A madame e o taxista



Era verão e Ângela estava sozinha em Porto Alegre. O marido viajara a trabalho e as duas filhas haviam ido para as praias de Santa Catarina.
Quando chegou em casa, no início da noite, sentiu-se dominada por uma tesão muito intensa. Fazia dias que estava sem sexo. No apartamento, situado em um dos bairros mais nobres da cidade, ela tratou de trocar a roupa que usara durante o dia por outra mais confortável. O estado de excitação que a dominava, a fez escolher algo bem sensual: um conjunto de camisola curta e calcinha fio dental, tudo preto. Não colocou soutien e logo os bicos dos seios, roçando no tecido da camisola, tornavam a excitação que a dominava ainda mais intensa.
Subiu até a cobertura para contemplar o belo espetáculo da cidade à noite. Como o edifício ficava em uma das partes mais altas da cidade, a vista era deslumbrante. Naquela parte do imóvel havia uma extensão do telefone da residência e ela resolveu fazer uma ligação.
Na época, os celulares eram novidade e ainda se usava muito o telefone convencional. Estava-se também muito distante da realidade dos aplicativos que agora proporcionam facilmente encontros com todo o tipo de parceria. E nem se nem sonhava com os aplicativos de transporte, o que se usava mesmo era o táxi.
Foi para uma empresa de tele-táxi que ela ligou. Pediu que mandassem um taxista comprar uma garrafa de vinho e um maço de cigarros e trouxesse a encomenda para ela. Não chegou a pedir que escolhessem um “bonito”, para fazer a entrega como era comum, na época, as mulheres pedirem quando pretendiam se oferecer sexualmente para os motoristas. E, sim, isso acontecia mesmo.
Ângela sabia dessa possibilidade através de amigas que costumavam aliviar o tesão dando para os taxistas. Mas ela resolveu fazer só o pedido de vinho e cigarros. Para bom entendedor, pensou, isso seria suficiente. Então, uma meia hora depois, a portaria do edifício avisou que um taxista chegara para fazer a entrega de uma encomenda.
Enquanto esperava, Ângela tratara de se fazer ainda mais oferecida. Colocara um sapato de salto alto, caprichara na maquiagem, trocara a calcinha por uma ainda mais exígua e vestira um conjunto de meia e cinta-liga, tudo preto. Ângela estava irresistível.
Quando a campainha do apartamento tocou, foi atender. Mandou o taxista entrar e colocar o que trouxera sobre a mesa da sala de jantar. Perguntou quanto tinha custado tudo, o táxi e as compras, e mandou que sentasse numa poltrona enquanto ia pegar o dinheiro. O taxista ficou na dele, fez o que ela pediu. E ela, sem dúvida, percebeu o olhar dele sobre o seu corpo, olhar que confirmava ter despertado o desejo dele, mas se fez de fina e não pinta de que notou.
Quando voltou para a sala, caminhou até diante do sujeito e, então, entreabriu a camisola para mostrar, além do corpo, a calcinha onde havia enfiado o dinheiro e sussurrou: “pega o que quiseres”. Não foi preciso falar mais nada. O macho ficou de pé, agarrou-a num forte abraço e a boca dele logo procurou os lábios dela. Enquanto a beijava, foi descendo uma das mãos, acariciando o corpo, até chegar ao dinheiro que estava enfiado na calcinha.
Puxou o dinheiro, nem olhou, pois sabia que o valor seria muito superior ao que gastara comprando o cigarro e o vinho. Colocou tudo num dos bolsos da sua calça. e, em seguida, a mão que pegara o dinheiro dedicou-se a acariciar os seios de Ângela.
Para sorte dela, o sujeito sabia fazer bem feito, sabia foder uma mulher bem fodida. Ângela suspirou, um suspiro de tesão, mas também de alívio, porque já tantos homens haviam estado entre as suas pernas, enfiado-lhe o pau na buceta, mas poucos estiveram à altura de sua tesão como aquele macho estava.
O taxista parou de beijá-la e olhou o entorno, procurando um lugar onde colocar numa horizontal o corpo da vadia que tinha entre os braços. O mais próximo era uma grande, bela e sólida mesa de jantar. Foi sobre ela que depositou o corpo de Ângela. Enquanto, com as mãos, ela abria inteiramente a camisola, ele tratava de tirar-lhe a calcinha. Rapidamente desafivelou o cinto, baixou as calças, a cueca, e logo a cabeça da piroca dele estava abrindo caminho entre os lábios vaginais da madame e rapidamente penetrando aquele buraco sedento, quente e úmido, que se abria totalmente receptivo para ele.
– Tu é larga, sussurrou ele junto ao ouvido dela depois de algum tempo.
– Tu não gostas? Ela perguntou.
– Não, tá bom, é que a maioria reclama que meu pau machuca. Contigo entrou fácil...
Sim, de fato a rola do taxista era das maiores que já havia entrado nela. E também era real que a vagina de Ângela já estava bem dilatada, tantas foram toras as que já haviam fodido. Ela tinha até um certo orgulho de ter sido, sim, muito usada.
– Rola um cu? ele ousou perguntar a certa altura.
– Rola, respondeu ela.
– Então vira, ordenou ele.
Sem demora, sem titubear, ela desceu da mesa, pousou os pés no chão, virou-se de costas, apoiou-se na borda da mesa onde estivera deitada e murmurou:
– Mete, mete tudo, mete até as bolas... filho da puta.
Foi o que ele fez, cravou com facilidade a pica no cu que lhe era oferecido sem pudor algum, enfiou até o fundo do rabo de mulher há muito acostumada a aguentar pirocadas sem reclamar, tanto na frente como atrás.. E ela mesma, safada, experiente que era, logo passou a rebolar com a pica cravada até o talo. E assim foi, rebolando, gemendo, ganindo, que ela trabalhou com competência para fazer o macho gozar e encher o cu dela de porra.
Exaustos, depois que ele gozou, os dois arriaram os corpos até o chão e se deixaram ficar descansando algum tempo. Até que ela falou:
– Pega esta tua mão, enfia na minha buceta e me faz gozar. Até então, só ele tinha gozado.
Ele fez melhor, pegou-a no colo, colocou-a sobre uma poltrona, mandou que abrisse bem as pernas, ajoelhou-se e grudou a boca para lhe proporcionar uma das melhores chupadas que recebeu em toda a vida. Gozou como louca.
– Caralho, macho assim não se encontra com facilidade, suspirou – quando recuperou o fôlego –   quero dar para ti de novo.
– Sem problema, é só me chamar, disse ele.
Porém, perguntou, se não havia problema de o táxi ficar parado muito tempo ali na frente do edifício. A vizinhança não iria achar estranho? Não iriam desconfiar?
– Não, querido, neste edifício a mulherada é mesmo quase tudo tudo puta. A sacanagem rola solta por aqui. Ninguém vai reclamar que a madame da cobertura anda abrindo as pernas para um taxista gostoso como tu.

*******
Tudo isso me foi relatado por uma amigada personagem desta história,
igual e deliciosamente puta, e que foi minha amante.
Quando terminou o relato, esta minha amante comentou: “E é uma bela mesa...”.


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Ficha do conto

Foto Perfil velvet145
velvet145

Nome do conto:
A madame e o taxista

Codigo do conto:
206930

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
4

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