A primeira vez de um inocente - Parte 4



A partir daquele dia, tive a certeza que estava apaixonado por Estevam. Passava o dia todo pensando nele e naquela foda maravilhosa que havia me deixado com o cu ardendo por uns 3 dias.
Durante a semana, ficava a tarde na frente de casa esperando ve-lo chegando do trabalho. Só o vi na quarta-feira seguinte e ele entrou em sua casa, apertando o pau quando me viu, mas não me chamou para nos falarmos. Parece que eu estava me adaptando com aquele sigilo que na época era conveniente para ambos.
Com a chegada das férias escolares, comecei a ficar em casa o dia todo e não parava de punhetar pensando em Estevam e como seria nossa próxima transa.
Por estar trabalhando durante o dia, não conseguia ve-lo sempre e isso começou a me chatear. Obviamente aquela ansiedade e tesão tornava tudo mais demorado e um dia sem dar para ele era um dia perdido para mim.
Após 3 longas semanas daquele evento, vi Estevam chegar em casa e entrar com um cara que já havia visto outras vezes com ele, apenas sabia que ele morava duas ruas abaixo da minha e que havia estudado na mesma escola que eu em anos anteriores. Me bateu um certo ciúmes, pois só de imaginar que Estevam poderia fazer com ele o mesmo que comigo me enchia de raiva.
No dia seguinte, estava lavando o quintal e garagem, quando vejo Estevam sem camisa na garagem da casa dele. Ele me notou e passamos a nos olhar e ele fazia sinal para que eu esperasse um pouco ali.
Depois de uns 20 minutos, a mãe dele e o irmão saíram de casa e ele saiu da sua casa e veio até meu portão.
- Beleza, Ricardo? Tá livre hoje.
- Sim - disse eu ansioso.
- Tenho que falar um lance com você. Pode vir agora?
Desliguei a mangueira e esperei ele entrar em sua casa para o seguir, assim fazendo, após verificar que ninguém me vira.
Entramos no quintal e lá ele parou dizendo que não poderia fazer nada, porque sua mãe voltaria rápido com o irmão.
- Cara, depois das 18h minha mãe vai sair e vou ficar só em casa, tá afim de vir?
- Claro.
Ele chegou perto de mim e me empurrou para a parede e começou a se esfregar. Eu levantei minha camiseta para sentir seu corpo suado no meu, ele exalava aquele cheiro de macho que me fascinava. Com um beijo rápido e um abraço bem forte ele se despediu e disse que nos veríamos a noite.
Sai de sua casa e fiquei esperando o horário combinado.
Chegou o momento e fui até o portão, esperando que saísse também. Notei que havia um corsa vinho na frente de sua casa, mas como a família dele não tinha carro naquela época, imaginei ser de um vizinho qualquer.
Em alguns minutos, Estevam desceu as escadas que davam para sua garagem e pediu que eu fosse. Entramos e ele me parou no quintal e disse:
- Cara, não precisa ficar preocupado, mas tem um amigo aqui em casa.
Fiquei atônito e não sabia se era bom eu entrar realmente.
- Mas e o que vamos fazer então? - perguntei.
- A gente fica de boa, porque ele vai embora as 20h, daí você fica comigo.
Confiei cegamente em Estevam e o tesão que ele me deixava não me faria voltar para casa sem dar para ele.
Entramos na cozinha e fomos para a sala. Era o mesmo amigo que havia visto no dia anterior. Ele se apresentou, seu nome era Marcos, mas todos o chamavam de Marquinhos. Ele era negro, pele pouco retinta, tinha uma barba por fazer bem marcada no rosto e seus pelos meio encaracolados no peito saltavam pela gola da camisa. O corpo bem magro, mas mais alto que eu e Estevam, devendo ter 1,80 de altura. Vestia uma camisa estampada de manga curta e calça jeans azul marinho.
Mantive a discrição e fiquei observando a conversa dos dois. Pegaram latinhas e cerveja e me ofereceram, mas não aceitei, pois não bebia naquela época, me contentando com coca-cola.
Entendi que os dois trabalhavam juntos na quitanda que Estevam trabalhava e que haviam se tornado amigos. Ficavam contando histórias engraçadas do gerente da quitanda e riam muito. Em certo momento fiquei confortável e entrei na brisa deles, dando risada das histórias e comendo salgadinhos que eles ofereceram.
