As palavras descem as páginas, indecisas espiralam, embaralhadas me formam esta frase: “Oh, tu, sensual sedutor ultra-sentimental! Uma mulher conduz-te pela ponta do nariz”. Perfilaram-se a pouca distância de meus olhos, confusas absorviam-se construindo em letras garrafais – Anda, acorda! Sem muito forçar pude abrir os olhos, acima da mesa sobre minha mão repousava uma caneta: adormeci enquanto lia. Agora a mão da bibliotecária me agitava gentilmente: - Temos que fechar, amor. - Desculpe, tive uma noite ruim. - Não há vergonha, nisso... – Olhou-me gentilmente, recolheu os livros que havia espalhado sobre a mesa e os fechou – Guarde! É hora de ir... - Tem mais alguma ordem a dar? - Mal-agradecido. Você fará o que eu mandar – sorriu, tirânica e voluptuosa – Desligue o ar-condicionado. – Alonguei o braço e alcancei o controle para o desligar. - Já está abafado o suficiente... – Retirou o blazer negro, folgou uns dois botões da camiseta, sorriu e disse – Vamos! Desligue as luzes antes de sair. – Quase transpondo a porta ouvi ruídos entre as estantes, fui investigar e a encontrei retocando o batom purpura com calça legging ainda pela metade de suas coxas – Sabe bebê, me atrasei hoje por sua causa, não me resta tempo para o trânsito e a musculação, porém meu marido gosta de me ver toda suada nas após a academia: você ferrou tudo... – sussurrou esta última frase ao meu ouvido e começou a morder minha orelha – Quanto mais impiedosa, fria e criminosa um mulher se porta mais desejada e amada ela será: agora me faça arder e suar para manter meu amado satisfeito – naturalmente nossas línguas se entrelaçaram, minhas mãos desceram a sua cintura e agarraram com força; uma subiu por dentro de sua blusa e outra já repousava dentro de sua calcinha; agora tinha o prazer de a despir totalmente e a revestir com minha pele. Prensei seu rosto contra alguns tomos de anatomia enquanto a penetrava – Devagar, e bem fundo... – Pouco depois me afastou e deitou de bruços ao chão – Vem comer a tua Vênus – Arfei, meti e respondi – Vênus não passa de uma puta que inspira milhares de homens a fazer loucuras. – Sentia a grande curvatura de sua bunda; puxei-a pelos caracóis de seus cabelos – Aí, delícia... – Levantou-se empinando o bumbum e susteve-se com as duas mãos espalmadas no piso; de joelhos apoiado na perna esquerda pude arremeter com mais força, e ela continuava sem roupas, e suando – Não goza dentro, se esqueceu da academia? - Ajoelhou-se, e me chupou até gozar, conduziu meu pênis por toda malha de sua blusa e calça – Ainda bem que conseguiu me deixar neste estado lastimável, obrigado... – respirou fundo e completou - Meu maridinho gosta de transar comigo as quartas toda molhada.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.