Entrevistando a Casada Novinha 2

Para quem leu o conto 01 ontem 173.926 (Entrevistando a Casada Novinha) esta é a continuação. Se não leu, sugiro que leia e vote e comente antes de ler este.

Depois da primeira vez a putaria se instaurou onde quer que ficássemos os dois a sós. Até na copa, me servindo de café eu socava a mão pelo seu decote em busca dos bicos tesudos dos seios.

As vezes ela me contava que tinha saído na tarde anterior, com quem tinha sido, onde tinham ido, se o cara deu no couro legal ou se era meio brocha. O fato é que além de amantes ela me considerava um amigo e confidente. Dizia que com os outros além de cobrar, só transava de camisinha. Comigo a coisa foi tão natural, tão saborosa que nem sequer lembramos disso. E o marido que dava uma foda por mês não usava camisinha, mas gozava fora por medo de ter filhos, mesmo ela tomando remédio.

Na época entre natal e ano novo estávamos com atividades e quadro de pessoal reduzidos. Muita gente de férias e a empresa bem vazia. Eu não estava de férias e ela foi escalada para o plantão. Escalada por mim, claro!

Normalmente quando eu não estava na empresa ou ia para o setor de produção, sempre deixava minha sala trancada. Então nesse período foi fácil chama-la e quando entrou na sala, tranquei por dentro. Me sorriu de forma safada, sabia que ia rolar uma putaria naquele momento. As únicas coisas que precisavam de cuidado eram na hora que ela fosse sair da sala e não poderíamos fazer nenhum barulho pois as paredes de divisória não oferecem nenhum isolamento acústico.

Comecei a beija-la e tirar sua roupa. Deixei-a nua e também tirei a minha roupa. Coloquei-a para fazer um boquete e a filha da puta engasgou algumas vezes fazendo mais barulho do que deveria...rs... Ajoelhei e comecei a chupar sua buceta, ela de pé. Quando estava bem molhada virei-a de costas e fiz segurar em um arquivo que tinha no canto da sala e comecei a penetrar sua buceta. Coloquei um ritmo mais suave para não ficar batendo meu corpo contra o seu, assim metia em absoluto silêncio. Quando ela estava gozando passava a mão para trás e me segurava forte. Não demorou para que se repetisse e ela gozasse a segunda vez. Na terceira vez que começou a me segurar eu meti um pouco mais forte e em absoluto silêncio gozamos juntos.

Eu tinha deixado uma toalha de rosto no arquivo, nos limpamos o melhor que deu e para disfarçar, destranquei a porta sem fazer barulho e saí da sala para ir até o banheiro, deixando-a sozinha. Demorei um tempo e quando retornei vi que ela já estava em sua mesa trabalhando como se nada tivesse acontecido, mas com toda certeza a bucetinha estava vazando leite.

Se você gostou vote e comente, assim contarei sobre o dia que o maridão viajou e fui comê-la na sua casa a noite toda.