Penso, logo existe - Surpresas regadas a sexo - Cap 2



Daniel achou aquela declaração de amor muito estranha, pois foi Ricardo que se afastou dele. Essa história ainda doía muito em ambos, mesmo tendo se passado mais de dois anos que os dois não se falavam. Para Daniel não fazia sentido, nada fazia sentido. Ele só se lembrava da crueldade com que Ricardo se afastou dele, pois os dois eram amigos, diziam se amar, compartilhavam tudo...

Um frequentava a casa do outro, viajavam juntos, vestiam a roupa do outro, eram confidentes... Como nenhum dos dois é assumido para sociedade, eles se ajudavam a permanecer no armário, inventando histórias de pegação com mulheres e coisas do tipo.

Daniel achou muito cruel quando Ricardo acabou com tudo isso por causa de um beijo. Claro que Daniel sabia que não era só um beijo, o pai de Ricardo é militar e bem preconceituoso, a mãe é missionária de uma igreja evangélica e também não tolera o diferente do que ela acha correto...

Já era difícil para Ricardo ser católico, contrariando a mãe, ser gay estava fora de cogitação, caso ele quisesse continuar sendo sustentado pelos pais. O beijo estava mais para uma gota em um oceano de medos, mas saber disso não amenizava a dor de Daniel, por isso questionou:

- Como seu pai saberia de algo tão íntimo?

- Não sei. A gente poderia se acostumar e acabar se beijando em público e meu pai ver ou alguém ver e falar pra ele... Ele já me disse que gay não é quem come, é quem dá e beija outro homem, então ele não ia me ver dando, mas...

- Olha Ricardo, você está bêbado, não está pensando direito, amanhã você vai esquecer dessa conversa e voltar a me ignorar, como você fez esse tempo todo.

- Eu não te ignorei, só não tive coragem de olhar no seu olho depois de ter sumido daquela forma. Mas sempre falei com Clara sobre você, ela dizia que você estava sofrendo muito pelo que fiz e que eu não merecia seu perdão. Até pedi seu número, falei com você, pedi uma chance de ser seu amigo novamente, mas você nunca me respondeu. Até me bloqueou no Instagram e eu não quis criar outra conta pra falar com você.

- Clara nunca me disse nada, acredito que ela quis me proteger, eu não conseguiria te olhar e não poder te beijar. Você bem sabe que não podemos ser amigos, viva sua vida e vou viver a minha. Não te quero pela metade...

- Mas com o Geovani pode ser pela metade...

- Do que você está falando?

- Não se esqueça que a gente viveu as mesmas coisas, dávamos as mesmas desculpas que vocês dão... Você está interessado nele?

- Isso não é da sua conta, nem meu amigo você é mais. O Geovani é apenas meu amigo, você fechou meu coração pra balanço quando sumiu.

- Ele pode até ser seu amigo, mas tenho certeza que vocês transam.

- E se for? Qual seu problema com isso? Pelo menos ele me beija sem culpa. E olha que são beijos sem sentimento, já você não é capaz nem de sentir nem de beijar.

- Desculpa? Me perdoa? Eu perdi minha cabeça. Eu sei que estou todo errado, não posso me meter em sua vida... Você precisa me entender, eu posso não te dar tudo o que você quer, mas não quero mais ficar longe de você, estou surtando. Você precisa lutar por mim, me ajudar.
Daniel estava pronto para sair da cozinha e voltar para o quarto quando Ricardo se ajoelhou na frente do ex amigo, abaixou a roupa dele com rapidez e começou a chupar o pau, que ainda estava mole.

Daniel pensou em se afastar, em empurrar Ricardo, mas a verdade é que ele também estava com saudade de Ricardo, saudade dos momentos de prazer, mesmo que não passassem disso. Então ele deixou o antigo amigo continuar chupando seu pau e se entregou ao momento que viviam.

Ricardo sabia exatamente o que fazer e como dar o máximo de prazer ao amor da sua vida. Além de chupar o pau, que agora estava duríssimo, ele rodeava o cu de Daniel com o dedo, sem penetrar, fazendo uma massagem estimulante.

