o chorão da Tijuca



Oi galera, venho relatar mais uma experiência. Busco relatar contos sempre reais, do que vivi. Sou macho, moreno, discreto e curto uma putaria no sigilo com outro homem. Uma tarde de setembro tive que resolver umas paradas na Tijuca. Logo após concluir o trabalho que me levou até lá, entrei em uma padaria do bairro para fazer um lanche e descansar antes de pegar o tráfego de volta para casa. Pedi um salgado e um refrigerante e sentei a mesa de frente a televisão, pois passava um jogo de futebol europeu, curto muito combinar sexo e futebol. Em seguida, chegou um carinha de uns 34 anos aproximadamente, se aproximou do balcão e solicitou um café. Ele estava direto no meu campo de visão, como assistia ao jogo, ele estava de frente. Era um cara branco, um pouco mais alto do que eu, cabelo cacheados, meio despenteado, super discreto.
O cara virou a cabeça em minha direção uma vez, até ai normal. Levou a xícara a boca, tomou um gole, colocou a mão sobre o balcão e mexia os dedos. Voltou à cabeça uma vez mais em minha direção, fingi não reparar, estava olhando direto a teve. Pensei comigo: “acho que esse cara curte...”. Então, estirei-me na cadeira, abri um pouco as pernas, em direção a ele, e calculei que se ele olhasse mais uma vez pegaria no meu pau como quem estivesse só ajeitando mesmo. Dito e feito, quando segurei meu pau ele deteve o olhar em mim, dei um sorriso para ele e acenei com a cabeça para cadeira vaga a minha frente. Ele entendeu o recado, pegou a xícara e sentou-se a mesa comigo. Trocamos uma ideia rápida, aquela conversa mole “e ai; como vai...”. Assim que senti que estávamos mais a vontade e seguro, perguntei-lhe o que ele curtia, sorriu e disse-me que tudo. Fiquei sabendo que ele morava perto, umas duas quadras mais para frente indo em direção ao Maracanã. Ele é solteiro e ninguém desconfia que ele curte brincar com outro macho. Decidimos ir até o apartamento dele, pagamos a conta e fomos conversando no trajeto.
Chegamos ao seu prédio, era tranquilo e discreto. Entramos no apartamento, havia poucas coisas, disse que havia se mudando há pouco e o resto da mobília ainda estava por vir. Ficamos de frente um ao outro e aos poucos fomos tocando-nos e beijando. O primeiro beijo foi pouco tímido, mas de repente nossas línguas já se trançavam. Ele tirou minha camisa e beijou meu mamilo, voltei a beijar e segurei firme em sua bunda. Perguntei se não havia um lugar mais confortável em vez de ficarmos os dois de pé na sala. O cara tomou minha mão e conduziu até seu quarto.
Já no quarto, continuamos as caricias, ele desabotoou minha calça, puxou o zíper para baixo e arriou até meu joelho a calça e começou a esfregar o rosto sobre a cueca, queria sentir o cheiro e começou a beijar. O meu pau já estava duro, então ele libera o pau da cueca e começou a mamar, engolindo de uma vez. Tirei o resto de sua roupa e enquanto me mamava dava uns tapinhas leve no seu rabinho branco e liso. Tinha uma bunda normal de homem. Como ele tinha uns cabelos cacheados grandes, segurei-o pelo cabelo e controlava a mamada: ora movimento de vai-e-vem, ora segurava. Ele deixou meu pau todo babado.
Depois deitou na cama e pediu que eu socasse sua boca, não pensei duas vezes. Quando vi já estava sobre ele, numa posição de 69, mas só ele chupando. Meu amigo, percebi que o cara tinha tesão em ser fudido na boca, transformei aquela boca no xota e fodia muita. Só ouvia a respiração e parava quando ele sufocava um pouco, mas assim que eu parava ele voltava a pressionar minha bunda, deixando claro que era para continuar socando. Meu pau entrava e sai com muita facilidade.
Depois disso, ele voltou a me beijar, e como eu estava muito excitado, disse que queria comê-lo. Ele inclinou pouco a cabeça e disse que fazia tempo que não era fodido, mas o tesão era muito e falei: “caralho macho, vou com jeito, relaxe! Você quis caçar homem na rua”. Peguei uma camisinha e encapei a piroca, estava deitado na cama e pedi pra ele vir por cima. O cara voltou a repetir que fosse com jeito, não era comido há algum tempo. Rapaz, que cuzinho...
