Nada de puta, mas puto...



Beleza galera, venho contar mais uma experiência. Sempre busco relatar contos reais, do que vivi. Sou macho, moreno, discreto e curto uma putaria no sigilo com outro homem. Desta vez narrarei uma aventura que aconteceu alguns meses atrás. Tive que ir a Silva Jardim a trabalho, começava na quinta e terminaria no sábado, com retorno no domingo pela manhã. Quando minha mulher soube, me encheu a paciência para que, se tivesse um tempo, visitasse uma parente distante dela (esse tipo de parentesco que só ela entende) e entregasse uma recordação. Arrumei as malas e parti para viagem com mais dois colegas, no meio do trajeto ela me manda uma mensagem com endereço da parente, disse que já havia avisado e estariam a minha espera. Chegando em Silva Jardim, fui tratar da razão da viagem. Na sexta a tarde terminamos mais cedo, comentei com os colegas que precisava ir ver os parentes de minha esposa. Meus colegas foram para hotel descansar e eu fui procurar a casa.
Não era muito longe de onde estava hospedado, então decidi ir caminhando. Era uma rua de casas bem humildes, encontrei o número e toquei a campainha. Uma senhora veio receber-me, desconfiada de inicio, mas logo após apresentar-me, sorriu e convidou a entrar. Na casa moravam, além dela, a filha e a neta, mais um filho (um cara meio sério) e também estava presente um vizinho e amigo da família. Esse um moreno queimado de sol, de sorriso largo e bonito, apertou minha mão com firmeza, devia ter uns trinta e poucos anos. De todos naquele dia foi o mais gentil comigo. No geral fui bem recebido. Pois bem, depois de entregar a lembrança que me solicitara, essa parenta disse que também queria enviar algo para minha esposa, uma compota de laranja da terra (minha mulher vive falando desse doce, realmente o ama). Mas que não tinha com ela, perguntou-me se poderia voltar outro dia para pegar. Como comentei, minha mulher é apaixonada por essa compota, mesmo a contragosto era justo fazer o esforço.
No sábado terminamos o trabalho, meus colegas e eu decidimos que sairíamos à noite para beber e jogar conversa fora, já que viajaríamos no domingo cedo de volta. Foi então que lembrei que me comprometi em buscar a porcaria da compota. Decidi ir rapidamente na casa da parente. Era por volta das seis da tarde quando cheguei, estava chuviscando um pouco, toquei a campainha e esperei, demorou um pouco desta vez. Apareceu o filho dela e veio correndo abrir o portão. Estava sozinho vendo uma série na teve. Perguntei-lhe se tinha mais alguém, ele respondeu:
- Não, estão todas na igreja agora. Saíram à pouco.
Disse-lhe que estava ali pela compota, ele me conduziu para dentro da casa e foi buscar o doce. Perguntou-me se queria uma toalha, pois estava um pouco molhado devido à chuva. Falei que não precisava. Ele pediu para sentar. O nome dele é Marcos e estava de calça de moletom cinza e camiseta. É um homem alto, branco, com barba por fazer deve ter quarenta e cinco no máximo, bem introspectivo. Começamos a conversa, perguntou como estava o trabalho e tal. O sofá era esse de dois lugares, sentamos um de frente ao outro. Soube que era divorciado, havia pouco tempo, por isso voltou a morar com a família. Perguntei como fazia quando queria desopilar, ele me responde:
- Dou meu jeito, mesmo sendo um lugar pequeno. Mas estou numa idade que me permito experimentar as coisas com mais liberdade.
Olhei safadamente para ele, e falei: “como o que por exemplo?”. Ele também me olha: “sei lá, aquilo que não fazia antes, mas sempre tive tesão. Somos homens, e temos que experimentar, como saber se não vai gostar se não experimenta.” Sua perna encostou na minha e continuou:
- E você, que já teve vontade de fazer e que ainda não o fez?
