O novinho barbeiro



Próximo da minha casa havia um salão de cabeleireiro, no entanto, era um salão feminino e nunca havia entrado lá. Depois de mais ou menos uns 6 meses que eu estava morando ali, o salão fez um anexo e inaugurou uma barbearia.
Costumava ir em um barbeiro que eu já conhecia há um tempo. Um dia, acabei esquecendo de marcar com o barbeiro que já conhecia e, como precisava cortar o cabelo com urgência, resolvi tentar nesse novo, que ficava apenas uns 200 m de casa.
Sempre fantasiei um barbeiro, mas sempre que pensava nesse desejo, pensava em um cara mais velho, barbudo, tipo urso mesmo. No entanto, ao entrar no salão, me deparo com um rapaz muito jovem, devendo ter uns 21 ou 22 anos, cortando o cabelo de um garoto pequeno num assento em formato de carro infantil.
Ele era um pouco mais baixo que eu eu, bem magro, ao menos era barbudo, bem barbudo, uma barba meio grande, um pouco disforme pela idade e usava uma camiseta preta da banda Kisses.
Ele pediu para entrar e esperar.
Sentei e não pensei em nada sexual, pois normalmente não curto caras muito novos. Quando chegou minha vez, eu sentei na cadeira e ele puxou papo sobre músicas, pois estava passando um show de algum festival de música eletrônica na TV. Falei que curtia esse tipo de festival e ele disse que nunca tinha ido, mas tinha vontade e tals. Tudo ocorreu normalmente e aproveitando o bom papo e que já estava ali, pedi que fizesse minha barba também. O papo desenrolou e o menino já me contava a vida dele, dizendo que morava com o avô e que dificilmente saia de casa, pois fazia pouco tempo que morava ali e que o avô o amedrontava com a violência da cidade grande. Ele, apesar de falante, tinha um olhar meio tímido e falava de uma maneira fofa, me despertou certo interesse. Enfim, acabou o serviço e ele me perguntou se queria mais alguma coisa, brinquei dizendo:
- O resto que poderia precisar aqui, acho que não é sua especialidade - falei rindo.
Ele riu e me despedi.
Quando saí, me dei conta que aquele comentário poderia significar interesse por parte dele e me arrependi de não ter investido.
Passou-se um mês, mais ou menos, e lá estou eu precisando cortar o cabelo novamente. Ao invés de falar com meu barbeiro, liguei no salão e agendei horário com o mesmo menino do mês anterior.
Notei que ele ficou risonho quando me viu.
Quando sentei, começamos a conversar, parecia que ele estava mais solto do que a última vez, mais risonho, falante. Então, vendo que poderia rolar algo, acabei perguntado se ele estava saindo mais.
- Nada, só do trabalho para casa - ele respondeu.
- Nem para transar? - perguntei.
Ele riu, desconsertado.
- Quando saí da casa da minha mãe eu namorava uma menina da minha cidade. Aí quando vim para cá, ainda ficamos um tempo juntos, mas faz uns dois meses que terminamos, pois eu ainda não consegui voltar.
- Ah entendi - respondi, dando continuidade para não esfriar o papo - aí como estava namorando antes, não pegava ninguém?
- Isso mesmo. Mas ela era da igreja, então, já não rolava sexo mesmo.
- Tô ligado. Agora que está solteiro, tem que aproveitar.
- Acho difícil, meu avô briga quando chego tarde e olha que estou sempre trabalhando, hein? E também sou meio tímido, difícil eu conseguir ficar com alguém fácil, assim. E menina tem que chegar com jeito, sou muito desengonçado, beijei minha ex depois de uns 2 meses conversando.
- Verdade, homem é mais fácil - falei, sem me dar conta que poderia surpreende-lo.
- Como assim? - ele questionou com um sorriso curioso.
- Quando homem quer, ele consegue, mulher já é mais cautelosa - sai pela tangente.
Ele riu, como se entendesse o que eu quis dizer a princípio e fingindo acreditar na minha explicação.
- Faz o seguinte cara, vamos beber qualquer dia desses.
- Onde, na sua casa? - ele disse me olhando pelo espelho e sorrindo.
Aí não tive dúvidas que ele queria. Tratei de me aproveitar.
- Pode ser, sábado depois do seu expediente aí não fica tarde para você voltar.
- Opa, pode ser.
Ele me passou o telefone dele e ficamos de combinar.
No sábado, 14h mandei uma mensagem e ele disse que não sabia se ia dar para ir. Vi que ele meio que estava na dúvida se queria ou não. Falei que ele iria curtir. Ele demorou um pouco e lá pelas 17h disse que iria às 19h. Me arrumei para espera-lo, comprei umas cervejas. Quando ele falou que já estava saindo, fui ao salão para busca-lo. Ele me seguiu, mas parecia nervoso e envergonhado, falando pouco.
