52 - DISFRUTANDO COM MINHA MÃE EM SUA GRAVIDEZ

Eu bem tentei, mas não consegui manter o segredo, vou contar a vocês o que aconteceu no ano passado. Minha família é composta por meu pai de 46 anos, minha mãe de 38 anos, eu Camilo de 18 anos e agora minha irmãzinha de menos de poucos meses.
Tudo começou no inicio de 2020, em plena pandemia quando minha mãe nos disse que estava gravida e que após tantos anos eu teria um irmãozinho ou irmãzinha.
Eu fiquei muito alegre pois sempre quis ter irmãos, achava bacana as famílias com mais filhos e assim, inconscientemente eu mudei meu comportamento com minha mãe, dando mais atenção a ela, fazendo mais companhia, ficando mais em casa. Minha mãe sempre foi uma mulher muito bonita e elegante e meu pai sempre teve muito orgulho dela. Dias depois comecei a notar o crescimento de seu ventre e como a barriguinha ia ficando cada vez mais visível. Tudo estava normal até meados de abril, quando já estava com quase três meses, quando se iniciou essa estória.
Uma noite em que estávamos sozinhos minha mãe e eu, ela me comentou que sentia muita coceira na barriga pois sua pele estava esticando com a gravidez, além disso ela estava ficando muito ressecada e precisava passar cremes e óleos hidratantes, mas que nem sempre se lembrava de faze-lo
Eu disse que lhe recordaria todos os dias, colocaria um alarme em meu celular e a avisaria. Ao chegar da escola lhe perguntava se havia feito e ela dizia que sim ou que não, até o dia em que eu não lhe avisei e quando cheguei em casa perguntei se tinha passado o creme e ela me disse que não, então me ofereci para passar se ela concordasse, pois eu não me esqueceria.
Ela respondeu que seria uma boa ideia e essa mesma tarde fomos até seu quarto, ela deitou-se na cama e me entregou o pote de creme, subiu a blusa e eu comecei a passar o creme por sua barriga de gravida, espalhando-o conforme as indicações dela. Eu notei sua barriguinha que estava crescendo. E isso começou a se suceder dia após dia. Eu chegava da escola, almoçava, tomava um banho e aguardava o momento de aplicar o creme umectante em sua barriga. Já havia passado um mês e ela sempre me agradecendo por estar ajudando-a. dizia que eu era um filho lindo e atencioso.
Uma tarde estava estudando e ela me chamou para aplicar o creme, como das vezes anteriores, eu fui e enquanto aplicava o creme em movimentos circulares em sua barriga, me distrai com um filme que passava na televisão e fiquei ali deslizando a mão tipo piloto automático.
Me assustei e voltei a me concentrar no que fazia, ao escutar a respiração agitada de minha mãe e dei-me conta que minha mão tinha descido muito até a borda da calcinha dela, bem próximo ao seu monte de Vênus. Como ela está totalmente depilada, eu não notei que os círculos foram crescendo de modo que as passadas de mão a estavam excitando, terminei o trabalho e fui para meu quarto, meio confundido.
O som de sua respiração agitada não saia de minha cabeça e no dia seguinte fiz a mesma coisa, mas dessa vez consciente do que fazia, ainda que ela pensasse que estava distraído com a televisão.
Novamente escutei sua respiração se agitar e dessa vez não me detive e continuei estendendo minha massagem por mais tempo, inclusive vou a colocar mais creme na mão, em uma segunda e terceira vez de modo a continuar acariciando sua barriga e passando a mão cada vez mais próxima de seu baixo ventre, sem avançar o sinal e tocar seu monte de Vênus ou sua xoxota, mas ao deslizar a mão naquela região, apertava um pouquinho mais, ficando mais intenso o toque e posso assegurar que dessa vez ele teve um orgasmo, gozou com minha caricia, disfarçada de massagem com creme umectante.
E assim sucedeu outras vezes, sem nenhum comentário de ambas as partes. Eu passei a preferir usar o óleo de amêndoas, porque ele deslizava mais fácil e demorava mais a ser absorvido pela pele e assim o tempo com ele era maior que os cremes normais.
Ela já estava no sexto mês da gravidez, seu ventre estava crescido, mas não demasiado e seu corpo continuava bem proporcionado, nunca deixou de conservar sua elegância e eu não parava de dizer o quanto ela era e estava linda barrigudinha daquele jeito.