As chupadas não seguiam um ritmo, muito menos uma sequência. Ricardo chupava a medida que o tesão de ambos ia pedindo. Uma hora chupava a cabeça do pau, outra hora chupava as bolas, as vezes fazia uma garganta profunda... Mas o dedo não saia do cu de Daniel.

Já Daniel, recebia aquele boquete delicioso se segurando para não gemer alto. Eram muitas sensações misturadas, existia o prazer do toque e do perigo de serem flagrados, mas acima de tudo existia o prazer de ser chupado por quem ele ama.

E foi vivenciando todas essas sensações, sentindo a boca de Ricardo no seu pau e os dedos no seu cu que Daniel gozou, bem quando estava recebendo uma garganta profunda, atingindo o fundo da garganta do ex amigo, que engoliu tudo sem reclamar, se deliciando com o gosto do amado.

Eles não tiveram tempo nem para conversarem e já ouviram a voz de Geovani chamando Daniel.

- Dani, cadê você?

Eles se ajeitaram rápido e se afastaram, foi o tempo de Daniel pegar um copo com água e Geovani apareceu na cozinha.

- Vocês estão aí! Teu celular está tocando Dani, vai atender antes que eu jogue na parede.

Daniel foi para o quarto de Geovani olhar o celular, mas quando chegou não tinha nenhuma chamada registrada.

- Gi, não tem chamada, deve ter sido o seu.

- Mas tu é lerdo viu! Te chamei antes que minha irmã pegasse vocês dois fodendo na cozinha.

- Como assim?

- Eu vi e ouvi tudo. Inclusive, você aumentou um pouco nossa história, o que mais eu tenho são inseguranças e medos, o beijo é inconsciente, já o amor de vocês é bem consciente.

- Minha história com Ricardo é meio complicada, uma hora posso te contar, já que você viu coisa pior.

- Pior nada, coisa deliciosa. Vocês têm uma química invejável, fiquei cheio de tesão novamente, pena que precisamos levantar cedo e ganhar aquele concurso.

- Mas se estava bom pra você não precisava ter interrompido, eu queria tanto conversar com ele, saber o que aquela chupada representa.

- Amigo, tu não sabe? rs

- Tô falando sério.

- Eu interrompi antes que minha irmã interrompesse. Ela levantou e foi ao banheiro, sorte que não olhou pra cozinha.

- Não teria problema de tua irmã me ver com Ricardo.

- Tu sabe que ela está namorando com ele, né? Nada contra, ela mesma vive metendo chifre nele.

- Como assim?

- Amigo, acorda. Ricardo é o otário da vez. Tu acha que ele está fazendo o que aqui em plena madrugada?

- Nem pensei nisso.

- Pois, vem deitar e deixa eu ficar sarrando em você até dormir. Amanhã você se resolve com seu amor e acho bom ele não ser ciumento, seu corpo é meu até eu me apaixonar por alguém e ser fiel ao meu amor, e tenho dito.

Daniel nem retrucou o amigo, não era o momento de ter aquela conversa sobre fidelidade e afins. Os dois foram deitar de conchinha, mas Daniel custou a pegar no sono. Quando o dia clareou ele resolveu levantar e fazer um café antes de voltar para casa. Na cozinha ele encontrou Debora e Ricardo abraçados.

- Olha o fodedor aí! Obrigado por organizar meu quarto, mas gastou muito lubrificante, pelo visto a guria produz ainda menos lubrificante natural que eu. - Debora disse em tom de brincadeira.

- Ela liberou o cuzinho e como foi a primeira vez precisou usar um pouco a mais. - Daniel disse quase no automático, não era a primeira vez que ele precisava inventar aquela mentira. Mas o foco de Daniel estava em Ricardo, que nem olhava pra ele.

- Que nojo! Vou queimar os lençóis. Deixa eu apresentar vocês: Amor, esse é o melhor amigo do meu irmão. Dani, esse é meu Rick, meu namorado.

