que minha mãe tinha me flagrado pela manhã quando batia uma.
Comecei a rememorar os acontecimentos da manhã.
Eu havia acordado por volta das cinco horas da manhã e no silencio daquele momento escutei gemidos vindos do quarto de meus pais. Eles estavam metendo, pensei com meus botões. Eu escutava os gemidos de minha mãe e percebia claramente que ela estava tapando a boca com a mão, evitando assim que seus gemidos se transformassem em gritos, pois o velho estava acabando com ela. Tinha muito tempo que não os escutava, sabia que a rotina deles estava instalada e que ficavam às vezes várias semanas sem tirar uma foda.
Levantei devagar e fui até a porta do quarto deles, queria escutar direitinho o que acontecia ali dentro. Como estava mais perto escutava claramente o choque dos dois quadris e os gemidos cada vez mais afogados de minha mãe, gemidos de prazer, de satisfação e por fim escutei meu pai dizendo que iria gozar e ela mandou que ele enchesse sua buceta de porra, que sentia falta de sentir seu leitinho dentro dela.
Meu cacete estava duro, tanto que até doía, fiquei mais alguns instantes ali e quando percebi que eles estavam se levantando, voltei para meu quarto e me deitei novamente, não fechei a porta porque sabia que ela faria barulho e poderia chamar a atenção dos dois.
Eu acariciava meu cacete devagar, prolongando o prazer que queria sentir. Quando escutei a porta do quarto deles se abrindo, me cobri e virei de lado, fechei os olhos e fingi que estava dormindo, mas acabei dando um cochilo mesmo.
O despertador do celular começou a vibrar sem som, conforme estava programado, como ele ficava debaixo de meu travesseiro, despertei e percebi duas coisas: Primeiro que meu cacete continuava duro e segundo que não tinha terminado a punheta que havia começado.
Apurei os ouvidos e não escutei movimento algum pela casa, nem de meus pais e nem de minhas irmãs. Olhei o relógio e ainda faltava um tempo para meu horário.
Segurei o cacete e retomei os trabalhos, pensando nos sons que havia ouvido aquela manhã. Fazia devagar, curtindo cada movimento, deslizando minha mão para cima e para baixo, puxando o prepúcio e descobrindo a cabeça inchada do cacete e depois cobrindo de novo quando subia a mão no movimento. Comecei a sentir os estertores do gozo, sabia que iria gozar e que não havia ponto de retorno, apenas me descobri, puxando a coberta e de olhos fechados imaginei o gozo, os disparos de esperma, onde eles poderiam cair a que distancia seriam disparados, tudo ao mesmo tempo, quando então explodi. Gemi forte e senti que os jatos saiam aleatórios, molhando meu peito e barriga, cama e cobertas, colchas e lençóis, tinha colocado tudo a perder tamanha a bagunça que havia feito.
Pensei em como faria para esconder aquilo tudo e resolvi apenas estender a cama e deixar que o dia secasse tudo. À tarde quando chegasse da escola, depois de algum tempo diria a minha mãe que minha cama estava muito suada e que queria trocar as roupas de cama. Assim dormiria em roupas limpas.
No final do dia, estava descendo para a sala quando escutei que meus pais conversavam, fiz silencio total e apurei os ouvidos, assim, me inteirei do que havia sucedido.
...
A Conversa entre meus pais
- Você precisa conversar com nosso filho urgente!
- O que aconteceu mulher, o que ele fez dessa vez, parece que esse garoto fica aprontando o dia inteiro, pois cada dia você reclama alguma coisa! Você é mãe dele, cumpra seu papel e corrija o que tiver que ser corrigido, caso contrário eu fico como o malvado e você como a boa sempre.
Respondeu meu pai meio contrariado!
- Mas isso é coisa que você que tem que conversar eu não tenho coragem nem de olhar na cara dele.
Meu pai então se fixou em minha mãe e viu que realmente havia acontecido algo de muito grave ou muito preocupante. Sentou-se no sofá da sala, Chamou minha mãe e começaram a conversar.
- Muito bem, o que aconteceu desta vez.
- Pela manhã, após você sair para o trabalho com as meninas, como faço todo dia, fui chamar ele para se aprontar para ir ao colégio.
Notei que a porta do quarto dele não tinha sido fechada e que estava apenas encostada, deixando uma fresta entre a porta e o batente. Por essa fresta pude olhar dentro do quarto já que estava bem claro, afinal já eram quase seis e meia da manhã, nosso filho estava na cama se masturbando. Pode uma coisa dessas.
- Mulher, que teatro por causa de uma coisa trivial, todo homem bate uma punheta e a maioria das mulheres uma siririca, ele já fez dezoito anos, deve estar na maior seca. E você ficou lá olhando até ele acabar?
- Você coloca brincadeira em tudo e se fosse uma das meninas?
- Quanto a isso você tem razão ele deveria ter fechado corretamente a porta. Depois irei conversar com ele.
.....
Lembranças de minha Mãe.
Eu e meu marido havíamos feito amor pela manhã. Tinha quase um mês que ele não me tocava e eu estava muito necessitada de seu amor de macho. Tinha sido muito intenso e gostoso, pois principalmente, eu estava disposta a me entregar e curtir totalmente aquele momento e assim fiz. Coloquei empenho e paixão na foda, por prazer e não por obrigação, procurando meu prazer, meu gozo. Havia muito tempo que não nos tocávamos, que não nos entregávamos com tamanha luxuria e paixão.
