Seca e escura, em sauna sempre rola boas histórias



Olá galera, estou mais uma vez aqui com um relato verídico que ocorreu uns meses atrás. Era uma sábado e resolvi tirar à tarde para relaxar, decidi ir a uma sauna maneira que tem na cidade. O Rio tem várias, mas essa que fui é, ao meu ver, uma das melhore; pelo espaço, higiene, atendimento e pessoal que frequenta, sem precisar apelar para esses garotos com intuito de chamar clientela.
Cheguei ao local, fui ao vestiário despir-me e tomar uma ducha para tirar a poeira do trânsito. Pelo horário ainda não estava cheia, mas já tinha uns caras circulando pela casa. Tomei a ducha, cingi a toalha em volta da cintura e decidi dar uma espiada pela casa primeiro para ver como estava o movimento. Fui até uma área de convivência, tinha uns dois diante da teve trocando uma ideia, noutro espaço em que há uma espreguiçadeira tinha um cara de 50 ou mais que estava mamando um mulato de corpo maneiro, este segurava com uma das mãos a cabeça do bezerro, controlando o ritmo da mamada, enquanto a outra cariciava o próprio mamilo. Dei uma espiada rápida, não queria empacar a diversão de ninguém.
Segui em direção à sauna seca, no corredor um cara alto, de cabelos bem escuros, vinha na direção contrária. O corredor até que é amplo, mas ele fez questão de dar aquela esbarrada clássica. Mas não curti muito não, pareceu-me que forçou um pouco, quase me prensando na parede. Segui meu objetivo e entrei na sauna seca e tinha lá dois homens, mas nada rolando, só mesmo sentados. Fiquei um tempo lá, relaxando, sentindo o calor. Depois de um tempo, sai, tomei uma ducha e fui para sauna a vapor.
Na vapor estava eu e mais um outro, e após uns cinco minutos mais ou menos, entrou o cara que esbarrou comigo no corredor e sentou na parte de baixo, pois eu estava no degrau mais alto. O homem que já estava antes de nós saiu, então o cara se aproximou de mim, começou passar a mão na minha perna. O vapor estava intenso, o cheiro de eucalipto também, não dava para ver muito. Neste momento o tato parece aflorar mais. Ele subiu a mão dele e por debaixo da toalha chegou até meu pau e começou a massageá-lo. Seria mentira dizer que não estava curtindo, naquele momento meu pau começo a ficar duro, mas dissimulava, olhava para a porta como se nada me estivesse acontecendo, mesmo que meu pau acusasse o contrário.
Ficamos assim mais um pouco até que entrou alguém e decidi sair de lá. Voltei até as espreguiçadeiras, agora vazias, escolhi uma para deitar. Como o dia estava agradável, acabei por relaxar e cochilei um pouco. Não sei quanto tempo fiquei assim, fui despertador por uma risada forte. Decidi que queria ficar um pouco na sauna seca.
O espaço da seca é menor e mais escura que à vapor, ao entrar deparei com dois. Um, mais jovem, ocupava maior parte do banco, pois estava com as pernas sobre, o outro estava na dele. A princípio fiquei em pé, contudo depois de um tempo sentei entre forno e o cara. O mais jovem foi-se.
No meio daquele breu e calor permaneceram o outro e eu. Nossos corpos estavam muito próximos mesmo, as pernas se tocavam. Ele colocou a mão sobre minha coxa, de modo calmo virei-me para ele e mesmo escuro encaramo-nos um pouco. Só se ouvi o som do forno queimando. Também coloquei minha mão em sua perna e após essa encarada nossas bocas se digladiaram. Rolou uma química boa, pois ficamos um sentindo o corpo do outro, querendo mais beijos. De repente ouvimos alguém se aproximar. Ele decidiu se levantar, olhou e aceno para segui-lo.
Sem trocar uma palavra, decidimos ir a uma das cabinas que tem na casa. No caminho pude ver que o cara era pouco mais baixo do que eu, de corpo parrudo, com espáduas largas. Entramos na cabine, e voltamos a beijar e nisso fomos tirando as toalhas que trazíamos. Fiz questão de acossá-lo contra a parede com meu corpo, deixando-o todo entregue a mim. Depois um tocava para o outro.
Na cabine há uma espécie de cama e ele deitou e dei minha mamadeira para ele, a boca dele estava tão quente e húmida que meu pau pulsou de prazer. Porém ele queria também, puxou-me para deitar e assim fizemos um 69 maneiro. Era um serrando o outro ali. Comecei pela cabecinha, depois fui até a base, enquanto ele segurava minha bunda para pressionar. Mas eu queria mais, então decidi dedar seu cuzinho enquanto um chupava o outro. No inicio ele resistiu, mas voltei a brincar com seu rabinho. Depois de um tempo o tesão o venceu, ele levantou-se ficou de pé na cama, abrindo sua bunda pediu que chupasse o cuzinho dele.
Não precisou repetir, já meti a língua. Apliquei tudo que sei de cunete nele, suguei, passei a língua pra cima e pra baixo, penetrei. O cara não aguentava mais de prazer, sua mãos estavam querendo agarrar a parede da cabine. Era hora de homem provar que é homem, desceu da cama, arrebitou a bunda para mim. Passei o lubrificante na camisinha, deu um tapinha de leve e perguntei:
-Pronto?
-Sim, só vai com calma, disse com a voz abafada.
Pincelei um pouco para aumentar mais o tesão e em seguida o pau entrou gostosamente. Abracei-o para meter gostosamente, ele seguia o ritmo do meu corpo. Depois disse ele se deitou virado para mim, abrir suas pernas e fui metendo olhando na cara dele, dizendo: “puto gostoso!” Depois disso ele me puxou e tacou um beijo profundo. Metia e beijava.
Essa foda estava muito boa, sentia que o gozo estava para vir, mas queria continuar metendo mais um pouco. Parei de socar e pedi para trocar de posição, a fim de segurar um pouco a porra. Sentei e ele cavalgou um pouco, mas logo ele pediu para trocar.
Ali na cabine o espaço é um pouco estreito, então coloquei uma perna dele na cama e outra no chão. Caraca irmão... a bundinha dele ficou linda voltada para mim, toda redonda e durinha, pirei em ver e só lhe disse:
- Agora vou te engravidar.
Naquela posição mesmo meti muito, o cuzinho já estava acostumado com meu pau, então entrava e saia lindamente, Segurei por seus ombros e puxava em minha direção enquanto fazia o vai e vem com a pélvis. Estava intenso, ele pediu que continuasse até que gozou. Mas como macho de verdade, não parou de dar, segui metendo naquele parrudo até que foi minha vez.
Esperamos um pouco para nos restabelecer e saímos da cabine. Já na área de convivência da casa ele me confidenciou:
- Eu também gosto muito de comer.
- Tem mesmo que comer, também com esse pau.
- Mas hoje fui seduzido pelo seu.
Depois disso, ele voltou a me beijar e nos despedimos. Foi uma das melhores fodas que tive lá, mas sauna sempre rende boas histórias essa é a real. Abraço a todos e até o próximo conto!

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Comentários


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engmen Comentou em 08/10/2021

Prazeres e mística que saunas alimentam transcendem cultura e tempo. Bom conto.

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olavandre53 Comentou em 16/05/2021

Gato, amei seu conto.

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casadoamante Comentou em 22/04/2021

Delicia de conto... Tenho muita curiosidade de ir nessas saunas :)




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morenomaneiro

Nome do conto:
Seca e escura, em sauna sempre rola boas histórias

Codigo do conto:
176983

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/04/2021

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14

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