Fui Pedir Perdão Pelos Pecados e Pequei Mais Ainda

Sempre que algo de muito bom acontece vou até uma certa cidade em uma determinada igreja fazer minhas orações e pedir perdão pelos pecados, numa espécie de ritual de agradecimento. Estava numa dessas viagens. Ônibus de viagem regular e lotado, em plena Via Dutra. Ao meu lado na janela um senhor de idade, dormindo roncando e babando. Eu no corredor e ao meu lado, separados pelo corredor estava uma linda senhora, casada (vi sua aliança). Se chamava Kátia e começou a rir porque o babão do meu lado despencava e se apoiava em mim para continuar seu sono profundo. Empurrava ele de volta, dei até uma cotovelada pra ver se ele se ligava, mas continuava dormindo. Começamos a conversar por isso. Ela ria bastante e se divertia com a situação. Me perguntou onde eu estava indo e descobri que ela ia ao mesmo lugar por motivos parecidos.

Quando chegamos ao local descemos juntos e continuamos caminhando e conversando. Para resumir assistimos missa, ascendemos velas e quando era 11 da manhã já tínhamos cumprido nossas obrigações religiosas. Ambos prontos para retornar. Fomos juntos comprar a passagem de volta e descobrimos que só tinha disponível para as 18 horas. Compramos e ficamos conversando. O assunto entrou em relacionamentos, falei que estava solteiro(na época) e ela começou a falar mal de seu marido e da terrível vida de casada. Teci uma série de elogios a ela (inclusive falando de seu corpo e rosto lindos) e ela suspirando lamentou nossa diferença de idade. Não me fiz de rogado e argumentei que isso jamais seria um problema e adoraria mostrar isso para ela. Me perguntou:

- De que jeito? Você é maluco?

- Kátia, presta atenção. Estamos em uma cidade turística, temos pelo menos até as 17 horas para nos divertir. Aqui o que mais tem são pequenos hotéis. Hoje é meio de semana e tenho certeza que encontraremos vaga para um casal que precisa descansar e tomar um banho.

Seus olhos brilharam com minha sugestão. Caminhamos por menos de um quarteirão e logo no primeiro hotel que entramos tinha vaga. Fizemos check in e subimos para o quarto. Mal fechei a porta atrás de mim e já agarrei aquela deusa. Ela retribuiu me beijando com volúpia.

Fomos nos despindo e antes de eu conseguir chegar a sua buceta, ela saiu caminhando para o banheiro e pegando a toalha me chamou para acompanha-la.

No chuveiro foi uma loucura deliciosa. Ensaboava ela, lavei sua buceta e não parava de ficar melada, passei sabonete no seu cuzinho ela fechava os olhos e gemia. Ela também lavou minha rola e quando estava bem limpinha se ajoelhou e mamou com força.

Saímos molhados e fomos para a cama. Lá pude finalmente cair de boca naquela buceta deliciosa. Senti quando seu gozo veio forte a primeira vez. Segurou minha cabeça e pediu para não parar e fiquei chupando até que ela gozou mais duas vezes, quase seguidas.

Ficou deitada e mediu cheia de dengo:

- Me come, só não goza dentro. Não tomo remédio.

Fui colocando e me assustei com o aperto. Como sua buceta era apertada, muito fechada mesmo. Estava um tesão, ficamos assim por um tempo mas eu não estava quase aguentando, tirei e gozei sobre sua barriga. Ela passava a mão e espalhava no corpo, esfregou na barriga e seios e depois lambeu os dedos.

Relaxamos e tomamos mais um banho. Pedimos uns lanches para comer no quarto e depois de refeitos partimos para a segunda rodada. Ela voltou a chupar e pediu para eu deitar. Sentou desajeitada para cavalgar e novamente a buceta estava lacrada. Ela me confidenciou:

- Eu tenho estreitamento vaginal, quando fico muito tempo sem sexo ela se fecha e dói mais do que me dá prazer. Se você gostar, quero te dar o cuzinho. Nele eu gozo mais e sofro menos.

Puta que pariu, isso não é defeito, é uma baita qualidade!!!

Deitei-a sobre a cama e comecei a chupar seu cu. Ela começou a ficar mais safada. Pedia sem vergonha:

- Vem tesudo, come meu cu. Come o cu da sua casadinha!

Comecei a colocar e antes de chegar no fundo ela já estava com uma mão no grelo tocando uma siririca acelerada. Senti seu primeiro orgasmo com seu cu se contraindo, porém com menos força que a bucetinha. Ela se levantou, ficou de quatro e consegui socar até as bolas baterem em sua bunda. Aí eu vi o quanto ela era putinha:

- Puxa meu cabelo, bate na minha bunda. Vai! Mete com força! Quero sentir você inteiro dentro de mim... vaaaiiiiiii aaahhhhhhh!

Ela gozava quase que seguido. Foi a primeira vez que presenciei um orgasmo múltiplo. Em um determinado momento ela voltou a se deitar, comigo dentro do seu cu, mão no grelo e eu só fiquei parado enquanto ela gozava tremendo e fazendo sons com a boca. Foram uns cinco minutos gozando e eu ali só observando a cena com a piroca enterrada em seu cu.

Quando voltou a si eu recomecei as bombadas, desta vez estocando. Meu pau parecia que ia explodir eu queria gozar dentro daquele cu. Mas antes que eu conseguisse chegar ela gozou de novo virando os olhos e enlouquecendo mais uma vez. Pediu para eu tirar. Tirei e forcei na buceta apertada, ela começou a gemer e dizer que estava muito gostoso. Falei que ia gozar... que estava gozando ahhhhhhh:

- Estou gozando, toma minha porra na sua buceta fechada sua cadela!

- Nããããããooooo SEU LOUCO!!! Vou ficar grávida!!! Fodeu! Fodeu! Filho da puta!!!! Ahhhhhh vêmmm Gozaaaa na sua Putaaaaaaaa, está gozando então gozaaaaaa, ME ENCHE DE PORRAAAAA – Só gritava e pedia mais!

Gozei bombando com tanta força que meu pau ficou até ralado e tinha sangue das paredes vaginais na glande, em seus lábios e escorrendo junto com a porra sobre o lençol. Parecia que tinha tirado um cabaço.

Quando estávamos deitados, relaxando o telefone da cabeceira da cama toca. Um senhor muito educado dizendo ser gerente do hotel, pedindo para nos retirarmos pois ali era um lugar de família e não um motel, e que não éramos bem vindos ali depois de toda a gritaria que aprontamos. Como estava quase na hora de ir para a Rodoviária, partimos sem maiores problemas.

Achei que na volta ainda teria um pouco mais de putaria no ônibus, mas não. Ela dormiu durante toda a volta, agarradinha em mim e por mais que a bolinasse, passasse a mão na buceta nos seios ela não acordou. Que sina essa minha de gente dormindo e babando do meu lado!

Não trocamos telefones, nunca mais nos vimos. Mas foi uma foda inesquecível.

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