Pegação no trabalho



Já tinha iniciado minha vida sexual com Estevam (contos anteriores) e como ele não me chamava mais para a sua casa, me toquei que já havia acabado as possibilidades de rolar algo mais. Ainda, Marquinhos vivia indo lá e supus que pudessem estar tendo um relacionamento, mas nunca fiquei sabendo mais nada sobre ele naquela época.
Em poucos meses me mudei para uma cidade vizinha e acabei arrumando emprego numa empresa de alimentos. Comecei trabalhando no estoque e durante uma época do ano, o ritmo de vendas aumentaram e eu ficava até tarde trabalhando.
Havia um cara que trabalhava no outro estoque, chamado Antônio. Ele vestia roupa de câmara fria e devido a baixa temperatura da câmara, sempre saia por medida de segurança e em 15 minutos voltava a trabalhar. Era bem mais velho que eu, aparentava ter mais 40 anos, que depois descobri que era apenas 37, mas devido ao vício de álcool, aparentava mais. Ele era careca e a barba, mesmo feita, ficava bem marcada em seu rosto. Sempre estava com um semblante sério e nunca havíamos nos falado. Ele só fazia o trabalho dele e ia para casa. Ele era um pouco mais baixo que eu, devia ter 1,70 m e era magro.
Em uma sexta-feira, eu trabalhava desde as 6h da manhã e era 21h quando acabei meu serviço. Estava muito cansado e fiquei feliz, pois era sexta e poderia dormir até tarde o outro dia. De repente, me ligam da portaria e me informam que um material havia chegado trazido por um caminhão da nossa frota e que precisava ser descarregado naquela noite, pois o caminhão precisava ser utilizado no dia seguinte. Me bateu aquela bad, pois eram muitos sacos e eu estava sozinho para descarregar tudo.
Peguei o carrinho de transporte e comecei a retirar os sacos e empilhar em 3 unidades para levar ao estoque. Demoraria mais ou menos uma hora para eu descarregar tudo e comecei a ficar aflito, pois estava muito cansado.
O estoque ficava próximo a entrada do refeitório e vi que havia alguém tomando café encostado na porta, mas estava muito cansado para notar quem era, só vi que era alguém que trabalhava na câmara fria, devido a roupa que usava.
Ouvi um assovio e olhei em direção a porta.
- Quer ajuda aí?
- Opa, se não for atrapalhar? - respondi.
- Qual seu nome? - ele disse.
- Ricardo - respondi.
- Antônio.
Eu já sabia seu nome, mas não havíamos nos falado antes.
Com a ajuda dele, conseguimos descarregar em 20 minutos, ele dentro do caminhão me entregando os sacos e eu colocando no carrinho e levandopara o estoque. Quando eu voltava, ele já tinha deixado as 3 separadas apenas para eu colocar no carrinho.
Quando terminamos, estava bem suado e ele também. Fomos ao refeitório e bebemos água.
- Você está trabalhando no período da noite? - perguntei.
- Não, é que vai ter manutenção da câmara depois das 0h e fiquei para organizar as coisas, pois o cara da noite foi dispensado.
- Então, já vai para casa também? Não vejo a hora, estou bem cansado - falei, desenvolvendo um papo despretensioso.
- Vou sim, vou tomar um banho e vou para casa, tenho que ver minha filha amanhã cedo, é meu dia de ficar com ela.
- É separado da mãe dela? - questionei.
- Não, minha mulher morreu há 4 anos, mas eu tive uns problemas aí com bebida e perdi a guarda dela para os pais da minha esposa, mas visito ela sempre. Foi melhor assim, eu não tava com a cabeça boa mesmo, só queria saber de bar, não dava para criar a menina assim. A vó dela cuida bem dela. Bem, vou lá tomar meu banho, vai se trocar também?
Respondi que sim e seguimos juntos para o vestiário.
Entramos no vestiário e pegamos nossas coisas no armário. Ele levou a mochila para a área dos chuveiros e fiquei no banco, tirando a roupa que usaria na mochila. Não conseguia ve-lo naquela parte do vestiário, pois a área dos chuveiros ficava separada por uma parede. Não estava imaginando nada, até mesmo porque ficava com medo de alguém saber que eu curtia homens naquela época, mal olhava para eles se trocando.
Antônio então me chama do outro lado da parede e diz alto para que eu escutasse:
- Vai sair hoje para a farra?
Eu disse que não, queria dormir. Ele então, fala que não ouviu e pede para que fosse até lá. Nessa hora me bateu um constrangimento, mas eu fingi naturalidade e fui até o outro lado. Ele estava ainda de roupa, mas já havia tirado toalha, sabonete e uma cueca da mochila.
