Irmão também serve pra isso - Desejos incontroláveis - Cap 15



Conto fictício

ATENÇÃO ESTE CAPÍTULO É INTEIRAMENTE NARRADO POR ÂNGELA.


Não sei como começar a narrar tudo o que tenho para contar, talvez fique um pouco extenso, mas cada palavra é necessária. Deus me ajude nessa jornada, pois sei que meus pecados são grandes aos olhos dEle. Atualmente tenho coragem para escrever sobre essas questões, muito diferente da época que as vivi.

Meu nome é Ângela Santos e Santos, não vou falar minha idade, se quiserem façam as contas ao longo da minha narrativa. Sou casada com Rui Santos e tenho dois filhos homens. Minha aparência física é motivo de orgulho pra mim, mas basta vocês saberem que sou baixa, magra e tenho a pele clara, mas do que isso não interessa.

Creio muito em Deus e ainda me considero evangélica, mesmo depois de tudo que me aconteceu e mesmo que atualmente eu não frequente mais a igreja devido aos julgamentos relacionados ao meu casamento e à sexualidade de meus filhos.

Minha narrativa pode parecer um pouco confusa, pois vou começar a narrar do dia em que tive a certeza de que Miguel era gay. Todo mundo diz que mãe sempre sabe, mas eu tentava negar pra não me sentir culpada por ele ter se tornado gay. Depois vou voltar contar meu passado, narrando desde o início até aquele momento. Antes que me condenem eu deixo claro que Miguel já me explicou que se nasce gay, mas na época eu tinha pensamentos diferentes.

Naquele final de semana meu marido viajou com o patrão, aquele belzebu do Carlos. Não me levem a mal, não costumo xingar as pessoas, mas aquele ser não merece palavras bonitas, vocês vão entender quando Miguel narrar essa parte pra vocês aqui no site como ele já vem fazendo. Eu fui pra igreja orar por meus filhos, queria muito que eles não fossem gays, mas ao chegar na igreja encontrei as portas fechadas. Antes de voltar pra casa passei no mercado e comprei algumas coisas pra agradar meu marido quando ele voltasse.

Quando cheguei fui para cozinha guardar as coisas e escrevi mais um versículo para o Miguel ler, essa era minha tentativa de converter meu mais novo, já que eu fui omissa não obrigando meus filhos a ir pra igreja quando eram mais novos.

Meu coração parou de bater e minha respiração ficou descompassada ao ouvir barulhos estranhos vindos do quarto dos meninos, eu sabia muito bem que barulhos eram aqueles. Reconheceria barulho de beijos ardentes e gemidos masculinos em qualquer lugar.

Ainda pensei que seria André com alguma menina, pois ouvia uns gemidos mais finos também, mas ouvi a voz de Miguel falando pra um tal de Samuel chupar ele. Corri para o quarto dos meninos com as pernas bambas, a porta estava aberta e eu fiquei paralisada ao ver aquela cena.

Aquele cara estava chupando meu filho com muita vontade e intimidade, parecia saber o que estava fazendo e não parecia ser um desconhecido. A garganta profunda que Samuel fazia em Miguel despertou prazer até em mim.

Esse é o primeiro pecado que preciso relatar: adoro ver sexo de todo tipo, inclusive gay. Prefiro muito mais assistir do que participar. Eu achei que tinha me libertado daquele pecado quando casei e me converti, mas aqueles dois estavam dando um show de sexo na minha frente.

Samuel degustava meu menino como se fosse o último homem da terra, era com uma voracidade que seria invejada por qualquer puta profissional. Em alguns momentos achei que ele colocaria as bolas junto na garganta, além de tudo ele fazia isso sem engasgar e sem deixar o olho lacrimejar.

E meu filho segurava muito bem a vontade de gozar enquanto gemia. O linguajar dos dois me assustou um pouco, pois fazia anos que eu não ouvia tantos palavrões e tanta pornografia, já que em meu meio social aquilo era impensável. O diálogo que ouvi me excitava ainda mais, o que me deixava confusa, devido a religião e por se tratar do meu filho transando. Era mais ou menos assim:

- Porra Samu! Sua chupada não tem comparação! Preciso meter logo nesse seu cu.

