A primeira pica que entrou no meu rabo, o desvirginamento de um coroa

O que segue pode ser considerado tanto um relato como um conto erótico. Mas, tudo o que está escrito aconteceu de verdade.
Quando me aproximava dos cinquenta anos de idade a minha vontade de dar o rabo era enorme. Não sei explicar por que. Seria coisa do destino, de hormônios, seria por ter consumido muita pornografia, seria porque a internet abriu os caminhos? Não sei. A internet certamente facilitou as coisas. Pois foi através de uma sala de bate-papo que eu consegui fisgar o meu primeiro macho.
Sérgio era o nome dele. Antes, também via sala de bate-papo, cheguei a fazer contato com um médico. Foi encontrá-lo na cafeteria do hospital onde ele trabalhava. Conversamos, sobre minha vontade de dar, ele me contou as experiências dele. Me convidou para subir até o consultório. Aceitei, lá nos beijamos. Pediu para eu abri a camisa, baixar a calça e a cueca, para ele ver o meu corpo. Mas a coisa não foi adiante porque nossas disponibilidades de horários não combinavam.
Aquele primeiro beijo de um homem me chocou. Quando sai do hospital, na rua, não parava de cuspir. Falei isso para uma mulher (casada) com quem já tivera um caso mas que, então era apenas minha confidente, e ela disse “é assim mesmo, mas com o tempo a gente acostuma”. E é verdade.
Então, encontrei o Sérgio pela internet. Sem muitas delongas, logo combinamos de eu ir ao apartamento dele num fim de tarde, após sair do meu trabalho. Era no centro da cidade. Eu me dividia entre o intenso desejo de me entregar para um macho e o medo. Há uns pardieiros no centro de Porto Alegre e isso me aterrorizava. Capaz de entrar e não sair vivo, eu pesava e me apavorava.
No dia combinado, saí do trabalho e fui para o “matadouro”. Ainda fiz hora tomando um refrigerante em uma birosca das proximidades. Até que caiu a ficha: “Ele só quer me comer!”, pensei e fui em frente. Quando cheguei ao local.... que alívio! Era um prédio em boas condições, até com porteiro. Aí, me tranquilizei. O porteiro só me olhou, mas como a gente está acostumada a informar as portarias, falei aonde ia. Ele nem ligou. Fiquei imaginando, que ele já devia ter visto vários veados outros subindo para o “matadouro”. Eu era mais um.
Tomei o elevador e subi. Sérgio me recebeu e pediu para esperar um pouco, enquanto ele terminava uma ligação numa sala ao lado. Agora eu estava bem tranquilo, mas como começou a demorar, comecei a pensar que simplesmente poderia ir até a porta, abrir, sair para o corredor e ir embora. E continuar homem... Inesperadamente me veio a imagem de uma mulher que está cheia de tesão, pronta para o “abate”, e macho nem demonstra muito interesse
Por sorte continuei apenas esperando. E, enfim, o cara voltou a me dar atenção. Ele estava apenas de cueca e eu logo comecei a me despir. Fiquei inteiramente nu e me joguei de joelhos, bem submisso, diante dele. Fui direto mamar o pau. Pelado, de joelhos e mamando, quando eu me imaginara assim antes? Me submeti com a maior facilidade, como se tivesse mamado pica toda a vida. Mas era a primeira!
O momento seguinte quando ele me fez levantar e me puxou para um sofá onde sentou e me fez montar no colo, de frente para ele. Eu estava tão puta que peguei o pau dele e encaminhei para o meu rabo, encaixei no meu cu e fui sentando. E murmurei junto ao ouvido dele: “Me enraba!” Foi a primeira a vez que eu me senti uma puta. E adorei. Rebolei gostosamente com aquele caralho enfiado no meu reto, todinho, até o talo. Não senti dor alguma. Só prazer. A sensação deliciosa de ser passivo. Ficamos assim um bom tempo até que ele não resistiu e grudou a boca nos meus mamilos. Sim, eu sou mamiludo, sempre fui, desde garoto. E, quando adolescente, nas primeiras masturbações, já estava com uma mão punhetando o pau e com os dedos da outra alisando os meus mamilos. Este “vício” eu tenho até hoje.
Bem, com o macho mamando minhas tetas, logo a minha tesão foi a nível mais intenso e eu comecei a gozar. Gozei SEM TOCAR NO PAU!!! Apenas como resultado do tesão proporcionada pelo pau no meu cu e a boca do macho mamando minhas tetas. Era como se eu fosse uma mulher!!! Minha porra jorrou sobre a barriga dele e ele secou com papel toalha. Acho que não gostou muito disso, porque da segunda vez que fui dar para ele, me colocou de quadro sobre um sofá, nada de colinho.
Depois que gozei deliciosamente, veio aquele “down” pós orgasmo. Quando ele quis combinar um novo encontro, eu meio que gelei. Nossa despedida foi rápida, pois ele comentou que tinha que sair para um compromisso. Por isso, nem me preocupei por não o ter feito gozar, pois imaginei que ele iria ao tal encontro para comer alguém. Então, logo ele iria se satisfazer. Além disso, o que eu queria mesmo era perder a virgindade anal. O resto que se fodesse.
Saí, desci no elevador, deixei o edifício, caminhei alguns metros e logo e estava com tesão de novo. Naquela época ainda não tinha Watts, mas tinha a mensagem do celular. Então, disparei uma dizendo que queria marcar outra hora para ir dar novamente o rabo para ele. Depois da segunda, porém, não houve mais novas oportunidades com ele. Mas houve com outros, claro.