O texto a seguir não é um conto erótico, é apenas o relato de uma situação que realmente aconteceu. Agora em fevereiro de 2022 será o segundo aniversário da última vez que dei o rabo. Ironia do destino: logo quando encontrei um macho disposto a me foder, veio a pandemia da Covid, a necessidade do distanciamento social, e a vida parou. Só resta esperar que tudo isso acabe logo e possamos retomar a vida normal, e poder voltar a mamar uma pica gostosa e ter a raba engatada numa piroca bem dura. Enquanto isso não acontece, relembro com saudade aquela tarde em que fui muito bem comido. O macho, eu havia conhecido quando fazia exercício em uma área de esportes perto de onde moro. No início era apenas uma amizade entre dois homens que tinham os mesmos horários para frequentar o local. Com o tempo, passamos a conversar após os treinos. Aos poucos, ele foi tomando iniciativas. Me abraçava, puxava meu corpo contra o dele, passava a mão nas minhas costas, quase descendo para minha bunda. Eu claro que sentia a “maldade” dele e aos poucos fui deixando ele ser cada vez mais ousado. Não abria que gostava da situação, mas também não resistia aos avanços, apenas me fazia de desentendido. Sozinho, eu me masturbava cada vez mais excitado com a situação. Alisava o pau e pensava “ele quer me enrabar, ele quer me foder, ele quer cravar a piroca no meu cu”. E assim ia até gozar alucinadamente. Quis a sorte que em fevereiro de 2020, quando estava em uma praia do litoral, precisei voltar para a cidade onde moro, para resolver uma questão profissional. Viajei sozinho, minha mulher ficou na praia e eu vim um dia antes da data do compromisso, pois hoje em dia acontece tanto desastre que a gente tem de estar sempre prevenido. Estar sozinho, longe da esposa, podendo sair de casa sem precisar dar explicação alguma acho que foi isso que derrubou qualquer constrangimento que eu tivesse até então. Quando cheguei, logo passei uma mensagem para o celular dele. Ele ficou muito surpreso, já havia me descartado devido ao longo tempo em que eu resistira aos avanços explícitos dele. Bem, como cheguei de manhã, marcamos para nos encontrar no meio da tarde. Ele não morava longe. Quando estávamos combinando o encontro, ele perguntou se eu beijava na boca. Falei que sim. E, quando cheguei lá, quando me levou para o quarto, logo me deu um beijo. Que retribui com prazer. Beijo de língua. Então, tiramos a roupa. Ficamos os dois nus. Ele não parava de dizer que não estava acreditando que tinha meu corpo inteiramente à disposição dele. Eu tinha levado preservativos e lubrificante, mas ele encapou o pau com camisinha que já tinha na mesa de cabeceira e me passou o tubo de lubrificante. Ele deitou e eu fui por cima, montei. Sentei e com a mão guiei o pau dele para o meu cu. “Dezoito centímetros e grossinho”, como ele mesmo me havia dito anteriormente. Dezoito centímetros, grossinho, e gosto. Ah!, sim antes de montar no macho eu havia dado uma mamada, claro. Com a pica cravada no meu cu, comecei a rebolar como uma puta! É assim que todas nos sentimos quando estamos sendo penetradas por um caralho duro, não é? Sim, o caralho é a varinha de condão que faz a mágica de despertar o eu feminino que existe dentro de em nós, os passivos, os putos, os veados, as cadelas. Sim, é isso que nós somos e é isso que nós gostamos de ser, cadelas vadias. O macho, a estas alturas, estava admirado pois nunca imaginara que eu pudesse ser “tão ousado”, conforme as palavras dele. Resumo da ópera: fodemos em todas as posições. Só senti dor quando ele me cravou na posição de frango assado. Nesta posição o pau entra com muita facilidade até o fundo do reto, e ao chegar lá no fundo dói um pouco, uma dor aguda. Então eu dava uma gemidinha, fazia cara de dor, e ele aliviava. No mais foi só prazer. A única coisa que lamentei foi que, acho que por causa de usar camisinha, ele acabou tendo de se masturbar para gozar. Na hora nem me dei conta, tal o estado de excitação em que me encontrava. Mas, depois, fiquei chateado, pois queria o sentir ele tendo prazer com o pau entalado no meu cu. Afinal, cu de veado é para isso, para dar prazer para os machos. Talvez, se eu tivesse apertado o esfíncter quando ele estava metendo, tivesse havido atrito suficiente para fazer ele gozar. Agora, espero que, se a pandemia aliviar, nós possamos novamente nos encontrar e, então, que eu possa dar prazer completo, fazendo ele gozar com a pica cravada dentro de mim.
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olá, amigxs. quem quiser entrar em contato pode enviar mail para velvet145. gosto de manter contato com pessoas que tem os mesmos interesses, ou seja, curte ser fêmea.
"O caralho é a varinha de condão que faz a mágica de despertar o eu feminino que existe dentro de em nós, os passivos, os putos, os veados, as cadelas. Sim, é isso que nós somos e é isso que nós gostamos de ser, cadelas vadias..."
Foi a melhor descrição do que eu sinto quando estou com uma pica enterrada no meu cuzinho... perfeito a descrição...