A primeira vez de um inocente - Parte 3



Depois que Estavam saiu de casa, eu comecei a imaginar diversas coisas que me preocupavam. A pior delas era sobre ele contar para outros meninos da minha rua e desgraçar ainda mais minha vida social naquele bairro.
Me senti culpado, pecaminoso, sujo, mas isso não fazia eu me arrepender completamente, pois a semana inteira batia punheta pensando no pau do Estevam.
Durante aquele semana não o encontrei mais na rua, nem com os outros meninos. Não pareciam saber de algo, pois não havia mudado em nada o tratamento deles. Continuava como antes, uma zoeira infantil e velada, por alguns, mas nada de jogarem na minha cara que eu havia chupado um cara. Com o passar dos dias fiquei mais tranquilo e não via a hora de eu encontrar outro cara que gostasse de ser chupado na surdina. Ao mesmo tempo, torcia para que Estevam cumprisse a promessa de querer de novo, mas meio que não acreditei mais naquilo.
Quinze dias se passaram e eu achei estranho não ter visto mais Estevam na rua. Foi quando um dia, cheguei da escola no início da tarde e minha mãe, que estava de folga do trabalho, estava no portão conversando com a mãe de Estevam no portão. Ouvi por alto que ele teria arrumado emprego e devolveu para ela minha camiseta.
Fiquei meio triste, pois diminuíam as chances de nos vermos, pois ele trabalhando durante o dia, o único horário que eu estava sozinho em casa, não daria para chama-lo a noite, já que minha mãe também estaria em casa.
Um sábado pela manhã, sai de casa para comprar pão e vi Estevam na rua com os outros meninos. Fiquei feliz quando o avistei de longe, mas não quis olhar para ele diretamente, pois tinha medo de alguém perceber algo.
Quando passei por eles, pela primeira vez Estevam não disse nada do que dizia antes. Nenhum deles disse algo e continuaram conversando amenidades.
Na volta para casa, eles não estavam mais lá. Segui para casa, quando ouço alguém me chamando. Era Estevam no portão da casa dele. Fui até lá ansioso.
- E aí, moleque, faz tempo que não te vejo.
- Beleza? Fiquei sabendo que está trabalhando.
- Pois é. Agora tô trabalhando durante a semana. Você fica sozinho no final de semana?
- Não - respondi triste, mas animado por ele ter perguntado.
- Eu vou ficar em casa o dia todo. Não vai ter ninguém hoje a tarde, vem lá pelas 2h se quiser.
Quando ele disse, alguém o chamou dentro da casa, ele saiu, dando um sorriso tão safado. Voltei para casa, com dificuldade de andar, pois estava tremendo inteiro.
Fiquei pensando em não ir, mas o tesão falou mais alto. Sai de casa e disse que iria jogar vídeo game com um amigo da escola e como já fazia isso algumas vezes, minha mãe nem questionou muito. Fui até o portão e vi que Estevam estava também na garagem da casa dele.
Ele foi até o portão e olhou na rua para os dois lados e fez sinal com a mão que eu fosse até lá.
Entrei rápido e ele já foi trancando o portão com um cadeado e pediu que eu subisse a escada rápido que ele já estava indo.
Fiquei o aguardando na frente da porta da cozinha da casa e ele foi até mim, entrou e pediu que eu o seguisse.
Fomos até o quarto dele, o quarto que ele dividia com o irmão. O quarto era bem pequeno, havia uma beliche, um guarda roupa e uma cômoda.
Ele se sentou na cama de baixo e pediu que eu me sentasse também. Ficamos calados por um tempo, ele sorriu e disse que tinha gostado muito do que tinha acontecido. Eu disse que também gostei, sem coragem de fita-lo.
Minha mão estava sobre o colchão e ele pos a mão em cima, quando a virei para segurar a mão dele, ele a pegou e levou até ao pau dele, que ainda estava mole. Fui apertando e aos poucos ele foi crescendo na minha mão por cima da bermuda dele. A respiração dele foi ficando cada vez mais ofegante e seu corpo dava pequenos espasmos. Até que tirou minha mão e tirou para fora o pau, abaixando a bermuda até o chão.