- Vem Mi, me arromba, mete igual macho, sem pena que eu aguento tudo.

- É safado? Então fica de quatro pra mim, vai cachorro. Tu vai ver o que é metida com o tesão que eu tô te arrombar vai ser o mínimo.

E eu só pensava: "Deus do céu, me perdoa por gostar de ouvir essas palavras!", "Limpa minha mente Senhor!", "Me dá força pra sair desse quarto e pedir para os meninos pararem com essa baixaria!".

Samuel ficou de quatro na cama, de costas para porta, Miguel colocou a camisinha, o que me aliviou um pouco, e meu filhinho começou a meter. Fiquei chocada com aquilo, ele meteu tudo de uma vez e o outro ainda pareceu gostar daquilo.

Quanto mais meu filho metia mais Samuel pedia e mais falavam obscenidades. Eles transaram durante um tempo até Miguel dizer que ia gozar e correr pra fazer isso na boca do outro. Eles ainda se beijaram por um tempo, mostrando ter muita intimidade.

Não me alonguei nessa parte, pois por mais que Miguel tenha me pedido para falar disso explicando minhas reações e meus desejos incontroláveis, eu ainda não me sinto confortável pra falar sobre meu bebê transando. O escritor da família é Miguel, só estou escrevendo esse capitulo para vocês lerem por muita insistência de meu filho, até com a finalidade de agradá-lo e me reaproximar um pouco do meu menino.

Após pararem de se beijar eles finalmente me viram parada na porta do quarto e se assustaram com minha presença ali. O susto foi tanto que Miguel falou:

- Mainha? O que a senhora está fazendo aqui? (Nesse momento sai do meu transe.).

- Miguel, meu filho, que pecado é esse você está cometendo? Se seu pai ficar sabendo disso ele é capaz de te matar! (Eles começaram a se vestir.).

- Dona Ângela, seus filhos já são bem grandinhos pra ficar dependendo de aprovação de papai e mamãe pra serem felizes. E se eles são felizes comendo outros homens vocês não tem nada com isso ... (Aquele Samuel estava sendo muito atrevido.).

- Saia da minha casa agora, seu menino insolente. Se você não respeita os preceitos de Deus o problema é seu, dos meus filhos cuido eu. Não vou ver nenhum deles no inferno por causa de pervertidos como você.

- Mainha, pelo amor de Deus! Não trate meu amigo assim. Não se esqueça que eu coloco comida nessa casa, então eu também mando aqui! Se quiser perder meu dinheiro e me perder é só falar, lugar pra ir eu tenho! (Miguel parecia outra pessoa falando daquela forma comigo.).

- Deixa Mi, eu já gozei mesmo, estou de saída, nos vemos depois. Não se estressa muito com esse povo não. Você não precisa disso. Minha casa e meu cu estão sempre abertos pra você e André. (Samuel parecia gostar de me perturbar, mas saiu antes que eu tivesse palavras pra responder.).

- Agora somos eu e a senhora mainha.

- Me respeite, você saiu de dentro de mim.

- Quem está me desrespeitando é a senhora. Até seu livro sagrado fala sobre pais não irar os filhos, fala sobre não pregar pra quem não quer, o próprio Cristo falou pra não jogar pérolas aos porcos e quando não for bem recebido em algum lugar limpar até a poeira dos pés. Aprendam com o mestre de vocês. Deus fica na porta batendo, esperando alguém abrir, ele não invade e força ninguém a receber a presença dele.

- Não deturpe a palavra. O que você fez é pecado e eu não posso deixar você ir para o inferno, sua vida é minha responsabilidade.

- Mais um erro, a tal da Salvação é individual. E se a senhora estivesse mesmo preocupada com minha salvação não teria amargurado meu coração recebendo teu irmão pedófilo em casa.

Aquelas palavras foram como uma bomba sobre mim, eu me culpava muito pelo que aconteceu. Para vocês entenderem melhor vou ter que explicar do começo, desde que eu era muito nova.