- A gente já se conhece. Ricardo frequentava a igreja da mesma comunidade que eu ia ensinar Catequese. - Daniel disse sem parar de olhar para Ricardo.

- Olha que coisa! A mãe dele é da mesma igreja que meus pais, a gente se conheceu em um encontro de jovens também, só que de igreja evangélica, nenhum de nós dois queria estar lá.

- Vocês se gostam? - Daniel perguntou do nada, sabendo que Debora ia achar que era uma alfinetada nela e não em Ricardo.

- Que pergunta! Claro que a gente se ama, né amor? - Debora respondeu nervosa, achando que Daniel iria falar algo sobre as traições dela.

- Claro. - Ricardo se limitou a responder sem olhar para eles.

- Então, felicidades ao casal. Mas digo uma coisa ao dois: não percam tempo em um relacionamento sério se não tiver amor, é muito melhor manterem a amizade, mesmo que colorida. Digo isso por causa da minha história com Clara, vocês bem sabem que a gente é muito mais feliz como amigos.

Depois de dizer aquilo Daniel foi para o fogão, preparar o café. Ninguém falou mais nada, cada um deles entendeu o recado que lhe cabia. Ricardo foi comprar pão e Debora aproveitou para conversar com Daniel.

- Poxa. Tu é muito otário. Eu fiquei com o cu na mão.

- Não foi você que disse que estava vacinada? Eu precisava elevar o nível.

- Sem graça, espero que ele não fale mais sobre esse assunto.

- Mas é sério, se você não gosta dele...

- Vamos com calma aí. Eu sei que te dou muita liberdade e já te dei outras coisas também, mas isso não te dá o direito de querer controlar minha vida.

- Não é essa minha intenção, você bem sabe que nunca dei palpite antes. Mas Ricardo é um bom menino, você pode acabar machucando ele.

- Ele também se aproveita de mim, para o seu governo ele é gay...

- Como assim Debora, ele te disse isso?

- Nem precisa. Qual homem de 23 anos não quer transar com a namorada? Se ele ainda fosse um crente careta tinha uma boa desculpa, mas o cara nem é ligado em religião.

- Ele pode estar esperando seu tempo, sei lá.

- Que nada, eu sei quando o cara curte, o olhar é de desejo, o pau dele nem sobe quando me beija.

- E você está com ele mesmo assim?

- Isso é perfeito. Eu nunca vou ser traída, já que ele é enrustido, mas tenho um companheiro incrível ao meu lado. Gay respeita muito mais, eu nunca fui tão bem tratada por um homem.

- Estereótipos a parte, eu entendi.

- O que vocês dois tanto conversam em plena madrugada? - Perguntou Geovani.

- Oh viadinho!!! já passa das seis da manhã. O cu está tão dolorido que até perdeu a noção do tempo? - Debora não fazia ideia de como as palavras dela estavam tão certas.

- Para com isso Debora, meu amante é tímido. - Daniel disse em tom de brincadeira.

- Óia, ontem era namorado, hoje já é amante? A puta que veio aqui ontem rompeu o relacionamento de vocês foi? - Debora adorava irritar o irmão duvidando da sexualidade dele.

- Não, foi seu namorado que acabou com a festa. Agora Dani é só dele. - Disse Geovani, provocando a irmã. Mas nessa hora Ricardo foi entrando e ouviu essa conversa fora de contexto.

- O que tem eu? Como assim Dani é meu? - Perguntou Ricardo todo confuso.

- Esquece amor, é piada de família. Eu fico perturbando meu irmãozinho dizendo que ele namora Daniel e ele me deu o troco agora. Só isso. - Debora disse e arrastou o namorado para mesa antes que Daniel se metesse na conversa.

Ninguém falou mais sobre aquele assunto. O café da manhã não teve o melhor dos climas, todos estava refletindo, mas cada um tinha um motivo diferente para estar reflexivo. Assim que terminou de tomar seu café Daniel preferiu ir para casa, até esse momento ele ainda não sabia se iria participar do concurso ou não.

