Quando em uma noite a conheci, e pôs seu olhar lascivo sobre min, não me restou duvida de que aqueles olhos amendoados eram de uma puta. Enquanto os demais os professores lecionavam e os alunos se debandavam da biblioteca, numa cabine escura, sem ao menor pedido, se precipitou de joelhos ao chão; sua boca era lustrosa, seu pequeno vestido sem alças apertado na cintura realçava seus seios fartos; desabotoou minha calça com destreza, percorreu meu pênis com a língua, envolveu seus lábios a sua cabeça e o trouxe para si. Tomou-lhe pela mão direita e o pressionou, movimentando-o em vários ritmos, ora mais forte em sua base ora mais leve na extremidade. Ver meu pênis penetrar aquele lindo e safado sorriso me deixou louco. Sua respiração bloqueada pelo meu pau fez seus peitos arfarem, engasgou e gozei. Na semana seguinte uma velha colega montada e empinada sobre min indagou sobre novata – Sabe se ela é uma vadia? – Só sei que chupa bem... – Respondi entre alguns risos. Ela me esbofeteou e completou – Seu safado, vai ter que me comer em dobro para compensar essa insolência. – No dia seguinte ela continuava lá sentada a minha frente nas aulas, sorriso malicioso, seus cabelos longos e lisos repousavam sobre o busto: extremamente bela tinha quase toda atenção masculina da voltada para si. Um colega me cutucou pelas costas e confidenciou – Percebi como a olha; soube que ela já chupou metade da turma, e que no ensino médio a metade da escola – Não sei ao certo porquê, mas essa revelação me deixou imensamente excitado. – Ainda não consegui fazer com que ela me chupasse, mas a bibliotecária viu, você e ela sozinhos em uma cabine... – Insinuou corretamente, mas minha resposta foi apenas um sorriso de canto de boca. Ao fim das aulas a encontrei no estacionamento recostada sobre a minha moto, olhos semicerrados, boca entreaberta que me permitia entrever seus dentes excepcionalmente brancos; tudo nela era pura provocação, as luzes refletidas nos seus cabelos, os seios salientes, o vestido extremamente curto: tamanha excitação impedia qualquer ação racional por falta de circulação de sangue no cérebro. Apoiou a perna esquerda sobre a marcha da motocicleta, sacou a tampa da deu batom vermelho com a boca, ergueu um tanto o vestido e começou a lustrar seus grandes lábios; fiquei atônito, tentei me aproximar, mas ela balançou a cabeça sem sinal que não: estanquei. Com o estacionamento ermo, se virou, apoiou os cotovelos no assento empinando o bumbum, o vestido subiu e vi reluzir uma pedra em seu ânus – Tira pra mim, bebê... Tá me incomodando – Disse fazendo um gesto com o dedo indicador para que me aproximasse. Retirei, a joia e mordi brutalmente seu rabo, espremi a língua dentro de sua buceta e ela gemeu brandamente, coloquei-a no seu cú e ela enlouqueceu, pressionou a minha língua tesa dentro de si firmando com movimentos grosseiros de mão sobre a minha cabeça, até conseguir se satisfazer totalmente. Acabou com um belo esguicho, e respirando com dificuldade disse – Estamos quites, amor.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.