O Vizinho Cabeludo



Enfim, me mudei. Odeio mudança, mas não teve jeito. Estava saindo de um relacionamento de anos e precisava de paz. Fui morar num prédio pequeno na Zona Sul de São Paulo, o que parecia ser bem familiar. Muitas crianças ou pessoas de idade.
Não encontrava muitos vizinhos, pois chegava tarde do trabalho e não via ninguém pelo rol, ou pelo elevador e quando encontrava, sempre eram pessoas idosas, ou famílias, pais, mães e filhos.
Em um dia ensolarado de sábado, resolvi ir a um parque correr, coloquei uma regata e uma bermuda acima do joelho. Ao sair do apartamento e entrar no elevador vejo um homem alto, segurando uma bebê no colo, ele vestia um moletom claro e instintivamente olhei e notei um pau mole virado para a esquerda, mas ele estava entretido com a pequena e nada percebeu. Quando saímos no rol, havia um espelho em frente do elevador e notei que ele olhou minha bunda quando saí na sua frente. Mas eu não dei muita bola.
Ao retornar, coincidentemente, o vejo entrando no prédio, no entanto, ele estava só. Pegamos o elevador juntos mais uma vez e, mesmo querendo disfarçar, notei melhor aquele homem. Era um homem branco, com uma barba bem cheia aparada, com os braços bem peludos e um cabelo liso, meio cumpridos.
Eu estava todo suado, segurando uma toalhinha e uma garrafa de água.
- Voltando da corridinha? - ele perguntou.
- Opa, sim - respondi.
- Você é novo aqui? Nunca tinha te visto.
- Sim, prazer, Sou o Rick, do 91 - me apresentei.
- Prazer, Felipe, do 123.
- E cadê a menina que tava com você, sua filha?
- Sim. A mãe dela estava na casa da minha sogra e eu fui leva-la lá, pois terá aniversário da prima dela e não curto muito as festas da família.
- Entendi, aí vai curtir um pouco sozinho. Tô ligado.
Naquele momento, o elevador chegou ao meu andar e me despedi com um "até mais", porém, ele segurou a porta do elevador e perguntou se eu não estava afim de tomar uma cerveja mais tarde. Percebi na hora o que ele queria e disse que topava, que passasse na minha casa às 20h.
Entrei em casa, tomei um banho, já imaginando o que aconteceria.
As 20h já estava pronto o esperando. Não comprei cervejas, pois já tinha algumas garrafas em casa e tinha alguns petiscos na geladeira.
Em mais ou menos 10 minutos, a companhia tocou, eu abri e era ele, vestido de regata cinza, boné, bermuda jeans e de chinelo.
Pedi que ele entrasse e fui guardar as cervejas que ele havia trazido. Ele perguntou se eu me incomodava com cigarro e eu disse que não, pois também fumava. Ele sorriu e disse: "perfeito".
Começamos a conversar amenidades e quanto mais a cerveja entrava, parecia que éramos velhos amigos. Ele falou sobre a esposa, sobre a filha, que namorou a mesma mulher desde os 17 anos, que estavam à 13 anos juntos, mas só havia casado depois que ela engravidou, a 4 anos atrás.
Ele me perguntou sobre relacionamentos, falei que havia me separado a pouco tempo e por isso me mudei, mas sem mencionar que era um homem. Ele diz que precisava ir ao banheiro, indico a porta e ele vai até ela. No entanto, pelo barulho da mijada, noto que ele sequer fechou a porta. Saio da varanda de fininho, vou obra a cozinha e fico da bancada observando ele meio de lado mijando ali. Não sei vocês mas ver homem mijando me excita. Da posição que ele estava, não conseguia ver seu pau. Quando vejo que ele está para terminar, volto para a varanda com os petiscos e mais cerveja.
Ele chega mexendo no celular, destruído, o que me fez notar que o zíper de sua bermuda estava aberto e vi que ele estava sem cueca, pois conseguia ver parte de seus pentelhos. Ele se sentou na mesinha novamente, ascendeu um cigarro e ficou de perna aberta, arreganhando a abertura do zíper. Eu tentei fingir naturalidade, mas lógico que olhava aquilo de vez enquando.
Era umas 23h e nossa conversa continuava. Eu louco para agarrar ele, mas de certa forma, espera uma deixa dele para agir. Foi quando, mesmo sabendo que o zíper estava aberto, ele mete a mão e coça o púbis pentelhudo e meus olhos foram diretamente para sua direção.