Quando entramos no meu apartamento, eu lhe ofereci cerveja e ele aceitou. Liguei a TV, deixei música rolando. Ele estava tão acanhado que tive comandar cada movimento dele, pedir para sentar, deixar a mochila dele no chão e aos poucos fui criando o clima perfeito. Com o passar do tempo, ele foi ficando mais solto e se sentando mais largado no sofá. Era a quarta latinha de cerveja que ele bebia e já estava falando um pouco mole. Aí ele pediu para ir ao banheiro. Indiquei a porta e ele foi. Na volta, coloquei uma música bem sex e quando ele sentou no sofá eu disse que aquela música era para foder. Ele riu e disse:
- Deu vontade até.
Como ele não dava outra abertura, percebi que aquela seria a mais próxima que eu teria.
- Se quiser, a gente faz.
Ele riu, deu um gole, na cerveja e disse:
- Faz mesmo?
Eu levantei e me sentei próximo dele, pus a mão sobre a perna dele e ele ficou olhando para a TV. Então, sem resistência, fui levando a mão para o pau dele, que ainda estava mole, mas parecia ser bem carnudo ao toque. Dei leves apertadas e foi crescendo na minha mão.
- Tira a calça - falei.
Ele suspirou alto e disse:
- Não sei, cara. Tô com medo, nem tomei banho.
- Não ligo se não tomou banho, mas é a primeira vez?
- Não, quer dizer, já fiz com menina, antes da minha ex.
- Fica tranquilo. Se não curtir, a gente para.
Eu desafivelei seu cinto e abri o botão da sua calça. Ele segurou minha mão, prestes a desistir, mas desistiu de resistir e colocou o braço sobre os olhos, como se estivesse com medo de se arrepender. Voltei a acariciar seu pau sobre a cueca e ele foi ficando mais excitado, então, levantei e puxei sua calça. Ele me interrompeu, começou a desamarrar o tênis e tira-los, abaixando toda a calça em seguida. Ele estava com uma cueca cinza boxer e o pau marcando até a curvatura do quadril, com uma mancha enorme na ponta.
Puxei a cueca até o chão e revelou aquele pau babão, que dava uns pulos de tesão enquanto eu abaixava a cueca. Ele era bem pentelhudo, mas os pelos estavam levemente aparados, pelos bem pretos e grossos. Suas pernas eram quase lisas e finas, assim como seu corpo. Seu pau era longo, não muito grosso e sem veias, curvado para baixo, aparentando uns 20 cm. Ele tirou a camisa e eu entrei entre suas pernas e sem delongas, abocanhei aquela glande arrocheada, sentindo aquele mel salgado que se amontoava na ponta do prepúcio. Quando coloquei a boca, com a mão arregacei sua glande e dei uma chupada bem apertada e ele gemeu. Olhei aquele cabeça exposta e além da baba que escorria do seu pau, havia um pouco de sebo, mas nada que me fizesse parar, afinal o cheiro do seu pau estava delicioso, cheiro de macho, pau babão e virilha suada.
Comecei um boquete lento e continuo, fazendo ele tremer e se contorcer no sofá. Lambia suas bolas grandes e peludas, sua virilha, cheirava seus pentelhos e ele parecia adorar. O chamei para me seguir até o quarto. Ele se desfez da cueca e calça sob seu pés e me seguiu. O deitei na cama e continuei a chupa-lo. Dessa vez ele me encarava e eu o olhava com o seu pau na boca. Por ser cumprido, era difícil engolir, mas quis proporcionar o melhor prazer para ele e forcei para chegar na minha garganta e ele tirava da minha boca:
- Assim não, senão eu vou gozar.
Mamei aquela rola por uns 30 minutos. Levantei e peguei o gel e uma camisinha, encapei o pau dele e bezuntei de gel. Ele ficou olhando, parecendo não saber porque daquele gel. Me sentei sobre ele, tentei arriscar um beijo, mas ele virou o rosto, então encaixei o pau dele no meu cuzinho e fui sentando bem devagar. Ele começou a gemer e percebi que ele iria gozar e tirei rapidamente. Ele começou a tremer o corpo todo de tesão e perguntei se ele estava pronto, ele acenou que sim com a cabeça e tentei novamente. Fui sentando devagar e ele gemia sentindo meu pau mordendo sua pica. Quando entrou tudo, ele segurou minha cintura e eu envolvi meus braços no seu pescoço, dando uma rebolada para acostumar meu cuzinho arrombado por aquele cacete que não parava de latejar.
Aos poucos fui quicando devagar e ele gemendo baixinho.
Aos poucos ele também foi se movimentando, com o cotovelo apoiado na cama, dava umas socadas e aos poucos o sexo foi pegando um ritmo gostoso, mas quando eu comecei a sentir aquele tesão no rabo, ele falou que estava gozando. Eu saí de cima dele e tirei a camisinha lotada de porra que estava quase saindo para fora.
- Me desculpa, não aguentei - ele disse.
- Sem problemas, você vai aguentar daqui a pouco.