Olhei de lado, meio com desdém e disse: “bom, em relação a sexo, tudo que tive curiosidade de experimentar já fiz, inclusive com homens”. Ele colocou a mão nas minhas coxas e perguntou: “e gostou?” Respondi na lata: “é sempre minha primeira opção”. O clima já estava quente apesar da chuva. Beijamo-nos e senti a barba dele pinicar. Perguntei se não havia risco da família dele chegar. Ele disse que não, quando elas vão a igreja demora umas horas. Fomos para um quarto também com sofá, mas essa era mais larga. Ficamos os dois de cuecas, ele também tem o peito com pelos e pernas peludas, muito tesão em macho raiz. Então ele veio e sentou no meu colo e continuamos trocar a língua. Beijei seus mamilos e ele apertava minha cabeça contra seu peito. Fiquei de pé e ele rapidamente abaixou minha cueca, cheirou meu pau e engoliu tudo de uma vez. Amigo, meu pau pulsou na boca dele, a primeira linguada é sempre libertadora. Disse-lhe: “chupa esse pau minha puta”, ele segurou no meu cacete e disse sério:
- Nada de puta, sou puto..., e voltou a mamar.
Curto homem que gosta de ser feito de puto, sem renunciar a sua masculinidade. Levantou-se e me deu uma camisinha. Encapei e dei uma cuspida nos dedos para lubrificar o cuzinho do puto. Quando dei aquela conferida básica com os dedos, ele se contorceu todo. Estava de joelho no sofá, também me ajoelhei e pressionava o seu corpo contra o encosto do sofá e fui socando a rola. Tentei a primeira, estava fechada, forcei um pouco mais e entrou deliciosamente. E bombei muito, sem dó, já que estávamos em família mesmo! Não sei se ele estava gostando, mas não parava de repetir:
- Soca caralho... ai que delicia, soca mais...
Quando um cara diz isso para um ativo, ai que soco mais firme ou dou uma paradinha estratégica, para tirar e enfiar devagar, e voltar e meter forte. É estratégia para enlouquecer o parceiro. Depois ele ficou de bruços no sofá e fui com todo peso do meu corpo sobre ele, enquanto o fudia, mordia sua orelha e ouvia sua respiração ofegante. Sua bundinha firme rebolava muito. O melhor da posição de bruços é que você tem domínio total de outro macho. Como se fosse uma luta e o adversário está totalmente dominado, rendido, e não lhe resta mais nada a não ser entregar-se, ser arregaçado. Passei um braço por seu pescoço e com outro puxei seu cabelo para trás e disparei a falar putaria em seu ouvido:
- Vamo fdp, não é isso que puto gosta?
- Me dá leitinho vai, começou ele a pedir.
Nisso, ele se colocou de pé e disse que estava pronto para gozar, eu fiquei deitado no sofá olhando pra ele que começou a bater punheta acelerado. Fechou os olhos e de repente todos seus músculos se contraíram e jogou a cabeça para trás, jorrando porra sobre meu peito e pernas. Foi a primeira vez que um puto gozou sobre mim, senti como é quentinha uma porra recém saída. Depois foi minha vez, fiquei em pé e ele se ajoelhou, bati uma punha e gozei em sua língua carnuda, me deu uma sugada para extrair até a última gota. Ao final estava suado, gozado e muito satisfeito. Tomei um banho rápido ali mesmo, antes que os demais moradores aparecessem. Parti levando comigo a compota de doce.
No domingo, quando cheguei em casa, minha mulher ficou toda contente com o presente. Depois dividiu o doce comigo, que nunca havia experimentado e comentou:
- Deliciosa essa compota né?!
- Oh, nem me fale... (para mim tinha um sabor mais do que especial).
Abraço a todos e até o seguinte conto e seguinte p...

P.S.: galera, obrigado pelo retorno de vocês, mais do que partilhar nossas experiências, essa interação entre a gente tem sido maneira. Continuem comentando ai.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 21/08/2022

Cara teus contos deixam a gente com vontade de provar não dá compota, mas do teu leite.

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engmen Comentou em 31/12/2020

Outro delicioso conto, muito bom! Sempre é bom experimentar novas compotas ou intensos prazeres...

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aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos

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olavandre53 Comentou em 05/12/2020

Amei seu conto, Natanael. Bom demais. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morenomaneiro

Nome do conto:
Nada de puta, mas puto...

Codigo do conto:
168765

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/12/2020

Quant.de Votos:
15

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