Em certo momento, percebi que passava das 20h e Marquinhos não dava sinais de que iria embora, passando a achar que não rolaria mais nada com Estevam aquele dia.
Quando era 21h15, disse que precisava ir embora, pois minha mãe iria chegar em casa e não saberia onde eu estava. Estevam disse:
- Vai não, cara, fica aí. Pega uma cerveja também.
Eu não queria beber, até porque não gostava de cerveja, mas resolvi esperar um pouco mais. Peguei a cerveja e mesmo com cara feia passei a toma-la, quase terminando com uma lata inteira em 5 minutos, pois quanto mais rápido acabasse, menos sentiria aquele gosto. Como nunca havia bebido, não demorou muito para eu perceber que eu estava sentindo o álcool subir. Fiquei mais leve e me despreocupei com o horário novamente. Em certo momento, Estevam vai até a cozinha para pegar mais cerveja e Marquinhos vai com ele e me deixaram só na sala. Pareceu estranho, pois talvez sem eu perceber, os dois foram se olhando, como se estivessem combinado por sinais a hora de levantar.
Ouvi falarem alguma coisa boba, mas a conversa se seguiu com alguns cochichos enquanto Estevam e ele abriram a geladeira. Levantei e disse que iria ao banheiro. Ouvi os dois conversando, retornando para a sala. Quando saí, Estevam me chamou para o seu quarto, o segui.
- Então, meu amigo está meio bêbado e não quer ir embora agora.
- Então deixa para outro dia - respondi entristecido.
- Fica, ele tá meio sonolento, tá quase dormindo no sofá, aí podemos ir pro quarto e você faz um boquete rápido porque tô muito afim de gozar em você - sugeriu ele.
- Não, cara. E se ele acorda? - indaguei.
- Se você ficar, eu te chupo também - prometeu ele mais uma vez.
Resolvi ficar, mas estava com a pulga atrás da orelha.
Quando voltamos para a sala, notei que Marquinhos estava meio monossilabico e de vez enquanto olhava para Estevam sorrindo e me olhava de volta. Do nada, Marquinhos diz:
- Cara, tô cansado, vou fechar o olho aqui só um pouco, porque tenho que dirigir daqui a pouco.
Estevam me chamou na cozinha e me disse para eu ir para seu quarto e esperar lá. Fui até seu quarto e fiquei no escuro esperando. Em poucos instantes, Estevam veio, fechou a porta devagar, deixando ela entreaberta, me dizendo que era para ver caso Marquinhos se aproximasse. Estevam tirou o pau para fora e ficou balançando para mim, enquanto olhava a porta e eu atrás dela me agachei e comecei a chupar. Em um momento, notei que ele fazia sinais com a cabeça e olhos, quando olhei para ele, ele disfarçou e disse que estava de boa. Continuei mamando aquele pau, cuidando para não fazer barulho. Estevam se ajeitou na parede ao lado da porta e a abriu um pouco mais, pediu que eu continuasse. Quando olhei para cima, ele estava com aquele sorriso, mas estava olhando em direção ao corredor. Quando virei para o lado, vi que Marquinhos estava de pé do lado de fora, vendo eu chupar o pau de Estevam.
Rapidamente me afastei. Estevam riu e abriu a porta completamente, só então percebi que ele e Marquinhos estavam combinados de algo que seria compartilhado comigo naquele momento.
- Ricardo, o Marquinhos está afim de ver você me chupando. - disse Estevam.
Eu não acreditei que ele havia visto naquele momento, saquei que Estevam devia ter contado para ele. Me deu uma certa raiva naquele momento, mas eu estava querendo tanto ficar com Estevam que faria qualquer coisa para continuar sentindo seu corpo de alguma forma. Fiquei inerte em pé encostado na porta. Estevam se aproximou, colocou a mão no meu ombro, me forçando a abaixar e continuar o boquete. Eu ainda temeroso, obedeci e me abaixei, olhando qual seria a atitude de Marquinhos, que se aproximou e se escorou na porta, perto de nós dois, para melhor ver o pau de Estevam entrando na minha boca.
Marquinhos sorria olhando para Estevam e soltava comentários: "ce é louco", "eita porra". Estevam ficava cada vez mais empolgado e começou a meter na minha boca, me fazendo engasgar. Comecei a notar que Marquinhos estava com o pau duro na calça e latejava. Estevam então disse:
- Chupa o Marquinhos também.