Eu tapei minha boca com a mão e a apertava, sabia que estava gemendo, mas eu queria mesmo é gritar de prazer. Sentia o cacete duro de meu marido perfurando meu canal, abrindo meus lábios e alargando meu túnel, ao mesmo tempo em que apertava meu grelo, dando-me choques e choques de prazer. Não procurei prolongar a foda e sim terminar da forma que eu queria, ou seja, gozando.
Com uma das mãos e braço eu apertava seu pescoço num abraço, minhas pernas haviam subido e se aferrado à sua cintura, procurando manter justa a penetração. Minha outra mão estava sobre meus lábios. Afogando os sons de meus gemidos de prazer.
Senti o prazer chegando e pedi que ele terminasse junto comigo. Meu marido é um excelente amante e acelerou seus movimentos de modo a terminarmos juntos e assim, pedi que ele me enchesse de porra, queria sentir seu leite dentro de mim, depois de tanto tempo.
Eu havia tomado banho e me asseado, fui cumprir minhas obrigações diárias, preparei o desjejum da manhã, despachei meu esposo para o trabalho, despertei minhas filhas e as mandei para o colégio, aproveitando a carona do pai.
Olhei o relógio na cozinha e vi que era hora de acordar e despachar o Último filho, como estava na faculdade, seu horário era mais tarde e assim ele poderia dormir até por volta das seis e meia, como a faculdade era perto de casa, não gastava nem dez minutos de bicicleta e já estava dentro do campus.
Subi para acordá-lo e ao chegar perto de sua porta, percebi que a mesma não estava fechada e que havia um espaço entre a porta e o batente que me permitia ver o interior do quarto, diretamente sua cama. O que vi tirou meu centro de gravidade e quase cai.
Meu filho estava deitado na cama, de barriga para cima e se masturbando, sua mão deslizava para cima e para baixo, no corpo de um cacete enorme, seu membro era grande e era grosso, mais que o de meu marido e seu pai, pensei de onde ele havia herdado aquela arma espantosa e vidrada apreciava cada movimento para cima e para baixo. Inconscientemente apertei minhas pernas, pois sentia minha xoxota pulsar e consequentemente molhar-se. Não era possível que estivesse ficando excitada daquela forma, ainda mais sabendo que era meu filho, mas meus olhos estavam fixos naquele cacete e naquela mão que subia e descia num ritmo todo próprio, por momentos fugazes olhava para seu rosto para ver se continuava de olhos fechados.
Quando ele começou a gozar, quase cai ao chão, como era possível tanta porra sair daqueles testículos. O gemido que ele deu foi a cereja do bolo que fez meus fluidos escorrer por minhas coxas e eu apertando ainda mais as pernas uma contra a outra, sentindo o mais poderoso orgasmos que jamais sentira em toda a minha vida. Mordi a mão para não gritar de modo a me machucar deixando as marcas dos dentes na pele delicada, enquanto o cacete como um Geiger esculpia esperma em todas as direções. Silenciosamente consegui abandonar meu posto de observação e tremula fui até meu quarto. Tranquei a porta e me deitei na cama, minhas mãos como que dotadas de vontade própria, se dirigiram ao vértice de minhas pernas e a palma da mão se pousou sobre o meu monte de Vênus, enquanto o dedo maior deslizava pela racha de minha xoxota e eu sentia o quão babada estava minha mais intima porção do corpo. O dedo maior deslizou uma e outra vez e de novo explodi em outro orgasmo tão ou quase intenso como o anterior e fiquei como que desfalecida na cama, afinal de contas, depois de quase um mês de abstinência, havia tido três orgasmos no espaço de pouco mais de uma hora e meia, sendo que dois destes e os mais intensos, não me foram proporcionados por meu esposo.
Somente consegui sair de minha letargia muitos minutos depois, quando escutei os passos meu filho saindo do quarto e descendo para a cozinha.
Não sabia como poderia reagir a tudo aquilo que havia acontecido em tão pouco tempo, mas a visão de seu cacete grande e duro, não saia de meus pensamentos. Mas a obrigação me fez ajeitar o vestido, pentear o cabelo, lavar o rosto e descer para despachar o último filho naquela manhã. Cheguei até a cozinha e ele estava sentado à mesa tomando seu desjejum. Observei-o e não mais vi o adolescente, e sim o homem, meus pensamentos me traiam, mas era impossível voltar atrás, ainda mais na hora em que ele se levantou e meu olhar se dirigiu diretamente para sua virilha, onde me deleitei com o volume que seu cacete fazia dentro da casa, transtornada mordi meu lábio para não gemer.
- Tudo bem mamãe?
-depois de alguns segundos de silencio constrangedor consegui lhe responder que sim.
Ele saiu e eu tranquei a porta da rua, finalmente estava sozinha em casa, poderia agora ordenar meus pensamentos, rememorar tudo aquilo. Mas minhas pernas me conduziram para o quarto dele, onde afastei as cobertas e procurei as manchas, a umidade e as levei ao me nariz, aspirando aquele cheiro, aquele odor de hipoclorito, minha língua buscou sentir o gosto e levei o tecido molhado para dentro da boca onde suguei a umidade e senti seu gosto pela primeira vez. A mão entre as coxas acariciavam minha xoxota, após afastar a calcinha, e então deitei entre suas cobertas, e mais uma vez fui em busca do gozo, do prazer pecaminoso, pois em meus pensamentos de mulher casada estavam outro homem que não meu esposo e sim nosso fruto, nosso filho. Era para esse homem que eu estava dando meu prazer, era a ele que eu estava me entregando, desejando, fantasiando em me entregar.