- Você consegue aguentar mais? - disse ele duvidando que eu estava curtindo as socadas.
- Lógico que sim, ainda não gozei.
Ele olhou vendo meu pau duro e pela primeira vez tocou no meu pau e o punhetou. Pareceu sem jeito, mas ficou ali um tempo mexendo, acariciou minhas bolas e vi que ele estava ficando excitado novamente, até que ele desceu os dedos até meu cuzinho, que estava ligeiramente aberto. Quando ele viu que um dedo entrou facilmente, ele me olhou com olhar de surpresa e disse:
- Nossa, ficou aberto.
- Ficou, sua rola me arrombou.
Ele ficou ofegante novamente me dedando. Então fiquei de 4 na cama, ele continuou colocando o dedo e me pediu mais uma camisinha. Peguei a caixinha no criado mudo e vi que não tinha mais:
- Putz, acabou.
Ele ficou olhando com uma cara de decepção, até eu dizer:
- Mete assim.
Ele me olhou surpreso, mas olhou de novo para meu cuzinho apontado para sua pica e colocou sua pica na porta do meu cuzinho. O interrompi para passar mais gel e ele foi metendo. Dessa vez, ele viu que não tinha qualquer resistência e meteu de uma vez até o fundo, fechando os olhos quando cravou até as bolas do seu cacete no meu buraco. Então, aos poucos foi metendo. Não parecia mesmo experiente, pois ele metia e saia devagar, mas eu empinei a bunda, ele segurou meus quadris e começou a socar. Eu comecei empurrar a bunda no mesmo ritmo e ele se empolgou com os estalos da sua pélvis batendo na minha bunda. Vendo que aquilo não estava me machucando e me dando muito prazer, parece que ele se transformou e começou a me foder com força. Eu gemia que nem uma cadela e dizia:
- Mete pica, seu gostoso.
Ele as vezes metia bem rápido, depois segurava, tomava fôlego e depois voltava a socar feito um coelho.
Dessa vez eu que estava louco para gozar e cheguei uma vez pedir para ele parar senão eu gozaria. Ele ficou me olhando confuso, pois pareceu não acreditar que eu gozaria com uma rola no cu.
Então sugeri mudar de posição, fiquei de frango assado, ele veio novamente, encaixou a pica no meu buraco e foi metendo de uma vez. Eu fiquei louco, pois naquela posição, sentia o cheiro que senti do seu pau quando o chupava, aquele cheiro de pentelhos suados adicionado o cheiro de sexo que embaçava o vidro da janela.
Ele alternava os olhares para ver o pau dele metendo e para olhar para meu rosto. Puxei-o pelo cabelo e pedi para que ele cuspisse na minha boca, ele obedeceu e cuspiu atônito. Me olhou com um tesão e inesperadamente me tascou um beijo bem gostoso, enquanto cravava aquele caralho no meu cu, como se quisesse enfiar as bolas, sentia seus pentelhos esfregando no meu perineo e suas bolas balançando na minha bunda. Mesmo com sua língua na minha boca, eu gemia muito, pois sentia aquele pau cutucando lá no fundo, me dando um orgasmo anal maravilhoso. Ele me soltou e viu que estava saindo porra do meu pau, então ele segurou o meu pau e começou a me foder com muita força, que tive que colocar minha mão na parede para não ser empurrado. Meu prazer foi tanto, que eu esguichei porra em sua barba e ele, tomado de um prazer absurdo, quase tirando e metendo com muita força aquele cacete, começa a revirar os olhos e ter espasmos, mas sem diminuir a cadência daquelas metidas, começa a gozar, que pude sentir o esguicho dentro do rabo.
- Caralho, você gozou com meu pau dentro - ele disse surpreso.
Quando ele tirou o pau, a porra dele começou a escorrer junto e ele parecia uma criança descobrindo um brinquedo novo.
- Olha o buraco que ficou...
Fomos tomar banho, ele ficou passando a mão em mim todo feliz.
- Já tinha transado antes, mas essa foi a vez que eu mais gostei. É estranho, não imaginei que seria tão legal com um cara.
Nos beijamos mais uma vez e acabei chupando ele, que mesmo meia bomba, gozou na minha boca.
Ele disse depois do banho que precisava ir. Nos despedimos e ele foi embora.
Nós transamos mais umas duas vezes. Uma vez ele pediu dentro do salão que estava vazio e de portas fechadas para gozar no meu cu. Naquele dia, ele estava com tanto tesão, que só enfiou rápido e gozou. Até machucou um pouco, pois saiu sangue quando cheguei em casa, mas na hora foi uma delícia.
Falamos até hoje, apesar de não morar mais próximo ao trabalho dele, ficamos amigos e ele vive me contando das novas aventuras sexuais dele, inclusive com meninas. Ele contou todo feliz, porque percebeu pela primeira vez que a menina tinha gozado com ele, dizendo que isso nunca havia acontecido antes. Mas a maioria dos relatos dele são homens. Viciou!