Eu fiquei na dúvida e não disse nada, mas Marquinhos começou a desafivelar o cinto e abrir o zíper da calça. Quando ele colocou o pau para fora, fiquei assustado. Era um pau maior que o de Estevam, era bem torto para a esquerda, meio curvado para baixo, um pau escuro, com a cabeça coberta por um prepúcio longo, que fazia um biquinho, no entanto mais fino e a cabeça do pau menor que o corpo. Ele tinha muitos pelos pubianos e seu saco era totalmente tampado por aqueles pelos grossos. Dava a impressão que tinha mais uns 4 cm de pau embaixo daqueles pentelhos, que se ligavam aos pelos da barriga e pernas. Além de toda aquela visão viril do pau de Marquinhos, ele tinha um cheiro forte de suor, um tom mais amargo que o cheiro de Estevam, sua rola exalava um cheiro singelo de urina e me deu até um pouco de nojo no princípio, mas quando ele se aproximou para que eu colocasse na boca, eu cedi.
O pau dele definitivamente precisava de um banho, tinha gosto de urina na cabeça e sua baba, acumulada dentro do prepúcio, deixava minha boca engordurada, mas aos poucos parecia que o gosto daquela pica era maravilhoso. O medo e constrangimento que eu estava deu lugar a um tesao incontrolável. Com a mão, colocava a cabeça do pau de Marquinhos para fora, e lambia a baba abundante que saia. Ele permanecia sério, parecia não esboçar nenhuma reação, mas as latejadas do seu cacete não escondia que ele estava gostando.
Enquanto isso, Estevam continuava em pé ao nosso lado, apenas olhando, mas com a rola que nem pedra, dando pequenos espasmos.
Marquinhos se afastou e começou a tirar a camisa, os sapatos e a calça. Estevam me puxou para cima e começou a tirar minha camisa, fazendo sinal que tirasse o resto da roupa. Ficamos todos nus e Estevam saiu do quarto. Voltei a chupar o pau de Marquinhos, que parecia ser menos afoito que Estevam, deixando o pau ir até meu limite, mas como seu pau era mais fino, eu conseguia colocar dentro da garganta numa boa, o que o fazia estremecer as vezes.
Estevam voltou do banheiro com o mesmo creme que usou para me lubrificar. Fiquei com medo, pois não sabia se queria dar para o Marquinhos, mas deixei rolar, estava com muito tesão nas duas rolas.
Marquinhos me guiou até ficar de pé, escorado na beliche, encheu a mão de creme e começou a enfiar no meu cuzinho, bem suavemente, colocando na portinha um dedo. Quando percebeu que eu comecei a relaxar e empinar, enfiou até o fundo um dos dedos, que me fez contrair, mas não pedi para tirar, ele enfiou outro dedo e parou de mexer, para que eu acostumasse. Aos poucos senti que já estava relaxado e começou um vai e vem gostoso. Parecia que eles pararam no barulho que fazia, eles batiam punheta em suas picas freneticamente, enquanto eu gemia baixinho.
Estevam então se posicionou atrás de mim, começou a procurar meu cuzinho com sua vara não mão, enfiando até a portinha e tirando. Do nada ele enfia a cabeça e para. Eu senti uma leve dor, mas esperei passar, então, ele foi colocando o restante, fazendo um vai e vem, até que seu pau entrou inteiro. Quando do bateu no fundo, gemi mais alto e falei:
- Ain amor - me senti um idiota e eles deram risada, mas o clima continuou e me fez esquecer o quão bobo eu fui.
Ele começou a bombar rápido, mas bem de boa e eu relaxei de vez. Quando Marquinhos viu que meu pau estava super duro, ele exclamou:
- Caralho, ele tá de pau duro, mano.
- Ele curte dar o cu pra mim, esse safado. Tá gostando? - Estevam indagou.
Ambos responderam que sim.
Estevam começou a ficar mais empolgado e começou a meter forte, me fazendo gemer mais alto, pois ele me segurava com força e metia até o talo.
Pude ver que Marquinhos segurava a punheta, como se estivesse prestes a gozar. Então Estevam perguntou para ele se ele queria, que disse sim.
Estevam então, pediu que eu me afastasse da cama, tirou o colchão da cama e colocou no chão. Pediu que eu ficasse de 4 e fiquei. Marquinhos se posicionou atrás de mim e achei que iria doer, mas ele foi bem carinhoso, colocou a cabeça, que entrou fácil, pois já estava alargado por Estevam, que tinha o pau mais grosso. Enquanto isso, Estevam segurava minha bunda e queria que Marquinhos metesse com tudo, mas ele se continha. Vendo que eu não resistia, ele enfiou tudo. Não senti dor, apenas uma cutucada mais incomoda no fundo.