Quando eu tinha por volta dos meus 18 anos painho me pegou beijando um pedreiro no quintal de nossa casa. Ele era extremamente rude, nem quis saber de conversa e me expulsou de casa por um simples beijo. Claro que não ia ficar só no beijo e eu não era mais virgem, mas ele não sabia disso.

Fiquei perdida, sem saber o que fazer. Quem acabou me acolhendo foi a dona de um brega muito famoso da cidade. Nos primeiros dias eu só fazia a limpeza do lugar, mas os homens ficavam doidos pra transar comigo. Queriam pagar muito além do valor das outras meninas. Como eu estava lá de favor fui coagida a aceitar.

Fiquei sendo a atração dos homens da cidade por um bom tempo, não sei ao certo, mas acho que uns três ou quatro anos. Passei por quase todos, novinhos, velhos, muito velhos e muito novos, ricos e até alguns pobres que pegavam empréstimos pra dormir comigo. No auge do meu sucesso como puta cheguei a transar com quatro na mesma noite, fora três que só podiam me pegar durante o dia, sete homens em um só dia ao todo.

Após esses anos chegaram outras moças mais novas na cidade e eu fui sendo esquecida. Passei a ter um cliente ou outro. Entre meus clientes estava o Rui, meu atual marido. Era muito além de um simples cliente, ele tinha ciúmes de mim. Chegava a pagar mais pra me ter a noite inteira só pra ele.
Nessa época Rui tinha acabado de herdar uma boa grana dos pais dele, devido à venda de um terreno e tinha um bom emprego, o que permitia que ele gastasse comigo.

Passados mais alguns meses fiquei grávida do meu primeiro filho, André. Foi um descuido de amadora, eu sei, mas com Rui era tudo tão intenso que a gente acabava esquecendo de usar a camisinha e os outros métodos que me ensinaram no brega para não engravidar simplesmente não funcionaram.

Em meu coração eu sabia que André era filho de Rui, mas não tinha como provar, já que meu atual marido não quis pagar por um teste de DNA quando André nasceu, pois esse procedimento ainda era novidade no Brasil e muito caro.

Eu fiquei um tempo sem poder trabalhar direito, vendi alguns presentes caros que eu tinha ganhado ainda no início da minha vida de puta, mas quando André tinha uns oito meses de vida tive que retornar ao trabalho. Minha melhor amiga da época era filha da dona do brega e conseguiu me colocar lá novamente, essa amiga, inclusive, é a atual dona do brega no lugar de sua falecida mãe e ainda nos falamos, apesar de pensarmos de forma diferente e dela deixar claro que quer transar com Rui até hoje.

Nessa época Rui me evitou por um tempo, eu tinha poucos clientes, mas ninguém fixo, passei a ser "a mulher do não tem jeito", quando não tinha outra puta disponível os homens falavam "se não tem jeito vai tu mesmo". Depois de alguns meses Rui resolveu fazer o teste de DNA pra saber se André era seu filho, o teste não era realizado na nossa cidade, tivemos que ir para outro estado realizar o procedimento, mas ele tinha condições na época.

O teste deu positivo, como eu esperava. Rui ficou tão feliz por ser pai que me pediu em casamento, se afastou da família e tudo, mas marcou a data. Poucos dias antes da data do casamento eu descobri que estava grávida novamente, mas dessa vez não tinha como ser de Rui, por causa do tempo estipulado de gravidez.

Mesmo assim Rui decidiu fazer o teste de paternidade, que deu negativo. Mas quando voltamos do Distrito Federal, local que fizemos o teste, já voltamos com a certeza de que ninguém saberia que Miguel não era filho de Rui. Para todos os efeitos meus dois filhos teriam o nome de Rui em sua certidão de nascimento. Esse segredo só veio à tona recentemente, por causa do cramulhão do Carlos.