Durante esses meses fomos criando uma confiança e intimidade como nunca antes havíamos tido, sempre fomos muito unidos ainda mais por ser filho único, mas agora, devido ao envolvimento dessa massagem diária em sua barriga, havia criado uma situação diferenciada. Começamos a conversar sobre nossas intimidades, ela me contava coisas suas e eu as minhas. Esse contato de minhas mãos com sua pele criou uma cumplicidade velada, principalmente devido aos orgasmos que ela alcançava dia após dia, sem, no entanto, avançarmos o sinal em momento algum, mas querendo ou não, no momento em que eu percebia que ela estava para atingir o prazer, concentrava meus toques na parte inferior de seu ventre, pressionando cada vez mais a parte superior de seu monte de Vênus, naquele espaço em a pelve e o umbigo, nós tínhamos uma relação muito especial.
Uma sexta-feira qualquer eu havia saído com alguns amigos e tomei umas cervejas e ao chegar fui direto para meu quarto, procurando não fazer barulho e despertar meus pais, tomei um banho e estava trocando de roupa, quando escutei sua voz me chamando em seu quarto, respondi que estava colocando o pijama e que iria em seguida.
Fui até a porta de seu quarto e vi que ela estava sozinha na cama, perguntei por meu pai e ela me disse que ele estava com a turma dele e que demoraria a chegar e que era para eu entrar pois ela precisava que eu lhe aplicasse o creme pois sentia muita coceira na barriga e não estava conseguindo dormir, pediu que eu não acendesse a luz pois na penumbra se relaxaria melhor e possivelmente dormiria antes de eu terminar a aplicação, que ela precisava relaxar.
Peguei o óleo de amêndoas em sua mesinha e sentei-me a seu lado na cama. Na penumbra vislumbrei que ela estava usando uma camisola de gravida leve que chegava até próximo aos joelhos e ela não teve nenhuma duvida em subir o tecido até a altura dos seios, enrolando-a acima da barriga. Notei seu ventre bem depilado coberto por uma calcinha de cós baixo que mal tapava a racha de sua xoxota, deixando quase a metade de seu monte de Vênus exposto a minha visão.
Não vou negar que apenas essa visão já me provocou uma ereção fenomenal que não tive como controlar, como eu estava de pijama e sem cueca, ela era evidente estufando o short do pijama para cima como a tenda de um circo. Assim iniciei a massagem e a estendi o máximo possível, fazendo com que minha ereção não baixasse e a excitação dela fosse às nuvens, pois ela viu que eu estava de pau duro e ficou ali tendo espasmos à medida que foi gozando à medida que eu acariciava sua barriga e me detinha dessa vez passando o dedo sobre seu monte de vênus quase enfiando ele pela borda da calcinha. Notei pela primeira vez que seu clitóris era pronunciado pois marcou a calcinha com aquela bolinha inconfundível. Eu queria sair dali para me masturbar ao mesmo tempo que queria ficar e perpetuar esse momento.
Além do mais com as bebidas que tinha tomado, estava desinibido e aproveitando a semiescuridão, baixei minha mão e toquei em sua xoxota descaradamente, ela já estava suspirando agitada e quanto toquei seu sexo ela estremeceu, me fiz de desentendido e ela não disse nada, ao contrário colocou sua mão sobre minha perna e começou a acariciar minha coxa o que fez com que minha ereção ficasse ainda maior e mais evidente.
Ela disse que não tinha conseguido dormir esperando minha massagem e que isso lhe dava um relaxamento total.
Como minha ereção não baixava e eu não parava de acaricia-la e ela não dizia que já era suficiente, eu motivado pelo álcool, deixei novamente minha mão deslizar até seu sexo e ela ao contrário do que seria esperado, apenas entreabriu um pouco mais as pernas, dando-me pleno acesso aquela zona, fechou os olhos e se abandonou às minhas caricias.
Sua excitação cresceu a níveis impensados e ela teve outro orgasmo, dessa vez sem dissimular seus gemidos e nem o agitado de seu corpo e ainda movia o quadril na medida que minhas caricias se estendiam pela extensão do rasgo de sua vagina, mesmo por cima da calcinha. À medida que minha mão descia seu ventre subia, tornando aquela caricia justa e apertada. Após os espasmos do gozo, ela me confessou que desde a noticia da gravidez, meu pai não a tinha tocado, que estava sem homem há mais de cinco meses e por isso minhas massagens a relaxavam excepcionalmente.
Ela me olhou e imediatamente notou minha ereção e me disse: acredito que isso seja culpa minha, vou te compensar e sentando na cama, abaixou meu calção do pijama e começou a me acariciar o cacete até que eu explodi em suas mãos, espalhando esperma como uma fonte, atingindo seu ventre, mãos, braços e minhas coxas e barriga também.