Um pouco distante dali, em uma parte nobre da cidade, Rodolfo recebia uma visitinha.

- Tiago, que milagre um membro do concelho do Reino me visitando depois de tantos anos! - Rodolfo falava com sua habitual ironia.

- Você sabe o motivo de não visitarmos você. Você matou o conselheiro que foi designado para te ensinar o que fazer com seus poderes e não cumpriu sua missão de libertar...

- Libertar o reino de Dradom de toda influência negativa... Que conversa mais chata. Chega ser ainda mais chata que o Victor, meu antigo conselheiro. Vocês bem sabem que em mim os poderes não funcionam direito e eu não iria perder meu tempo defendendo um reino que vive em guerra sendo que poderia ganhar bastante dinheiro usando meus poderes da forma adequada. Me escolheram para ser o portador do poder, mas se enganaram feio, assim como estão enganados quanto a esse Daniel.

- Infelizmente não somos nós que escolhemos a pessoa que vai receber os poderes, é escolhido aleatoriamente e nosso trabalho é identificar essa pessoa e orientar...

- Blá, blá, blá, blá... Vá direto ao ponto. Não tenho o dia todo.

- Não sei como você conseguiu, mas você identificou o futuro guardião do poder antes de nós e agora está planejando desencaminhar o menino.

- O sistema de vocês é muito ultrapassado e o código de conduta é burro... onde já se viu não falar nada para o guardião antes dele receber os poderes? Lembro que na minha vez eu quase morro do coração quando desejei que o tempo parasse e o tempo parou.

- Respeite nossas leis! Não vou me alongar. Só estou aqui para avisar que nós estamos de olho em você. E dessa vez o guardião parece ser um menino bom, não vai cair nos seus truques. E já fique avisado que eu fui escolhido para ser o mentor dele, você sabe que eu não me importo em fugir das regras para proteger o reino de Dradom.

- Fora daqui!

Essa conversa foi mais importante e urgente do que pareceu, pois ambos sabiam que faltava menos de uma semana para Daniel receber os poderes ligados a imaginação e qualquer passo poderia ser decisivo para influenciar o novo guardião.

Rodolfo acabou aperfeiçoando sua ideia por causa dessa visita. Ao invés de convencer Daniel a fazer negócios duvidosos ele entendeu que Daniel poderia ser muito mais influenciável caso acreditasse que ajudando pessoas a enriquecer ele poderia convencer essas pessoas a contribuir com causas sociais.

Já Tiago, percebeu que Rodolfo tinha sim um plano para Daniel, coisa que ele não tinha certeza. E decidiu que dessa vez precisava agir antes do tempo determinado pelo código de conduta do Reino de Dradon.

Na faculdade o tal concurso se transformou em um evento enorme. Todos queriam ver, mesmo que virtualmente, afinal dali sairia o futuro milionário na cidade. O prefeito, muitos políticos e quase todos os professores, alunos e funcionários da faculdade queriam saber como tudo iria acontecer. Até a plataforma digital que ocorria a aula precisou ser ajustada para comportar tantas pessoas que queriam participar.

Na terça-feira a competição nem aconteceu, devido a tantas pessoas querendo discursar. A única coisa que aconteceu foi a seleção da ordem da competição e a apresentação dos conteúdos que dariam base para o concurso. Cada aluno que participaria fez um discurso sobre o que faria com os prêmios.

Daniel achou aquilo tudo uma palhaçada, mas resolveu participar, pois com tantas pessoas de olho no concurso seria uma chance dele conseguir ser contratado como professor depois. O discurso de Daniel foi sobre usar o dinheiro para ajudar as pessoas e ser um educador melhor.

Na quarta-feira era a fase fácil do concurso, somente perguntas sobre prática pedagógica, metodologia de aula e inclusão. Todos acertaram as perguntas e ninguém foi eliminado.

