Meus tios compraram uma chácara no interior de SP. No início, eles não nos convidaram para ir lá, pois estavam reformando e não tinha local para acomodar todos. Em um dia da semana meus tios me ligaram pedindo um favor. Como eu tinha acesso a caminhonete da empresa que trabalhava e podia usa-la no fim de semana, eles perguntaram se eu poderia receber em minha casa os colchões novos que eles compraram e leva-los na sexta-feira. Eu aceitei e assim que chegaram os colchões, já os coloquei na caminhonete, sendo que meus tios e primos iriam logo em seguida.
Cheguei na chácara sozinho e descarreguei os colchões, já preparando um para eu dormir no quarto de hóspedes, que já tinha uma beliche velha sem colchões, mas um espaço bem grande para espalhar outros no chão.
Do nada começou uma chuva muito forte e percebi que meus tios não chegavam nunca. Mandei mensagem para eles e eles falaram que era melhor esperar o outro dia, mas que viriam após o almoço. Disseram que pela manhã o jardineiro iria chegar e que eu não me preocupasse, pois era um homem de confiança.
Dormi vendo uns vídeos salvos no meu celular e acordei com uma batida na porta. Levantei, apenas de cueca e fui ver quem era, era o caseiro. Era um homem branco, queimado do sol, tinha uma barba cheia, mas meio relaxada. Se vestia maltrapilho e usava um boné. Abri a janela e ele disse:
- O Jairo tá a- ai? - falava ele gaguejando.
- Não, meu tio não conseguiu vir por causa da chuva, mas vai chegar a tarde.
- Entendi. É q-que a chuva inundou a-a horta, queria a ajuda dele para cavar, se-senão vai se perder t- tudo.
Ele além de gago, parecia ter algum tipo de retardamento mental, ria como criança, mas era educado e entendia tudo muito bem.
Não querendo fazer corpo mole, me ofereci para ajudar. Descemos um declínio até chegar à horta, ele me deu uma enxada e começamos a tirar a terra molhada, enquanto ele, com cuidado, retirava os pés de hortaliças sobreviventes para replanta-los.
Em menos de uma hora, conseguimos tirar quase tudo e desobstruimos a passagem de água. Voltamos a por terra e ele começou a alocar as mudas e pés de alface novamente. Nesse momento, começou a ficar muito sol, já era 10h da manhã. Eu tirei a camisa, que já estava ensopada de suor e notei que ele me olhou, mas logo disfarçou.
Ele disse que já havia acabado e me agradeceu, dizendo que eu era bonzinho (rs). Então, resolvi ir para a casa e tomar uma banho, pois eu estava todo sujo de terra. Não me preocupei de fechar a porta, pois pretendia ser rápido e não imaginei que alguém entraria.
Quando liguei o chuveiro e começo a me molhar, ouço o jardineiro:
- Bom de casa, moço. Vim trazer sua camisa que tava largada na cerca. Eu ia falar para ele deixar na mesinha da sala, mas antes disso, ele chegou na porta do banheiro e se assustou por eu estar nu, pois não havia box no banheiro. Ele se envergonhou e pediu desculpas.
- Não tem problema, não - disse eu, querendo tranquiliza-lo - pode deixar a camiseta no chão aí mesmo.
Ele se abaixou e levantou vagarosamente, me olhando de cima abaixo, sem se atentar que eu estava vendo e colocou a mão sobre o pau e apertou.
Não era o meu tipo, mas essa atitude me deu um tesão e eu resolvi deixar ele ficar ali para ver o que ele estava pensando.
- Tá com fome, Seu Zé? - perguntei.
- Tô um pouco, ainda não cocomi.
- Quando acabar aqui, faço um café pra gente.
- Precisa n-não, só um pedaço de p-pão. Tô muito sujo pra pra c-comer na mesa.
Ele falava e olhava para meu corpo, como se estivesse encantado. Resolvi que queria mexer com o tesão dele e falei:
- Toma banho também.
- Junto com o Senhor? - Ele questionou espantado.
Não era comigo que eu havia falado, mas já que ele deu essa brecha, resolvi dizer que sim.
Ele então, entrou no banheiro e começou a tirar a roupa. Ele era um pouco forte, mas nada definido, com uma barriga pouco saliente e com pelos finos que iam descendo até a cueca. Ele veio para perto do chuveiro e ficou olhando, com a mão sobre o pau, sem tirar a cueca.
- Vai ficar de cueca? - perguntei.
- Tenho vergonha - ele disse.
Eu ri e disse que não precisava.
Então, ele tira a cueca e revela o pau meia bomba, bem pentelhudo, com pentelhos arrepiados e grandes. Ele coloca as mãos de novo sobre o pau e me ensaboando primeiro, dou espaço para que ele se molhasse. Ele se aproxima tirando a mão do pau e vejo que o pau dele tava babando e escorrendo. Nessa hora, meu pau começou a ficar duro e ele começou a olhar descaradamente, sem qualquer disfarce.
Como se saísse de um transe, ele olhou o próprio pau e viu que o dele estava completamente duro. Devia ter uns 20 cm e grosso e ficava pulando, como se fosse um cavalo pronto para meter.
Ele me olhou e pediu desculpa, como se fosse errado ficar de pica dura na frente dos outros.
