O passivo, a puta e o… negrão!

Tudo começou através da uma sala de bate-papo. A mulher estava procurando machos e eu procurando uma puta. Logo passamos a fazer contato através de e-mail. Tratávamos de estabelecer o quando e onde. Nisso, ela me questionou se poderia levar um parceiro. Disse que era um negrão que ela conhecia. Concordei e confessei que até gostaria de dar o rabo para o cara. Seria o meu primeiro negro.
Acertamos tudo, dia e hora. Então, pequei-a conforme o combinado. Ela entrou no meu carro e ficamos esperando pelo negrão. Na hora até senti um pouco de pânico, não poderia ser um assalto? Foi o que pensei, mas aguentei firme. Poucos minutos depois ele chegou. Entrou no carro e fomos para o motel. Um motel que tem aqui em Porto Alegre, subindo a Rua Mariano de Matos.
Entramos tranquilos e fomos para o quarto. Logo estávamos sem roupa e eu fiquei maravilhado olhando o corpo e principalmente a piroca do negrão. Queridos, já faz tempo que isso aconteceu, já nem lembro o nome dele. Mas, da pica, esta eu não esquecerei jamais. Foi a maior piroca em que já pus as mãos (e não só as mãos, claro). Tinha 19 centímetros, medidos, conforme ele disse, pela mulher dele (que mulher feliz).
Tratei de cair logo de boca naquele pau grande, duro e lindo. Mamei com vontade, como uma bezerrinha… Como é bom chupar pau. Ainda mais de negro. Chupei com vontade, com gosto, com volúpia. Eu me sentia uma puta, uma verdadeira puta mamando. Quando senti a cabeça dilatar, anunciando que ia esporrar, resolvi parar com a mamada, pois chupava o pau sem capa.
Detalhe: antes de grudar a boca na pica do negão, eu montei por cima dele, que estava deitado, e pincelei o pau no meu cu. Cheguei a enfiar um pouco a cabeça dentro do cu. A mulher que estava junto comentou; “mas, sem camisinha???”. Falei que era só um pouquinho, só para ver a sensação daquela jeba enorme na entrada do meu ânus.
Estávamos nessa quando a mulher quis também desfrutar o macho. Tive de ficar ao lado e me contentar com a visão daquela cena maravilhosa do negrão com o pau cravado na buceta da vadia (que era casada). Ela até quis que eu participasse comendo ela também, a intenção dela era uma receber uma dupla peneração. Mas meu negócio já era outro, eu não queria mais nada com mulher, pois EU ERA UMA MULHER. Com apenas só dois buracos, mas me sentindo muito fêmea e muito puta. A mulher o negão comeu com preservativo, por exigência dela. E a festa, então, acabou logo depois que ele fez ela ter um orgasmo e gozar metendo nela, pois tinha compromisso com a mulher dele e não podia ficar mais tempo conosco.
Quando saímos, primeiro levei a puta até um ponto de táxi e levei o macho até um shopping center, onde ia se encontrar com a mulher para comprar um colchão. Como vi que ele era um rapaz simples (travalhava com DJ e casas noturnas de periferia), alcancei para ele uma boa grana para ajudar na compra do colchão e combinei que nos encontrraríamos outra vez. Esta história fica para outro relato.