Certa vez me envolvi com uma feminista; Cabelos loiros, pele alva, advogada: casada e um filho. Não era religiosa, muito menos devota ao marido; proclamava aos quatro ventos seu ódio a injustiça, e sua simpatia à causa feminina. - Não suporto homem que bate em mulher, tenho horror a submissão. A primeira afirmativa, bem simplória, nem aos presidiários é tolerável tal abuso, quanto a segunda tenho minhas dúvidas. Trocamos mensagens por algumas semanas, tínhamos grande atração um pelo outro; acabava de transar com o marido e logo meu telefone vibrava com um silencioso toque, mensagem de tesão remanescente que não poderia ser tirado por mais ninguém além de min - Transei hoje pensando em você - Quis gritar meu nome? - eu respondi - Tapei os ouvidos dele com o travesseiro e gritei bem alto, montada no corno – ela retrucou. Dali a uns dias ela começou a me perseguir, sempre a volta do trabalho dizia - Estou aqui perto, quer sair? - Até que um dia aceitei, parou o automóvel e entrei, sorriu com aqueles lábios que facilmente na cabeça de um jovem poderia se confundir tesão com paixão. Conduziu até uma via principal - Aonde vamos? - Aonde eu quero que você vá - dei de ombros, e passei a mão entre suas pernas; ela mal conseguia parar de tremer - Quer que aconteça um acidente? - Continuei, até que chegamos a uma pousada luxuosa a beira de estrada. Parou no estacionamento com os lábios trémulos se inclinou e começou a me chupar. Enquanto estava de quatro desvencilhei sua calcinha com o dedo indicador e a penetrei com o anelar - Ah!!! Que dedo gostoso! - e rapidamente ela gozou. - Eu gozo fácil. E você aí rindo, vem me fode, seu conservadorzinho - entramos, ela ficou quatro na cama, hesitei em pegar ou não a camisinha - Não precisa, amor - ela sussurrou. Afastei sua calcinha com pau e a penetrei profundamente - Que pau grande! - a fodi rapidamente, estocada após estocada, aliviando a tensão, e acabei rasgando sua calcinha. - Filha da puta, gostoso - ela gritava. Bati e a xinguei - Não consegue me fazer gozar? Feminista submissa! - Eu sou sua puta! Me bate! - fomos fazer papai e mamãe - Que tradicional, eu amo essa - transamos lentamente e nos beijamos até gozarmos juntos: ela acabou com as pernas dormentes tendo orgasmos múltiplos. Faz algum tempo que não a vejo, e também não me interesso. Agora imagino quantas feministas são submissas e quantos conservadores são uns libertinos; bem trajados mal conseguem disfarçar a natureza.
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