- Fica tranquilo, Seu Zé. É normal e só tem nos dois aqui. Vou contar pra ninguém, não.
- N-Nunca fiquei pe pelado na frente de ninguém.
Percebi, então, talvez pela condição dele, que ele nunca tenha transado na vida, apesar dos 52 anos, que depois fui informado.
Ele se ensaboava e o pau dele não baixava, enquanto o meu ficou meia bomba durante o banho. Então, resolvi arriscar:
- Não vai lavar o pinto?
- Tô tô com medo de pe pegar nele.
- Por que? - indaguei.
- É que que quando pego nele assim, eu sujo tudo.
Entendi que ele se referia ao esperma e achei graça.
- Entendi, o meu também suja as vezes. O senhor gosta quando acontece isso? - pergunto.
- Gosto, mas mi minha mãe disse que não po pode.
- E nunca fizeram isso pra vc? - provoquei.
- Não, dá pra pra alguém fazer?
- Dá sim - falo isso e boto a mão naquele pau, que na hora lateja na minha mão.
Ele se seguro no meu braço e se contorce.
- Seu Zé, se eu fizer isso, o Senhor não conta pra ninguém? Meu tio não pode saber.
- Num conto, não, eu juro pe pela minha mãe, que tá no no céu.
Então, eu abaixei e masturbei bem devagar, pois pelos espasmos que ele dava, imaginei que ele gozaria rápido. Quando uma gota de baba se juntou na ponta do prepúcio, eu coloquei a língua e abocanhei seu pau. Ele gemeu. Suas pernas tremiam e eu vi que aquele homem estava realmente pela primeira vez, sendo tocado por alguém. Comecei a chupar aquela rola, que latejava muito na minha boca e babava tanto, que escorria pelos meus lábios, antes que eu conseguisse engolir. O seu pau era grosso, mas mesmo assim, o forçava para que ele entrasse pelo menos até minha goela. Em um momento quase gozou e tirou o pau da minha boca, como se não quisesse que aquilo acontecesse.
- Vou te sujar - ele disse quando o perguntei o que tinha acontecido.
Eu ri e disse:
- Mas daqui a pouco eu quero que o senhor me suje.
Pedi que ele sentasse no chão do banheiro. Peguei um condicionador e passei no meu anel, sentei sobre ele e ele pegou no meu pau, que estava duro que nem pedra. Ajeitei sua rola na porta do meu cuzinho e devagar fui descendo. Senti doer, tirei um pouco e voltei a colocar, até que consegui e sentei por inteiro. Ele gemeu muito alto e ficou me olhando atônito.
- Tá gostando?
- Tô sim, mo moço.
Comecei a subir e descer devagar enquanto meu pau esfregava sua barriga. Sentia ele latejando e até doía um pouco, mas estava bem gostoso sentir meu cu se alargando. Resolvi me curvar para trás e deixa-lo ver seu cacete entrando em mim. Ele ficou olhando encantado, enquanto respirava entre dentes. Aumentei o ritmo da sentada e ele arregalou os olhos, o que notei que ele iria gozar.
- Me suja, vai, enfia seu leite quente no meu cuzinho.
Ele se movimentou junto comigo, fazendo estalos ecoarem. Então, ele me puxou pela cintura com muita força e gritou alto, como um garanhão. Aproveitei que ele perdeu as forças e me soltou, quiquei por alguns segundos e "sujei" sua barriga, que ele olhou e sorriu.
Me levantei e dei a mão para que ele se levantasse. Fiquei de costas e pedi pra ele ver se ainda estava sujo, fiz um pouco de força e a porra dele começou a escorrer.
- Tá saindo tudo.
Começamos a nos banhar e perguntei se ele havia gostado. Ele disse que sim, que ficou triste que acabou. Quando olhei, ele estava de pau duro de novo. Coloquei a mão dele no meu pau e a minha no pau dele. Começamos a bater uma para o outro. Ele não sabia bem bater pra mim, mas vi que gostava de alisar meu saco peludo e meus pentelhos, passando as unhas como se os penteasse.
Falei pra ele que queria o leite dele de novo, mas na minha boca. Abaixei e comecei a chupar o pau dele de novo, mas dessa vez, bem rápido, desde a cabeça, até quase o talo, pois não entrava tudo. Quando percebo que ele está a prestes a gozar, me posiciono com a boca aberta e recebo uma chuva de porra, que cai no meu rosto, cabelo, barba e boca. Engoli aquela pica, com um tesão tão grande, enquanto ele se contorcia, gozei novamente no chão.
Nos lavamos e saímos do banheiro.
Uma hora depois meus tios chegaram e perguntou se estava tudo bem. Falei que a chuva tinha quase destruído a horta e que o Seu Zé havia consertado, com minha ajuda.
Demorei muito a ir lá novamente e fiquei uns meses sem ver Seu Zé. Um dia minha tia fala que ele perguntou de mim. Minha tia disse que perguntou porque ele queria saber de mim e ele disse que era porque eu era amigo dele, porque nunca ninguém gosta dele e eu gostei. Ela riu, sem entender eu acho. Ela disse que ele era um bom homem e que a família só vivia com a aposentadoria da mãe, que quando ela partiu, passaram muitas necessidades. Agora, o Seu Zé e o irmão estavam fazendo os serviços na chácara. Não vi a hora de ir de novo.