- Vou para casa. Trabalhei essa semana todos os dias desde as 6h e tô sempre saindo perto das 21h.
- Eu vou pro bar antes de ir para casa, mas vou rápido para casa para levantar cedo amanhã - disse ele tirando a camisa.
Quando ele tirou a camisa, notei que ele era meio musculoso, tinha muitos pelos no corpo e comecei a disfarçar os olhares para que ele não percebesse. Ele foi tirando o restante da roupa enquanto falava da filha e da sua relação com ela, chegou até pegar o celular e se aproximou para me mostrar uma foto, não demonstrando pressa para ir para o chuveiro.
Fiquei concordando com ele, para que aquele papo se prolongasse e poder ve-lo, pelo menos de cueca. De fato, ele tirou as botas e a calça. Estava com uma cueca boxer, mas bem folgada, mesmo assim, havia uma mala bem pesada. Sua cueca era branca e tinha mancha de urina amarelada, o que me deu um certo tesão, mas não o fitava para não ser percebido por ele. Então, Antônio foi de cueca para o chuveiro, levando consigo a toalha e o sabonete e deixou a cueca limpa sobre o banco. Comecei a então ter esperança de que o veria sem a cueca.
Apesar de os chuveiros terem porta, elas não trancavam e ficava entreaberta. Antônio continuou falando sobre a morte da mulher, que havia sido assassinada em um assalto e que foi duro no começo, com a filha ainda pequena, mas permanecia atrás da porta, não dando para ve-lo. Ele colocou a cueca pendurada na porta e continuou a tagarelar. Eu ansioso para ve-lo nu, dava risada de algumas coisas, o apoiava, para que ele não estranhasse eu estar ali o esperando terminar o banho. Já podia sonhar com a bela punheta que eu ia tocar em casa, depois de ver o pau daquele homem.
Em alguns momentos, consigo ver pela fresta parte do seu corpo, era totalmente peludo, pernas, lombar e bunda, mas foram lances rápidos e não deu para matar a curiosidade.
Enfim ele desligou o chuveiro e, após se enxugar, saiu enrolado na toalha pela cintura.
Continuamos nosso papo e ele começou a chamar para ir tomar uma com ele e aceitei, como desculpa por continuar ali.
- Aí sim, beber sozinho é muito ruim - comemorou.
Então, sem cerimônia, ele ranca a toalha e mostra aquele pau, que mole, era bem grosso, cabeçudo, mas coberto parcialmente pelo prepúcio enrugado. Era bem pentelhudo, mas parece que aparava os pelos na tesoura, mesmo assim seus pelos tomavam toda pélvis, até os quadris peludos. Eu olhava e rapidamente tirava os olhos, para que ele não visse, pois ele continuava a falar e me olhava no rosto. Passou o desodorante e balançava aquele cacete mole ao meu lado. Estava difícil, pois queria meter minha cara ali e lamber ele inteiro, mas não poderia correr aquele risco. Resolvi arriscar uma conversa de "macho" para ver se ele se soltava.
- Não quis se casar de novo?
- Ah não, que mulher quer um bêbado, não é? - respondeu ele - como umas puta quando sobra dinheiro e as vezes uma vizinha que mora perto de casa, mas ela é casada e não rola sempre. E você?
Não havia contado com o retorno da minha pergunta e disse a verdade sem dar nome aos bois:
- Transei algumas vezes, mas não namoro também.
- Tem que aproveitar moleque, faz mal ficar sem gozar.
- Para isso que existe punheta, não?
Ele riu. Enquanto isso, se sentou, ainda pelado e começou a passar pó nos calçados e meias.
- Quando eu era mais novo também não pegava ninguém, ficava só na punheta, mas depois comecei a ir num forró na minha cidade e comecei a conhecer as mina. Tinha uma que deixava eu comer o cu dela, mas foi só ela, nunca mais comi um cu. - disse ele, se levantando e secando o saco de uma maneira meio bruta, fazendo aquela rola balançar.
Nessa hora, eu não consegui disfarçar e percebi que ele notou.
- Já que vamos no bar, não quer tomar um banho também? - ele peguntou.
Percebi que essa seria uma oportunidade e disse que sim, mas que não tinha toalha, ele disse que usasse a dele, se eu não me importasse. Aceitei, levantei e mesmo com um pouco de vergonha, comecei a tirar a roupa, um pouco animado, pois vi que ele não tinha pressa para se vestir.
Tirei a roupa e fiquei de cueca, afinal, não tinha outra e usaria a mesma, mas me toquei que seria melhor tirar tudo e ver como ele reagiria. Antes de entrar no chuveiro, voltei e tirei a cueca, a deixando no banco. Nem fiz menção de que ele me desse a toalha, pediria assim que acabasse.