- Caralho, quase gozei - disse sorrindo para Estevam.
- Segura aí, brother - disse Estevam.
Ele começou a meter lento, enquanto Estevam batia uma olhando e dizendo:
- Come gostoso. Falei pra você que comer cuzinho é bom demais.
Marquinhos começou a meter mais rápido e gemer, ele até tremia de tesão e parava sempre que sentia que ia gozar.
Estevam se sentou na minha frente e pediu para eu chupar seu caralho que estava cheio de creme, pedi para que ele limpasse um pouco. Ele apenas deu um cuspão na mão, passou pelo pau e pediu que eu chupasse. Eu tentava colocar tudo na boca, mas sendo empurrado por trás e sofrendo um pouco com aquela pica me cutucando no fundo, estava difícil, então Estevam segurou minha cabeça, ficou de joelhos e começou a meter na minha boca. Os dois se olhavam com muito tesão. Alguns momentos, Estevam me soltava e olhei para os dois e percebi que estavam olhando um o corpo do outro com muito tesão. Aquilo me deixou muito excitado. Quando estava prestes a gozar, Marquinhos sai de trás de mim, Estevam me ajuda a levantar e Marquinhos deita no colchão, pedindo para que eu sentasse nele. Não sabia fazer aquilo, mas ele foi me orientando, encaixou a pica no meu cu e sentei devagar, mas Marquinhos não aguentou e meteu de uma vez. Na hora, contraí achando que iria sentir uma dor horrível, mas no lugar da dor, senti algo no meu reto, como se estivesse gozando, mas não era a mesma sensação de ejacular. Revirei os olhos e meu pau bateu na minha barriga de tão duro que ele ficou.
- Eita porra. Geme na minha rola, seu safado - disse atolando mais uma vez aquele cacete viscoso.
Estevam ficou de joelhos ao nosso lado e quando menos imaginei, enfiou a cabeça entre minha pernas e colocou meu pau em sua boca. Ele não sabia chupar bem, mas eu estava com tanto tesão, que não me importei. Ele enfim, cumpriu a promessa.
Marquinhos continuou martelando meu cu e sentia os seus pelos se esfregando na minha bunda e saco.
Estevam para de me chupar e vai para trás de mim, ajoelhado segurando minha cintura, enquanto Marquinhos me castigava. Comecei a sentir o pau de Estevam pulsando na minha bunda, quando, de repente Marquinhos para e começo a sentir que Estevam estava tentando enfiar seu pau junto ao de Marquinhos. Rapidamente disse não, ele parou de tentar, mas tirou o pau de Marquinhos e enfiou o dele de novo, me comendo de 4. Aquele pau sim, me fazia sofrer mais, era mais grosso e eu gemia enloquecidamente, enquanto Marquinhos me segurava para Estevam me arrombar.
Achei que ficaria assim, até gozarmos, mas então, Marquinhos falou para meter de novo. Estevam tirou a pica dele, mas continuou na mesma posição, Marquinhos se ajeitou e enfiou por baixo o pau dele de novo, dando várias estocadas rápidas. De repente, Marquinhos para de meter e me abraça, prendendo meus braços e comecei a sentir o pau de Estevam tentar entrar de novo. Gritei não, mas Estevam dizia:
- Relaxa, cala a boca, senão vai doer mais.
Fechei os olhos e senti como se estivesse sendo rasgado ao meio. Meu cu dava leves piscadas tentando expulsar aqueles paus, mas não conseguia tira-los. Achei que só havia entrado um pouco e me preparei esperando que fosse entrar mais, mas Estevam disse para Marquinhos que havia entrado tudo. Eu permanecia com os olhos fechados e por mais que a dor não fosse tão grande como pensei, ainda doía. Então, sinto em meus lábios um beijo de tirar o fôlego, que fez eu relaxar mais. Era Marquinhos que me beijava, enquanto Estevam chupava meu pescoço.
Marquinhos voltou a deitar no colchão e Estevam começou a meter. Quando ele metia mais forte eu reclamava e ele voltava ao ritmo lento. Marquinhos vendo que eu estava aguentando, começou a se mexer de leve e aumentar o ritmo, até que os dois estavam fedendo o meu cu ao mesmo tempo, cutucando forte novamente, sentindo aquele mesmo tesão no cu que estava sentindo a minutos atrás, mas dessa vez não consegui segurar e, sem colocar a mão no meu pau, comecei a gozar na barriga de Marquinhos, que na mesma hora disse que iria gozar.