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Comentários


foto perfil usuario adrianosp

adrianosp Comentou em 29/07/2022

Muito bom, delicia de conto.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/04/2022

Amei, vc escreve super bem e parece que estou no seu lugar, sentindo os pentelhos no meu períneo. Bjs

foto perfil usuario rav22

rav22 Comentou em 19/04/2022

Passa o contato do novinho... Hehehe' delícia de conto

foto perfil usuario helisilva

helisilva Comentou em 19/04/2022

Muito bom seu conto, transar com alguém inexperiente é muito gostoso.

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Comentou em 19/04/2022

bom demais iniciar um novinho pauzudo na putaria. delicia de conto! votado

foto perfil usuario morrisey

morrisey Comentou em 19/04/2022

Conto gostoso e envolvente.... Adorei

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 19/04/2022

Muito legal a sua história. Ter prazer com o mesmo sexo é bom demais, gosto dos caras que não perdem sua mascuilinidade sem deixar destruir o ambiente formado. Quando ele te beijou, na verdade ele se entregou ao momento, sem preconceitos.

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tiagorodrigues Comentou em 18/04/2022

Adorei seu conto. Me deu muito tesão, imaginando tudo.

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ativorjnegro Comentou em 18/04/2022

Muito bom. Votado!




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
O novinho barbeiro

Codigo do conto:
199589

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/04/2022

Quant.de Votos:
44

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