Ao dizer de alguns amigos havia na turma ao lado uma nova aluna: casada, mas sem marido. Há algum tempo, mesmo estando em um relacionamento, ansiava por novas amizades femininas. Aos poucos meu interesse aumentou, e via passar pelos corredores a jovem de cabelos loiros, estatura média, acompanhada de uma pasta. Encontrei-a as vezes pelo refeitório, ou aos fins de horário postada sobre alguns livros na biblioteca. Perambulava só, pasta sob o braço, e conversava discretamente ao celular. Ainda não a conhecia, mas suspeitava que fosse advogada. Se anda sozinha, sem marido ou conhecidos não faria mal estabelecer um primeiro contato despretensioso. Tinha menos de 30 anos, e um filho. Se casou cedo, e cursava o primeiro semestre de uma segunda faculdade. Era alta para o padrão, semblante leve, olhos escuros. Há algum tempo começara a trair o marido, 3 vezes até então, trata mal os homens - Simplesmente, inferiores! Nunca se apaixonou, e sua experiência nunca a libertou de seu contato com aquilo que considerava inferior. Irritava-se em círculos femininos, e era eloquente em meio aos homens, sua personalidade os atraia. Com todos eles o sexo foi extravagante, agressivo e abusivo. A realidade era amarga, as experiências ligeiras, porém, divertidas. Estava dando um tempo do marido quando optou por fazer mais um curso. Nunca havia tido destes romances com desconhecidos, nem o nome foi necessário. Aproximou-se, vestido branco, entrecortado ao longo das pernas, penteada com zelo, e a expressão de seu rosto tornou em minha mente a ideia deste caso atraente. - Posso sentar? - Claro, por favor – quase corei. - Te conheço a pouco tempo, mas noite passada sonhei com você... Fiquei etando, abaixei os olhos, e ela prosseguiu: - Não quer saber como foi? - Gostaria... - Trocávamos alguns beijos dentro do meu carro. Apenas sorri e nos beijamos. De fato, transamos em todos os ambientes possíveis durante semanas, e para o eto dela nossa relação anônima perdurou por meses. Havia fogo, mas não cansaço; aos poucos nos apaixonamos, dizia que a tempos não se sentia assim, mesmo antes de seu marido, e assim me revelou seu nome – Júlia, meu amor.
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