- Fica de joelho - ordenou.
Eu fiquei de joelhos e ao invés de ir com a boca, cherei seu saco e pentelhos.
- Lambe meu saco - disse baixinho.
Então comecei a lamber aquela pentelhada e o olhava, como se buscasse sua aprovação. Ele sorria e passava a mão na minha cabeça, respirando entre os dentes. Seu pau latejou e bateu na minha cara, fazendo um leve barulho e ele estremeceu. Ele não precisou pedir, somente coloquei a boca na cabeça do pau e a tirei. Veio uma gosma gigante na minha língua que me acompanhava, enquanto eu levantava me afastando do meio de suas pernas. Ele exclamou:
- Caralho!
Pegou minha cabeça com força e a colocou de novo entre suas pernas e empurrou minha cabeça para que eu engolisse aquele cacete babão. Engasguei e meu pau dentro da cueca ainda, latejou estantaneamente. Levantei e abaixei a bermuda e fiquei só de cueca, ele olhou meu pau duro na cueca e disse:
- Tira a cueca também, curti ver que ficou de pau duro me chupando.
Obedeci e abaixei a cueca. Voltei a chupa-lo e dessa vez, eu realmente que fiz o boquete. Algumas vezes eu passava os dentes sem querer e ele batia de leve na minha bochecha, pedindo que eu abrisse a língua. Não entendi muito, mas quando percebi estava fazendo o boquete sem passar os dentes. Ele começou a elogiar e se empolgou novamente, dando leves estocadas na minha boca.
Pensei que ele iria querer gozar na minha boca novamente e estava pronto para sentir aquele gosto estranho, mas excitante. Mas ele pediu que eu levantasse. Ele também se levantou e tirou toda a roupa, ficando completamente nu. Pediu que eu fizesse o mesmo e obedeci.
- Cara, eu quero te comer - ele disse segurando minha bunda.
- Não, cara. Vai doer.
- Eu prometo que faço devagarzinho, se você não curtir eu paro.
Eu fiquei calado pensando e ele insistiu:
- Vai, faz amor comigo.
Hoje acharia isso muito cafona, mas naquela época, achei que ele mereceu só por ter falado dessa forma. Eu respirei fundo, mexi a cabeça em sinal positivo, ao mesmo tempo que engolia seco de nervoso.
Ele saiu do quarto e voltou do banheiro com um creme hidratante. Não sabia para que ele iria usar aquilo, mas como sempre acabava fazendo o que ele queria, não questionei nada.
Ele passou creme nas mãos e passou em volta do seu pau, lambuzando a cabeça e o restante com uma masturbação lenta. Ele colocou o travesseiro sobre a cama e pediu que eu me deitasse de bruços. Eu deitei e ele ajustou o travesseiro abaixo da minha pélvis e fiquei esperando, ele se ajeitar sobre mim, pois o espaço entre a cama de cima e a de baixo era pequeno.
Ele colocou um braço em volta do meu pescoço, me deixando um pouco de lado e a outra mão segurava o seu cacete, dando peque as pinceladas no meu rego. Aos poucos senti que ele começou a forçar a entrada no meu cuzinho, mas não entrava, pois eu estava muito nervoso.
Ele me pediu para que eu relaxasse, mas não conseguia meter. Então, ele disse:
- Cara, eu vou forçar mais forte, pode doer, mas juro que vai ser bem rápido.
Antes mesmo que eu pudesse negar aquela ideia absurda, ele simplesmente, enfiou com tudo e tirou em seguida. Eu dei um grito e ele tapou minha boca.
- Silêncio! Vão ouvir no vizinho. Já tirei, agora vai ser mais fácil - tentando amenizar.
- Ah não, cara. Tá doendo muito.
- Prometo que chupo seu pau depois para você gozar.