Ela me olhou sorrindo e se desculpou por causar-me tamanha ereção e que ela era uma mamãe maldosa por me provocar dessa maneira, causando uma ereção tão grande.
Terminada minha explosão, me despedi dela e fui a meu quarto para me limpar e trocar de roupa, deixando-a relaxada na cama do casal.
No dia seguinte eu não sabia como me comportar e nem como reagiria diante dela, assim resolvi ficar em meu quarto, pois era sábado e não tinha aulas. Escutei ela falando com meu pai por telefone, dizendo não ter visto a hora que ele chegou e nem a hora em que saiu.
Finda conversa me chamou dizendo que estava esperando sua massagem. Eu lhe respondi que já estava indo e fui em seguida para seu quarto, onde ela já me esperava deitada como sempre.
Ela estava com sua camisola de dormir, quando me sentei na beirada da cama ela levantou a camisola e a tirou, mostrando-me que estava desnuda por baixo, sem calcinha ou sutiã. A principio me surpreendi vê-la nua dessa forma, mas ao mesmo tempo me proporcionava apreciar seu corpo nu com aquela linda barriga de grávida.
Essa situação não demorou em me fazer ficar ereto novamente, mas diferente da noite, não tentei esconder ou dissimular minha ereção e no momento em que iniciei a massagem em seu ventre, ela estucou a mão e começou a tocar meu pau duro, acariciando-o sem dissimulo.
Nós dois já estávamos nos acariciando mutuamente quando ela me perguntou se eu já havia tido sexo com minhas amigas e namoradinhas, respondi que sim e ela retrucou se eu tinha muita experiencia e lhe respondi que não muito, pois tinha sido poucas vezes e o sexo não era tão disponível assim.
Então aconteceu o momento crucial quando ela me pediu que subisse na cama e separando as pernas convidou-me a me acomodar em meio a elas. Meu shorts já estava meio baixado pois ela estivera me acariciando e assim, ao me situar entre suas pernas, meu pau duro ficou a centímetros de sua xoxota, que estava brilhando devido à lubrificação e fluxos eu produzia.
E estando tão próximos ela me disse que queria que eu fizesse com ela como fazia com minhas amigas.
Um pouco temeroso fui aproximando e ela segurado meu pau o colocou na entrada de sua xoxota e me disse para meter pois queria me ter dentro dela.
Nesse momento, pensando em sua gravidez, argumentei se poderia causar algum dano a minha irmã e ela segura me respondeu que não aconteceria nada, e concluiu, enfia tudo dentro de mim agora. Eu me animei com aquela situação e cena e fui empurrando e deslizando para dentro dela centímetro a centímetro, experimentando uma sensação maravilhosa.
Ela voltou a me dizer, enfia tudo de uma vez e mete em mim, não vai acontecer nada e assim eu me inclinei em direção ao seu rosto e nos beijamos como dois amantes e ela novamente disse, comece a meter quero te sentir dentro de mim.
Isso me desinibiu e iniciei os movimentos de entrar e sair de dentro dela de forma cada vez mais rápida e enérgica, com penetrações profundas que faziam nossos ventres de chocarem. Ela gemia e dizia palavras desconexas e outras eu entedia, quando dizia que gostoso que estava e que pau duro eu tinha. Que meu pau era grande e que era para meter mais forte e mais rápido, que era para eu continuar e não parar que ela já estava por gozar comigo metendo dentro dela. Eu estava com vontade de gozar e esperava o orgasmo dela que não demorou nada em acontecer de forma explosiva e intensa, com ela gritando e me pedindo que gozasse com ela. Eu acelerei meus movimentos e penetrações e explodi dentro dela em jatos intensos e grossos de esperma branco e baboso.
Depois de gozarmos ficamos imóveis e pregados um no outro até que meu pau começou a amolecer e escorrer para fora de seu túnel, ela me olhou, me beijou na boca e disse que tinha sido muito gostoso e que aquele era nosso segredo.
Depois desse dia, sempre depois da massagem e do óleo, nós dois transávamos gostoso, até duas semanas antes do parto, quando sua barriga já estava enorme e incomodando bastante seus movimentos, até que ela deu à luz a minha irmãzinha.
Ocupada pelo bebe, acabamos nos esquecendo do que tinha acontecido, ela voltou a ter suas relações com meu pai, momentos que jamais esquecerei e que recordo com muito prazer.