Assim como muitos passivos já viram todos os tipos de picas possíveis na vida, os ativos também já experimentaram vários tipos de cu. Tem o cu doce (resiste no inicio abrir, mas depois que entra, não para de dar); o cu bicudo (já deu tanto, que as pregas parecem fazer um bico); cu autêntico (de macho mesmo, cabeludo e pregas grossas, quando chupado libera tudo); cuxota ou cuceta (esse é muito bom, o cara já está tão aberto que o pau entra fácil, como comer uma xota); cu chorão (quando o coloca o pau o cara chega chorar, morde a fronha); também o cu pobre (gosta de passar um cheque). O segredo é respeitar cada um, e logo que meter deixar sempre o passivo se acostumar. Mas como minha pica é cabeçuda, sei que quando entra vai abrindo o cuzinho do puto.
Contudo, com esse foi diferente, o cara chorava a cada centímetro que entreva, fui colocando aos pouco, mas senti a pressão de seu cu ao longo de pau, como se segurasse firme com as mãos. Não precisava nem dar aquela piscadinha de cu que tanto gostamos. Ele gemia e chorava, era muito apertado. Comecei a socar devagar, como se estivesse tocando um violino, deslizando bem de leve a vara nele. Ele fechava os olhos e gemia como um menino. Mas pergunte se queria sair de cima? Depois de um bom tempo, quando estava mais confortável para ele, dei umas boas bombadas. Ele com as mãos sobre meus peitos só pedia mais.
Sugeri mudarmos de posição, mas ele disse que talvez só conseguisse se fosse de frango assado. Empolguei-me para nova posição que tirei a pica rapidamente. O grito que ele deu foi cômico. Acho que o vizinho ouviu, mas não foi por maldade, foi pelo tesão mesmo hehehe. Mudamos, agora comecei a meter nele de frango assado, e o cu a vácuo dele continuava a pressionar. Olhava para ele, e via o tesão, mordia os lábios, pedia para beijá-lo mais. Disse que queria gozar e continuei a meter até vê-lo girar os olhos. Depois foi minha vez, o cara pediu que gozasse em sua boca. Chupou meu saco enquanto batia, até que jorrei leite para ele. Ele tomou tudo, deixou meu pau limpinho. O cara é safado clássico mesmo.
Olhei para o relógio, vi que precisava partir, pois o trânsito fim de tarde e inicio de noite na cidade é intenso. Ele não parava de sorrir para mim, falou que quando quisesse poderíamos combinar de novo. Despedimos com um beijo, eu segurei firme em sua bunda e dei um tapinha. Abraço a todos e até o seguinte conto e p...

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Comentários


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tijucanopassivo Comentou em 07/07/2022

delicia de relato

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engmen Comentou em 31/12/2020

Uma situação corriqueira que se transforma numa deliciosa sacanagem entre homens. O experiente e irônico ponto de vista de um ativo que tanto nos excita... Excelente conto!

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olavandre53 Comentou em 05/12/2020

Bom demais. Adorei a classificação dos cus.

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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Huuuuummmm! Amei esse conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado (Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico ) adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos

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chaozinho Comentou em 25/11/2020

Chorou, mas não fugiu da madeirada.

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titoprocura Comentou em 24/11/2020

Quando vi o título do conto já me interessei. Certa vez peguei um professor de inglês que chorava como criança enquanto eu metia... Uma delicia cara. Muito bom seu conto erótico e divertido. Votado!

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lucasarrombadordecu Comentou em 23/11/2020

delicia de sexo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morenomaneiro

Nome do conto:
o chorão da Tijuca

Codigo do conto:
168135

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/11/2020

Quant.de Votos:
27

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