Fiquei deitada entre suas cobertas toda a manhã, nada fiz de produtivo, exceto trocar todas aquelas peças de roupas e as colocar para lavar, após sugar cada mancha de umidade que encontrei nelas. Masturbei-me outras vezes, irritando minhas carnes delicadas, mas aquela luxuria, aqueles momentos e sensações me fizeram perder todos os freios morais necessários para afastar um desejo que eu sabia ser errado. Ele chegou da faculdade e o almoço não estava pronto ainda, corri para cumprir meus afazeres, contudo, toda vez que de mim se aproximava, meus olhos buscavam ver o volume entre suas pernas. Eu estava febril com tudo aquilo, precisava conversar com meu marido, mas como iria confessar que havia me masturbado várias vezes, pensando no cacete de nosso filho, pois essa era a única verdade, o resto apenas desculpas pequenas e frívolas. Mas eu precisava que ele pelo menos pedisse que trancasse a porta. À noite conversarei com meu marido.
....
A conversa com meu pai
Eu estava deitado em minha cama quando meu pai bateu à porta, respondi que estava aberta e ele entrou em meu quarto, sentou-se na cama ao meu lado, conversamos somo trivialidades e então ele adotando uma postura mis séria disse que precisávamos conversar sobre um assunto sério.
- Hoje pela manhã sua mãe te pegou batendo punheta com a porta aberta, já pensou se fosse uma de suas irmãs?
- Pai, me desculpa! É que nem vi que a porta não estava fechada, eu levantei daquele jeito e então.... Deixei as palavras em suspenso, não precisava dizer mais nada.
- Não vai acontecer de novo, te prometo, foi mal, me desculpe mesmo.
- Sua mãe tá muito chateada com isso tudo.
- Nossa, que vergonha, nem sei o que fazer ou como consertar essa trapalhada!
- Não faça nada, apenas se certifique de que esteja protegido em sua intimidade e assunto encerrado.
- Valeu e obrigado papai.
Ele saiu do quarto e eu comecei a pensar como iria me portar daquele momento em diante.
...
Saber que minha mãe havia me visto bater punheta e principalmente ter percebido que ela havia se antecipado e trocado minhas roupas de cama, sujas de esperma, conforme havia deixado pela manhã, despertou em mim um viés que não conhecia. Ela não havia dito nada disso na conversa com meu pai, sobre as roupas de cama sujas. Fui até o cesto de roupas usadas e vi que as minhas roupas de cama não estavam ali e sim que tinham sido lavadas separadamente.
Na manhã seguinte, fiz questão de deixar a porta bem fechada, pois meu pai e minhas irmãs acordavam mais cedo e saiam antes de mim. Assim que os escutei saindo, levantei e abri a porta, deixando um espaço de uns três dedos de abertura.
Esperei até seis e meia e esperei ela subir para me acordar. Destapei-me e comecei a passar a mão sobre o cacete que foi endurecendo, mostrando sua forma no leve tecido do pijama. Os olhos estavam entreabertos tenuamente de modo que eu pudesse ver o que mamãe faria quando se deparasse novamente e desta vez, por minha parte, consciente de tudo.
Percebi movimentos, procurei ver entre as pálpebras se ela iria abrir a porta para me chamar ou e iria primeiro me espiar, senti que ela chegava até minha porta e ficar ali quieta olhando pela greta. Os movimentos de minha mão continuaram, sobre o tecido, deslizando e mostrando a extensão do corpo do cacete. Enfiei a mão pela lateral do calção e tirei o pau duro para fora, nesse momento escutei claramente sua respiração se acelerando ao ritmo de minha punheta.
Eu não estava acreditando que minha mãe estava sentindo excitação em me ver de pau duro batendo uma punheta. Fui acelerando os movimentos e sentia como sua respiração a tracionava, então do nada parei e me levantei, não iria gozar, mas sim havia plantado a semente de um plano que eu nem sabia qual seria ou mesmo se iria funcionar.
Ouvi seus passos apressados se afastando da minha porta, o medo de ser surpreendida a aterrava naquele momento, mas ao mesmo tempo, os fluidos escorrendo pelas coxas após deixar a calcinha completamente empapada, eram os estandartes de minha primeira vitória.
Tirei a camisa do pijama e apenas com o calção, desci para a cozinha para tomar o desjejum. Mamãe estava de costas pra mim, na pia, mexendo em alguma coisa, apreciei aquela mulher madura, no auge, trinta e oito anos de idade, um corpo de causar inveja em muita menina de vinte, um belo quadril, um bundão arrumado, uma cabeleira muito cheia e volumosa amarrada em um rabo de cavalo. Os seios eram pesados, redondos, de uma mulher que havia amamentado três filhos e, portanto um pouco caídos como deveriam estar normalmente nessa situação, mas ainda assim desejáveis e promissores.
Aproximei-me por trás, abracei-a pelos ombros, encostei meu cacete duro bem no rego de sua bunda, pressionei toda minha masculinidade naquele local e depositei um suave beijo na base de seu pescoço, senti e vi na mesma hora sua pele ficar completamente arrepiada, ela soltar um gemido alto e seu corpo deslizar para o chão, como que desmaiando.
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Comentários