- Está muito quente aqui, se incomoda se eu tirar a camiseta? - pergunto.
- Não, jamais, posso tirar a minha?
- Lógico que sim.
Quando ele tira, vejo aqueles músculos coberto de pelos pretos e lisos. Não querendo mais esconder, fiquei olhando aquilo com muito desejo, ele então se levantou e desabotoou a bermuda e abaixou a bermuda, revelando um pau meia bomba, bem preto, para quem era branco, coma cabeça bem vermelha, meia encoberta pelo prepúcio e um chumaço de pentelhos no púbis e saco. Me aproximei e me abaixei sem falar nada. Peguei naquele pau e comecei uma punheta leve e logo ele ficou duro na minha mão. Era um pau de 22 cm, retinho, fino e babava enquanto eu puxava.
Não resisti muito tempo e o coloquei na boca, sentindo seu mel em minha língua, bem salgado. Ele gemeu e pos a mão na minha cabeça fazendo leves movimentos para frente e para trás. Ele se sentou e abriu as pernas, fiquei ali, chupando aquele pau grande, lambendo suas bolas, bem caídas, que faziam aquele saco ficar maior. Ele ficava louco de tesão quando eu lambia seus pentelhos e virilha, lambi seu perineo e quase cheguei em seu cuzinho peludo, mas ele quis se levantar. Peguei em sua mão e fomos para meu quarto. Tirei minha bermuda e ele pediu que eu ficasse de 4. Quando me posicionei, ele meteu a língua no meu cu, me fazendo gemer alto. Sentindo sua barba roçar na minha bunda e ficar todo molhado.
- Quero comer esse cu - ele disse.
Fui até o criado mudo, peguei uma camisinha e um gel lubrificante, mas quando eu entreguei a camisinha, ele falou que queria sem para sentir o meu cuzinho. Como tomo outras precauções, aceitei. Ele então passa o gel em sua pica e me posiciono de 4 novamente. Quando ele encaixa a cabeça do seu pau no meu cuzinho, logo segura minha cintura com muita força e percebi que ele meteria de uma vez, ficando bem relaxado. Então, ele começa a meter, não muito rápido, mas sem esperar eu relaxar completamente, metendo até o talo. Gemi alto, com uma dor horrível, então ele tira e me pede desculpas. Eu não falei nada e só arrebitei o rabo esperando ele meter de novo. Então, ele me igual a outra vez e vendo que eu estava curtindo, já começa a bombar com muita força. Ele metia muito forte e nossa pele estralava a cada socada. Sentia os seus pentelhos bater na minha bunda e aquilo me excitava cada vez mais. Ele vendo que eu estava completamente relaxado, começa a tirar e meter de novo repetidas vezes, fazendo eu pirar de tesão. Após uns 20 minutos metendo naquela posição, incansavelmente, ele fala avisa:
- Vou gozar dentro do seu cu.
- Me enche de leite - respondi.
Ele começa a meter com muita rapidez e, sentindo aqueles cutucadas profundas, começo a gozar sem me tocar. Ele geme e sinto que seu pau começa a latejar, como se fosse um jumento no meu rabo. Ele tira o pau e com as pernas bambas deita ao meu lado e sorri, dizendo que foi o melhor cuzinho que ele comeu.
Tomamos uma banho juntos e ele pediu para mijar em mim. Nunca havia feito aquilo, mas aceitei. Ele mijou e seu pau foi endurecendo, mamei ele mais uma vez e ele gozou na minha boca. Era uma porra amarga e bem líquida, mas engoli tudinho o deixando louco de tesão.
Ele disse que teria que voltar para casa, mas trocamos telefone e vamos marcar de nos vermos mais vezes.

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Comentários


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rotta10 Comentou em 07/04/2022

Delicia adorei seu conto

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passivoba12 Comentou em 07/04/2022

Que tesão cara! Satisfazer um macho casado é maravilhoso!




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
O Vizinho Cabeludo

Codigo do conto:
199008

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2022

Quant.de Votos:
26

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