No começo não foi fácil para Rui assumir uma ex prostituta como esposa. Ele até foi detido algumas vezes por brigar e espancar algumas pessoas que se metiam a falar de nossa vida, o que fez com que ele gastasse um pouco subornando polícias, delegados, advogados e até juízes para não ficharem seu nome na justiça.

Enfim, com o tempo me converti, me tornei evangélica, os rumores pararam e nos deixaram em paz. Morávamos em uma casa boa, tínhamos uma vida financeira estável, tudo estava em paz, até meu irmão ir morar lá em casa.

Isso aconteceu uns 10 anos depois. Painho pegou esse meu irmão mais novo, o Jorge, transando com outro homem, sendo passivo para ser mais exata. A coisa ficou feia, Jorge quase morreu, mas um outro irmão meu conseguiu segurar painho para meu irmão fugir.

O cara que estava sendo ativo com meu irmão não teve a mesma sorte e acabou morrendo devido as pancadas. Não houve surpresa quando painho nem sequer foi detido pelas pancadas que deu, já que era amigo do delegado da época e ninguém ousou denunciar. Por isso a lei contra homofobia é tão importante nos dias de hoje.

Eu, abriguei meu irmão em casa, como uma boa irmã que sabia como painho era tirano. Rui não gostou da ideia de ter um marmanjo gay desempregado em casa, mas eu consegui convencer meu marido com minhas táticas femininas.

Jorge andava muito com André, eram muito unidos. Diferente de Miguel, que não queria conta com o tio. Já tinha pego André várias vezes no quarto do tio e até os dois tomando banho juntos, coisa que eu nunca tinha maldado, pois nunca imaginei que meu irmão fosse o monstro que se mostrou ser.

Meu mundo caiu no dia que cheguei da igreja e ouvi os gritos de Miguel pedindo socorro. Miguel gritava muito e implorava por ajuda. Chamei os vizinhos, achando que a casa estava sendo invadida, mas quando chegamos no quarto a coisa foi bem pior que eu imaginava.

Não vou entrar em detalhes, pois me dói muito. Meu mais novo sangrava muito, enquanto André estava chorando encolhido no canto do quarto segurando as pernas com as mãos.

Os homens que foram me ajudar já chegaram dando muitos chutes e socos em Jorge. Alguém foi chamar Rui as pressas e quando ele chegou já foi espancando meu irmão. Quase mataram ele, mas meu irmão sobreviveu.

Quando fui visitar Jorge no hospital ele me pediu perdão, disse que não sabe o que lhe deu, que achou que Miguel estava gostando e que não queria fazer mal. Eu não o perdoei e ele se matou poucas horas depois, se atirando da janela do hospital. Não consigo sentir pena dele, só sei que não queria que nada daquilo tivesse acontecido.

Os dias que se seguiram foi horrível. Miguel estava muito machucado internamente e precisou passar por uma cirurgia de reconstrução anal. Também fizemos um exame pra saber se André tinha sido violentado também, mas graças a Deus não tinha, o ânus de André estava intacto. Os procedimentos médicos não foram baratos, mas Rui não mediu esforços financeiros para nos ajudar a superar aquele trauma.

Aquele fato nos fez acreditar que Jorge tinha tornado Miguel gay, puro preconceito. Meu pastor da época também nos extorquiu bastante com promessas de que se eu doasse quantias altas para igreja meu filho nunca seria gay.

Após isso vocês já sabem da maior parte dita por André, entramos em crise financeira. Rui foi demitido do trabalho, gastamos muito tentando nos alegrar, o banco nos tomou quase tudo devido aos empréstimos que Rui fez para bancar os tratamentos iniciais de Miguel e depois para comprar coisas pra gente.

Quem nos ajudou foi Carlos, na época eu não sabia das intenções dele com meu marido, o acordo foi feito somente entre os dois. Nunca mais nos recuperamos financeiramente, muito menos emocionante.

Por isso que eu detestava tanto o fato de meu filho ser gay e ter certeza disso daquela forma acabou comigo. Ainda mais ouvindo os desaforos de Samuel na minha própria casa.