Antes de terminar de falar ele já estava tentando enfiar novamente. Fiquei com um certo medo de acabar me rasgando inteiro, mas ao mesmo tempo, eu queria aquilo, só não queria sentir dor. Ele dessa vez conseguiu enfiar a cabeça e, mesmo eu sentindo dor, ela nao era mais tão insuportável como da outra vez. Então, ele tirou novamente e colocou mais uma vez. Dessa vez, senti que foi mais fundo. Tentei olhar para trás e vi que seu quadril continuava longe da minha bunda e supus que ainda não havia entrado tudo. Me preparei psicologicamente para a dor e disse para ele com medo de me arrepender:
- Coloca mais um pouco.
Ele colocou até o talo, mas bem carinhosamente. Doeu e senti como se fosse uma pontada no fundo, mas quando senti que ele latejava o pau lá no fundo, fui relaxando e notei que pau estava muito duro e babava muito.
Ele começou a mover lentamente, dando pequenos urros e eu estava gemendo baixinho, entre palavras, como "aí, devagar", "goza rapido". Ele parecia nem se importar com o que eu dizia. Estava olhando o próprio pau entrar e sair do meu cu e olhava para frente com os olhos fechados, soltando pequenos gemidos.
Depois de uns 5 minutos, parece que Estevam se lembrou de que eu estava ali também e abriu os olhos, com um sorriso tão encantador, como se fosse um agradecimento por eu estar deixando ele ter aquele prazer. Foi nesse momento que senti que ficou gostoso. Relaxei tanto e, apesar de não querer falar nada, queria que ele metesse tudo com força. Mas mesmo eu relaxando, Estevam continuava com movimentos leves e apenas em alguns momentos, ele ia até o talo. Hoje entendo que ele queria comer bem, para comer sempre.
Então, em mais um dos olhares dele com aquele sorriso, acabei retribuindo com um sorriso e uma mordida no lábio inferior. Ele gemeu e caiu seu corpo sobre o meu, colocou sua mão sob o meu pau duro sobre o travesseiro, o apetou se apoiando sobre o punho e iniciou umas metidas mais rápidas e com algumas estocadas fundas. Começou a arder um pouco, mas nessa altura, já não ligava mais e eu comecei a gemer um pouco mais alto que antes. Ele novamente pôs a mão na minha boca e quando eu gemia mais alto, ele a tapava.
- Tá gostando, moleque? Que cuzinho, gostoso.
Ele paralisava as metidas e fazia movimentos, esfregando seus pentelhos grossos na minha bunda e eu automaticamente rebolava um pouco, ainda inexperiente, mas que o deixava louco.
Ele pediu que eu abrisse a boca, não entendi bem o que iria fazer, mas de costas para ele e com a cabeça de lado sobre o colchão, o obedeci, ele por duas vezes seguidas soltou dois cuspões, que um acertou primeiro na minha bochecha e o outro, eu consegui resgatar na minha língua, que coloquei para fora quando percebi que havia adorado receber o primeiro. Ele então segurou meu pescoço com firmeza com seu braço, me fazendo curvar para trás e segurou com força o meu pau.
- Caralho, vou gozar! - exclamei.
- Cacete, vou te encher de porra.
Eu gozei na mão dele e ele, sentindo meu cu contrair com as gozadas, começou a gemer alto e cravou o pau lá no fundo e deu estocadas firmes que fizeram um puta barulho na minha bunda e fazia a beliche ranger a madeira. Eu fiquei sentindo aqueles espasmos pós gozada e ele se debruçou sobre mim, ainda fazendo movimentos bem leves, esfregando seus pentelhos e o suor que escorria sobre seu peito e testa nas minhas costas e pescoço. Ele ficou um tempo ainda, mas começou a incomodar um pouco, pois passado o tesão, senti arder. Ele foi se levantando e parecia que o pau dele está a preso em mim, entrei até em um breve desespero, mas quando o pau dele saiu, ainda estava meia bomba, meio amarelado pelo creme. Ele se deitou do meu lado e disse:
- Nunca tinha comido um cuzinho, cara. Foi a melhor transa da minha vida. - como se ele fosse um experiente senhor de 50 anos - desculpa se te machuquei, mas não deu para segurar.
- Doeu, mas eu gostei - respondi.