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sex-addict Comentou em 01/02/2022

Gostosa buceta

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oliverrecife Comentou em 02/03/2020

Boa de comer.

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laureen Comentou em 19/03/2019

😜💚💚❤❤😏❤😈-Super excitante este conto,Li Votei....delicioso,adorei, muito tesão,muito TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos...❤😋 😜❤😏❤😈❤Quem não leu,LEIA E VOTE no meu 1º Conto 58.222- Metendo na Bucetinha Virgem💚e meus últimos CONTOS estão um tesão..recomendo,bjos da Laureen !!!!! Quero mais amigos!!💚💚💚❤❤🎆🎇🎉🎉💚💚💚❤😋 😜😋❤😏❤😈💚.💚💚❤❤🎆🎇🎉🎉 😍💋💋,😀😀😈😈🤗🤗👍👍😘😘🎶🎶👏👏 🔥🔥🍻🍻😄😄😉😉🌺🌺😘💚💚❤😚 😘🌺😘🎶😈😋😋💚💚💚🍑🍑💋 💋 ⚡️⚡️😍😍❤️❤️🙌🙌🙏🙏👼 👼😍😍❤️❤️🥋🥋🥋 💘💘💘😁😁😁✌✌👍👍😇 😇😈😈 😘😘💋💋❤❤💚💚💚

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silverprateadosurfer Comentou em 19/03/2019

Delicia de conto, uma introdução perfeita, pena que tenha sido publicado depois da segunda parte, apesar de que foi uma excelente introdução e por serem complementares, também podem ser apreciados como individuais. Gostaria o que acontece com os moderadores que liberam um conto e depois o outro, sem se importar com a cronologia

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apeduardo Comentou em 19/03/2019

Agora sim, como eu previa, uma delicia de introdução para uma segunda parte apoteótica, parabéns pelo excelente conto, uma relação dessas como disse a Regininha, deve ser fantastica

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reginha.larga Comentou em 19/03/2019

Seu conto atinge o fantástico. Relações com a mãe podem ser divinas ou nefastas. A sua parece divina! Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil anya
anya

Nome do conto:
Seduzindo a propria mãe 1

Codigo do conto:
135156

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/03/2019

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
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