Na quinta-feira foi a fase média do concurso, com perguntas sobre filosofia, história da educação e princípios básicos da linguística. Metade da turma foi eliminada, sobrando apenas 11 pessoas. Daniel e Geovani estavam entre os 11.

Já na sexta-feira, a última fase do concurso, as perguntas estavam muito difíceis, para a maioria eram questões sobre Latim, morfologia, sintaxe, literaturas específicas... Já para Daniel caiu duas perguntas, uma sobre variação linguística e outra sobre Paulo Freire. De forma que todos erraram e Daniel acabou sendo o vencedor do concurso.

Acontecendo o mesmo que aconteceu com ele em seu sonho: nada parecia atingir Daniel, a tal da chuva de perguntas parecia cair de forma diferente nele.
O prêmio não seria dado no mesmo dia, somente no domingo Daniel receberia os prêmios das mãos do patrocinador misterioso. Mas ele já tinha passado seus dados bancários e tudo que precisava para transferir os prêmios para o nome dele.

Foi a maior festa, Daniel passou o restante do dia tirando fotos e dando entrevistas, a casa dele virou ponto turístico, o prefeito até disponibilizou seguranças para proteger a casa do novo milionário do pedaço.

Foi um dia que Daniel custou a dormir, mas quando finalmente o fez ele teve um sonho delicioso com seu amado Ricardo. Quando Daniel acordou naquele sábado, e viu Ricardo ao pé da sua cama, achou que ainda era parte do seu sonho e agarrou seu amado.

Ricardo não se importou em ser agarrado, já que a mãe de seu amado conhecia a história dos dois e tinha o deixado completamente livre no quarto dele.

Daniel tirou a roupa de Ricardo de qualquer jeito, afinal na cabeça dele ainda era um sonho e em sonhos as coisas são meio desengonçadas mesmo.

Mal eles ficaram nus e Daniel já caiu de boca no pau de Ricardo, arrancando suspiros de tesão do amado. Ele chupava com vontade e com muito tesão, enfiando o pau de Ricardo até o fundo de sua garganta.

Mas ele estava tão afoito para terminar logo que já colocou Ricardo de quatro na cama e foi enfiando tudo de vez. O passivo não estava acostumado com aquela brutalidade de Daniel, porém nem pensou em reclamar. O tesão em ver Daniel curtindo daquele jeito mascarava toda e qualquer dor que ele pudesse estar sentindo, pois tudo o que ele mais queria naquele momento era proporcionar prazer ao amor da sua vida.

As metidas eram intensas e ritmadas, o que provocava gemidos longos em Ricardo, era uma mistura deliciosa de dor e prazer. Enquanto metia, Daniel dava tapas na bunda do amado com uma mão enquanto puxava o cabelo dele com a outra.

A foda dos dois estava durando um bom tempo com o passivo de quatro, até que Daniel colocou o amado de lado, meteu com força novamente e começou um diálogo muito safado e Ricardo o seguiu:

- Toma no cu, porra! Geme pra mim vai...

- Ai! Delicia.

- Diz que me quer dentro vai...

- Te quero todinho dentro de mim!

- Me pede pra te arrombar, safado...

- Me arromba, meu amor! Mete com força! Te quero todinho em mim!!!

- Abre a boca que eu vou gozar na sua garganta.

Ricardo começou a se masturbar com intensidade e gozou ao mesmo tempo em que Daniel gozava na sua boca, deixando escorrer um pouco para fora dela.

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Comentários


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renancachorro Comentou em 29/10/2021

Quem esse Ricardo pensa que é pra voltar depois de anos e se achar no direito de ter algo com Daniel? Garrei raiva dele. E ainda tem namorada, bicho indeciso. Espero que Daniel não fique com ele, apesar da foda entre eles ter sido muito boa. Ricardo merece o que Débora faz com ele. Daniel é tão lerdo que chega a ser engraçado. Acho que agora estou entendendo melhor essa história de poderes.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danlopes2017

Nome do conto:
Penso, logo existe - Surpresas regadas a sexo - Cap 2

Codigo do conto:
187638

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/10/2021

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