Não medi as consequências e liguei imediatamente para Rui contando tudo o que vi e ouvi. Na hora ele ficou louco de raiva e ameaçou matar Miguel, mas Carlos o convenceu de que ele resolveria o problema com Samuel e que não fizesse nada contra Miguel. Achei que aquilo era uma boa atitude vinda de Carlos, mas estava totalmente enganada.

O resto do domingo foi horrível, André também se revelou gay e disse que estava namorando um homem, mas não falou quem. Na segunda-feira a noite Rui chegou com Carlos e a discussão em casa foi feia. Calos demitiu André e disse que iria ferrar com Dona Clarice também. Rui e Carlos fizeram várias ameaças aos meus filhos, mas eles não abaixaram a cabeça em nenhum momento.

Na terça-feira pela manhã eu recebi uma ligação de André informando que Samuel havia sido atropelado e eu precisava avisar para Miguel. Meu coração gelou, logo imaginei o que tinha acontecido, não queria mais mortes sobre as minhas costas, porém estava cega pela religião. Mas fui dar a notícia para Miguel:

- Meu filho, teu irmão ligou, é sobre o Samuel.

- O que aconteceu com Samuel?

CONTINUA!!!

Obs.: Não sei todos já tinham percebido, e eu não deixei isso bem claro ao longo da narrativa, mas desde o primeiro capitulo deixei claro que Miguel estava escrevendo para alguém ou para algum lugar. Basta voltarem ao primeiro capitulo dessa história que vocês vão ver que Miguel já começa usando termos como "se VOCÊ está esperando ler ...", ou seja Miguel tem consciência de que está escrevendo sua história para outras pessoas lerem. E até a forma como ele vai narrando e como André também narrou foram como se estivessem se apresentando e apresentando a história, o jeito deles se descreverem fala muito sobre isso.

Mas me contem o que acharam desse capitulo? Era a história que vocês esperavam sobre a Ângela e o irmão? Ficou alguma dúvida? Pra mim foi muito difícil narrar na voz feminina e precisei realizar algumas pesquisas para não escrever erroneamente. O que vocês acham vai acontecer daqui pra frente? Cada comentário é muito importante pra mim. Sei que histórias com muitos capítulos cansam e o engajamento diminui, mas é sempre bom ler o que outras pessoas acham da história.


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Comentários


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danlopes2017 Comentou em 12/08/2021

Muitíssimo obrigado pelo comentário, gcbpass.

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gcbpass Comentou em 12/08/2021

Cara você escreve muito bem, cada capítulo gera mais interesse, você e foda

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danlopes2017 Comentou em 12/08/2021

Obrigado passivo3020, no próximo capítulo vai ser melhor explicado essa relação entre eles, Carlos vai começar a ser desmascarado. Te confesso que já pensei em matar Samuel, mas o personagem é muito petulante e já me disse que não vai aceitar morrer tão fácil. Ainda não escrevi esse capítulo pra saber se eu mato ele ou não, mas te digo que ele está decidido a não morrer. Brincadeiras a parte, só lendo o capítulo de sábado pra saber.

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danlopes2017 Comentou em 12/08/2021

Muito obrigado vamps23, seu comentário me alegrou muito. No próximo capítulo a gente já vai entender essa relação entre os dois e saber como funciona pra eles.

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passivo3020 Comentou em 12/08/2021

Conto excelente, em cada capítulo esclarece um ponto e deixa aberto outro, porém esse mistério acerca de Carlos já está ficando um pouco chata, já que ele é o grande vilão do conto, como vem demostrando acho que já está na hora dele se ferrar e você amostrar quem ele realmente é, tirando isso mais uma vez uma história que surpreendeu esperando o conto de sábado e espero que Samuel não morra gosto muito desse personagem

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vamps23 Comentou em 12/08/2021

Seu conto é incrível como sempre, amo sua escrita e como você escreve essa história, continue assim sempre, ansioso para os próximos capítulos e descobrir o que tem entre o Rui e o Carlos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danlopes2017

Nome do conto:
Irmão também serve pra isso - Desejos incontroláveis - Cap 15

Codigo do conto:
184266

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/08/2021

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