Com as contrações da minha ejaculação, o pau de Estevam saltou para fora e ele ficou de pé e pediu que eu abrisse a boca.
Ele começou a gozar na minha cara e Marquinhos dava estocadas, gemendo de uma maneira animalesca e até engraçada, mas na hora ele foi tão bruto, que não achei graça, mas estava surpreso com o tesão que estava sentindo. Estevam me ajudou a sair de cima de Marquinhos, pois minhas pernas estavam moles, quando saí, começou a escorrer porra em cima do púbis dele e escorrendo em minhas pernas. Era tanta porra, que parecia que um cavalo havia me comido.
Estevam me deu uma toalha para me limpar e ambos sentamos no colchão com Marquinhos. Todos estavam ofegantes e a única coisa que pensava era que eu estava sentindo um vão no meu cu, com medo que ficasse daquele jeito para sempre, mas eles se olharam e deram risada. Ficaram falando umas merdas, de que como meteram e que tava foda segurar o gozo na hora da dupla penetração. Voltei a olhar a rola deles, pensando que fui muito guerreiro de ter aguentado as duas.
Estevam me olhou e disse:
- Gostou moleque?
- Sim, mas não queria os dois ao mesmo tempo - respondi.
- Mas você até gostou, cara - Marquinhos se intrometeu.
Rimos.
Marquinhos ficou de joelho de novo e pediu que eu pegasse em sua pica meia bomba e estevam também se levantou. Peguei naquela rola, mas notei que estava rolando uma tensão sexual entre os dois. Então Marquinhos pegou no pau de Estevam e ficou alisando seus pentelhos. Então me ajoelhei também e todos começamos a bater uma, nos tocando, eu segurava as vezes as bolas de Marquinhos e ele, passava a mão sobre os pelos de Estevam, enquanto Estevam passava a mão na minha bunda e revezava as vezes com a mão sobre os pentelhos de Marquinhos.
Nós 3 gozamos mais uma vez.
Lembrei que era tarde, me arrumei e quando vi a hora, era 23h30, falei que precisava ir embora. Eles concordaram, Estevam se banhou rápido e se vestiu, me chamando para sair.
Se despediu com aquele sorriso e dessa vez me deu um beijo gostoso no portão.
Marquinhos permaneceu lá.
Quando cheguei em casa, minha mãe começou a perguntar onde eu estava e eu disse que estava jogando vídeo game com um amigo e esqueci da hora. Ela falou um monte, mas eu estava tão cansado e fodido que não me importei. Além do mais, precisava tomar banho e me livrar do cheiro de porra e cerveja que imaginei estar.
Depois daquele dia, nunca mais Estevam me chamou, mas sempre via Marquinhos por lá. Acho que eles tiveram um relacionamento, mas como não nos víamos, ele não falava sobre. Depois de uns 4 meses eu mudei de bairro e paramos de nos ver completamente.
Há pouco tempo, depois de mais 10 anos, eu o vi na área comercial daquele bairro, ele me reconheceu e sorriu, mas não tivemos a oportunidade de falar, ele estava com uma menina no colo que imaginei ser sua filha.
Rapidamente o esqueci, porque acabei conhecendo outros caras, mas sempre lembro com carinho dele.



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Comentários


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moraesinho Comentou em 28/07/2022

Li os quatro contos todos maravilhosos. Votado

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vandinho Comentou em 06/05/2022

Acho que esse foi o melhor e mais lindo conto que já li...votado,amei ❤️.

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rafanegao Comentou em 15/01/2022

Queria chorar com esse final. Aiaiaia que conto lindo, enfim, grato por compartilhar sua vida e sua história

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Comentou em 12/01/2022

que tesão de desfecho! foi guerreiro mesmo de aguentar duas picas. votado

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Comentou em 11/01/2022

Um desfecho maravilhoso. Sempre tive vontade mas nunca tive coragem de fazer uma dp. Quem sabe um dia realizo esse fetiche. Votadissimo!




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
A primeira vez de um inocente - Parte 4

Codigo do conto:
193254

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/01/2022

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