Ele me observava, mas não parava de falar de trabalho e fofocar dos outros caras. Entrei no chuveiro e cuidei para que a porta não ficasse totalmente fechada. Ele conversava comigo me olhando e quando eu fiquei virado de costas para ele, mas quando eu falava, me virava para que ele me ouvisse bem. Notei que ele colocou a toalha novamente e que um dos braços estava sobre seu colo. Não sabendo se ele estava excitado ou não, minha mente foi longe e acabei ficando excitado. Continuava virando para falar com ele, mas escondia meu pau atrás da porta para que ele não visse meu estado. Meu pau nao abaixava de jeito nenhum e já tinha terminado o banho. "Porque não havia pego a cueca e a toalha antes?" - pensei.
Desliguei o chuveiro e comecei a tirar o excesso da água com as mãos, abaixei de costas e levantei uma perna de cada vez para passar a mão e tirar o excesso da água. Quando me virei, notei que ele estava em pé olhando do outro lado, como se vigiasse se alguém chegaria. Então eu o chamei:
- Opa, pode me dar a toalha, por favor?
Ele voltou sem falar nada e quando chegou perto da porta, escondi meu pau duro atrás para que ele não visse. Ele, então, tira a toalha e percebo que não tinha pressa de me entregar, então, estendo a mão e puxo. Quando vejo, seu pau estava duro também. Era um pau reto, inclinado para cima, sem veias aparentes, mas com uma cabeça grande, rosa e já descoberta do prepúcio.
O tesão foi tão grande que nem o questionei se podia e já peguei nele. Ele deu um gemido nada discreto. Então abri a porta e mostrei que também estava com o pau durasso. Fiquei o masturbando por um tempo.
- Deixa eu fechar a porta do vestiário, porque a gente ouve se alguém abrir.
Ele foi enrolado na toalha, voltou e já voltou pedindo para eu me abaixar.
Abaixei e comecei a chupa-lo com muita vontade e ele se inclinava e gemia um pouco alto e me dava um certo medo de alguém ouvir, mas o tesão era demais e não perderia aquela oportunidade. Chupei suas bolas peludas e ele enlouqueceu, segurou minha cabeça e pediu que eu abrisse bem a boca. Abri e ele enfiou até minha goela, forcei um pouco e passou para a garganta. Nessa hora, Antônio deu um gemido mais alto e segurou minha cabeça e senti seu pau pulsar. Ele gozou e sentia fortes jatos garganta adentro, engasgando, a ponto de quase vomitar. Nessa hora, eu, que estava batendo uma, acabei gozando também.
Eu me levantei e liguei o chuveiro para me limpar. Ele só pegou um pouco da água e passou na pica para limpa-la.
- Desculpa, não consegui segurar - ele disse.
- Não tem problema, eu gostei, até gozei.
Nos vestimos e saímos, aliviados por não ter chegado ninguém.
Fomos até um bar de esquina e ficamos conversando sobre outros assuntos. Apenas no final ele tocou no assunto e disse:
- A gente tem que continuar.
- Continuar? - me fiz de desentendido.
- É. Fiquei de pau duro vendo sua bunda, quero te comer.
Sorri e notei que ele me olhava no fundo dos olhos de um jeito tão meigo. Não cheguei nem perto do que me esperava dali em diante.
Fui para casa e ele para a dele, mas mal podia esperar para continuar.


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Comentários


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tassand17 Comentou em 15/01/2022

Tesao demais. Os dois armaram pra cima de você. Já eram parceiros de foda com certeza

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pass2019 Comentou em 14/01/2022

Tesão. Relembrei minha época de frigorífico.

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villa Comentou em 14/01/2022

Caralho que tesão seu conto. Muito bom bem escrito. Conte logo como foram as outras vezes. Não demore.

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paulobh Comentou em 13/01/2022

Conto top agora falta a continuação kkkkkk só de ler fiquei de pau duro

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ativorjnegro Comentou em 13/01/2022

Delícia de conto. Fico imaginando isso no trampo

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ativoenovinho Comentou em 13/01/2022

Que tesão de conto, muito bem escrito parabéns pelo enredo.




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
Pegação no trabalho

Codigo do conto:
193356

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/01/2022

Quant.de Votos:
28

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