Com pau na mão

Tudo bom galera! Gosto muito de contar e partilhar experiências que tenho e sempre reais. Do mesmo modo, as histórias que mais curto ler dos outros colegas aqui do site são as verídicas, porque elas falam de homens de verdade, nada idealizados, com desejos reais e que a gente pode se identificar ou inspirar. Em geral, costumamos partilhar aquelas experiências maneiras, cheias de tesão. Mas a verdade é que nem sempre tudo sai como imaginamos. Hoje, quero contar três fodas, desculpe pela redundância, que foram fodas (no sentido negativo da palavra mesmo).

Primeiro
Este é sobre um cara que conheci num grupo de zap. Ele disse que era casado com mulher e que às vezes ela estava fora, para não chamar a atenção dos vizinhos pedia que fosse tudo no sigilo. Estive de acordo, até porque também só curto na encolha. Perguntei-lhe o que curtia, disse-me que tudo: mamar e dar.
Fui até o endereço indicado. Ao abrir a porta, vi que era um homem de mais ou menos 1,90, branco e com voz dengosa. Nada contra e nem desmerecendo, porém não faz meu tipo. Mas já que estou na chuva, vou me molhar então. Trocamos algumas palavras, em seguida partimos ao que interessa, trocamos uns beijos e já de cueca pedi para ele dar uma chupada, então ele veio com o seguinte:
- Não gosto de mamar!
Fiquei surpreso, mas aceitei de boa, em seguida fomos para seu quarto. Havia uma cama enorme em que ele deitou-se nu e eu fui por cima dele. Não era algo muito excitante, mas como fazia quase duas semanas que não descarregava, o saco estava cheio mesmo. Fui pegar a camisinha para vestir e pedi para ele ficar na beirada da cama. Ele voltou o bundão branco em minha direção e pediu para ir devagar. Isso é real, quando coloquei a cabecinha, ele cai para frente e diz:
- Não!
- Como assim?! Perguntei etado, talvez não me curtiu, sei lá.
Se alguém me diz que não quer, respeito na boa. Porque o sexo, a meu ver, tem que ser um intercambio de prazer entre dois machos. Mas o cara era doido, logo se virou na posição de frango assado, todo arreganhado pediu que o comesse. Cheguei dar umas bombadas, mas novamente, pediu que parasse.
Imagina minha situação, doido para meter num rabo, com o pau duro na mão. Tirei a camisinha e joguei no chão. Não estava entendendo nada. Ele pediu que metesse nele a força sem camisinha mesmo. Claro que não concordei. Quando eu estava já vestido, ele me falou:
- Cara, você tem um pau bonito, um rosto bonito, mas faltou pegada. Podemos tentar ver outro dia. Pensei que você viria me jogando na cama, me estuprasse...
Como é que é? Desde o primeiro instante ele só sabia dizer não, isso inibe o tesão de qualquer um. Busquei ser respeitoso e depois vem me dizer faltou pegada? Além disso, ele era um mentiroso, pois revelou que morava com outro. Fui embora puto e de saco cheio literalmente.

Segundo
O segundo relato que trago foi com um amigo, um negão de responsa, cara macho de verdade. Ninguém desconfia o que ele curte mesmo é um charuto de couro. A gente já tinha aprontado umas três vezes, todas repletas de tesão. Ele tinha um negócio de bairro e o problema que, por causa disso, nossos horários sempre estavam em conflito. Para ele era melhor da manhã, eu estava no trabalho.
Após várias idas e vindas, teve um dia que precisei fazer um exame, tomei a manhã toda para isto. Como o exame foi rápido, liguei para ele dizendo que estava livre aquela manhã. Ele logo se animou, pediu um tempo, pois também estava na rua, mas assim que chegasse em casa me avisaria. Foi o que aconteceu.
Era por volta das onze quando cheguei a sua casa, nos fundos de seu comércio. Ele mandou entrar, fechou a porta e foi logo desabotoando minha calça dizendo:
- todo doido para chupar essa caceta...
Nem terminou a frase e engoliu meu pau por inteiro e mamou. Como sua chupada é fabulosa, a real é que nem sei definir o que me dava mais tesão, se era a habilidade daquela boca carnuda e quente ou admirar aquele negão, machão rendido aos meus pés.
Ele deitou-se e continuou me chupando deliciosamente, enquanto arriei sua bermuda e comecei a massagear seu cuzinho. Nisto alguém bate lá fora. Ele olhou assustado, voltou-se para mim e falou:
- Ué, ninguém costuma aparecer aqui de manhã, deve ser aqueles testemunhas chatos... nisso voltou a me chupar.
Em seguida, alguém lá fora o chama pelo nome, ele se levanta todo assustado, ajeita a bermuda e foi ver na janela quem era. Assustado comentou:
- Mermão, sujou! É minha mãe... caralho, raramente ela vem aqui...
No final, tive que me vestir rapidamente. Fingi ser um técnico que fora ver um problema no seu computador. Pena que com a pandemia o negócio dele fechou e teve que se mudar de cidade, acabamos por perder o contato.

Terceiro
O último foi quando fui participar numa palestra num evento comercial e ali conheci um engenheiro. Ele devia ter pouco mais de 40 anos, moreno claro, olhos escuros, parecia que quando mais jovem fora desses caras que pegavam onda ou praticara jiu jitsu, porque mesmo pouco acima do peso, seu corpo era de alguém que fez por muito tempo alguma atividade física.
A gente tinha combinado depois dali ir até um lugar tranquilo e fazer umas paradas. Fomos em seu carro, até uma rua super discreta, arborizada, que ajudava escurecer um pouco e assim ninguém perceber o que estávamos fazendo. Ele começou a mamar, reclinou o banco do carro para ficarmos mais confortáveis, arriou a calça, abriu o porta-luvas e pegou uma camisinha. Ficou de lado e voltou seu rabinho peludo para mim.
Comecei a meter o pau nele, via-se que ele não tinha muita prática ainda, estava meio engessado, contudo pedia para seguir socando. Só que nisso, começo a sentir um cheiro desagradável dentro do carro, mas não parei meter, até porque estava gostoso de arregaçá-lo, era um cuzinho bem apertado.
Ele viu que alguém se aproximava e pediu para parar. Rapidamente, saio dele e quando dou conta vejo a camisinha toda cagada, abro os braços e falo:
-Pô cara, você não fez a xuca não?!
- Até hoje não sei fazer essas coisas...
Terminamos por ali mesmo. Ele me deu carona até o lugar que lhe indiquei. No trajeto, busquei puxar uma conversa com intuito de disfarçar o cheiro que ficou no carro. Ao invés de abrir a janela, ele optou por ligar o ar.
Com esses relatos busco mostrar como reais são nossas histórias. Que nossas putarias são feitas de boas e não tão bem sucedidas experiências. Mas as boas motivam a continuar... comentem e até a próxima.