Ele enfiou dois dedos no meu cu novamente e disse que tava bem abertinho. Eu sentia os seus dedos, mas não doía mais. Foi quando ele tirou os dedos com um pouco da porra dele.
- Olha isso, deve ter um monte ainda dentro. Eu tava sem gozar por 4 dias - disse ele esfregando a porra dele no próprio púbis para limpar.
Eu segurei no pau dele e apertei e saiu mais um pouco, peguei e coloquei na boca. Ele sorriu e seu pau deu um pulinho, ficando mais duro novamente. Ele mordeu os lábios e com pressa me pegou pela cintura, me deixando de lado e meteu de uma vez. Senti aquela cravada e não consegui nem gritar, mas rapidamente relaxei e ele começou a bombar bem rápido novamente. Dessa vez ele não foi nem um pouco cuidadoso, mas eu já estava tão entregue que não queria que ele parasse mais. Iniciei uma punheta, enquanto sentia cada estocada funda no meu cuzinho. Ele acelerou o ritmo e do nada disse que ia gozar de novo. Achei que seria no meu cu, de novo, mas ele rapidamente saltou por cima de mim, com a perna direita para o chão, cuidando para não bater a cabeça na cama de cima e ficou de joelhos com o pau na minha cara. Seu pau estava com uma espuma branca e com muita porra na cabeça. O cheiro dos pentelhos estava muito mais forte, misturado ao cheiro do creme que ele havia passado.
- Abre a boca - ordenou.
Abri e ele parou a punheta, segurando o meu rosto, quando do nada, começou a esporrar não só minha boca, mas todo o meu rosto. Eu olhando aquela cena, seu abdômen trincando a cada jato, as gotas de suor se perdendo naquele matagal e a porra se misturando àquela que já estava presa no corpo daquela pica, acabei gozando mais uma vez sobre a barriga.
Ele deu dois tapinhas leves na minha bochecha, se levantou e pegou uma toalha e me deu para que eu me limpasse. Ele se vestiu e me esperou me secar e colocar a roupa. Ele saiu do quarto e disse pra ir com ele, fomos até a garagem e ele pediu que eu esperasse até ele ver se tinha algum conhecido na rua, depois abriu o portão e pediu que eu saísse. Assim o fiz, sem trocar promessas de reencontro.
Ele esperou que eu entrasse no portão da minha casa e quando me virei para fechar o portão, ele sorriu daquele jeito que me deixava doido.
Fui para casa sentindo aquele vazio retal alucinante e não via a hora dele me chamar de novo.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 23/01/2022

Gostei muito cara!!! Embora não curta muito contos em muitas partes, esse seu está muito bem montado e bem escrito... Um turbilhão de emoções eróticas!!!... Parabéns!!! Votado!

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rafanegao Comentou em 15/01/2022

Meu Deus eu to amando demais cara.

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casado30bi Comentou em 11/01/2022

Votado! Muito bom... conseguiu trabalhar no imaginário coletivo, sem dúvidas muito bom.

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putadenegao Comentou em 10/01/2022

Cara da forma como escreveu, me fez lembrar do meu passado. Já contei aqui do meu colega que estudava comigo e pegou um livro meu para que eu fosse na casa dele a tarde busca-lo. E não esqueço daquela tarde até hoje.

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jeffbran Comentou em 10/01/2022

Aiiii tô amando seus contos espero que tenha mais.

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Comentou em 10/01/2022

caralho, que tesão de conto! bom demais ser fodido assim. votado

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pass2019 Comentou em 10/01/2022

Adorei. Continua que tesão. Acompanhando.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira vez de um inocente - Parte 3

Codigo do conto:
193187

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/01/2022

Quant.de Votos:
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