Já se passara quase 3 anos desde que eu e Mery estávamos juntos, passando pelo namoro e o noivado, e agora se preparando para o nosso casamento. Eu sou um cara tranquilo, totalmente de boa, 1.80 de altura, branco, porte normal. Ela, linda e exuberante, vinda de uma família tradicional, era mais introvertida, mas ainda assim, bem comunicativa com todos. Devido a isso, muitos nem confundiam seu jeito de ser, fazendo com que os homens não se aproximassem muito, enquanto que as mulheres acabavam tendo-a como uma mulher de respeito. É claro que a sua beleza contribuia para chamar a atenção, sendo ela dona de um rosto lindo, com seus olhos castanhos e sua boca desenhada, cabelos compridos que desciam até o meio das costas; de uma pele morena clara e macia, conservada através dos cremes que passava por todo seu corpo diariamente. Mas o que realmente chamava a atenção de quase todos era o seu bumbum, bem grande e empinado, o qual era bem notado mesmo usando roupas comportadas. Ela nunca me negou o fato de gostar muito da atenção que recebia por causa de sua beleza e de ser, de uma certa forma, invejada por algumas mulheres. Já eu, seu noivo, gostava de tudo e apreciava sua beleza por inteira. As saias que ela vestia não eram escandalosas, eram aquelas que iam na altura do joelho, umas um pouco mais abaixo e outras um pouco acima, que subiam quando ela sentava e cruzava as pernas, mostrando o necessário para receber olhares desejosos, porém sem ser vulgar.
Devido a alguns motivos, iríamos nos guardar para depois do casamento, ainda que a carne fosse fraca e trocassemos alguns beijos e carícias ocasionais, quase passando dos limites as vezes. Era bem difícil manter este propósito, mesmo que seus pais fossem bem rígidos e colocassem regras que dificultavam muito os momentos que ficávamos a sós, além do fato de nós mesmos acreditarmos firmemente que era o correto a ser feito. Após cada carícia mais ousada, ela mesmo tratava de se afastar e cortar o clima pra não pegar fogo de vez.
Tinhamos alguns desentendimentos, mas no geral nos dávamos bem. Ela não era muito ciumenta, mas sim bem centrada, quase sempre ficava calma frente às situações desconfortáveis. Sendo assim, nossa relação era bem amistosa. Com o tempo fomos nos conhecendo e nos entrosando cada vez mais.
Mery sabia que o tesao que eu sentia por ela era cada vez maior, logo, ela me provocava bastante pra conseguir o que queria, e quando eu tentava avançar algum sinal, ela me cortava, me deixando só na vontade; cada vez mais louco por ela. Eu me masturbava até não aguentar mais depois de passarmos o dia inteiro namorando e se acariciando, um ciclo que passou a acompanhar nosso relacionamento.
A masturbação cada vez mais constante me trazia a preocupação de ficar viciado e acabar se mostrando um marido broxa no casamento, que em breve ocorreria, pois as vezes meu pau não subia, mesmo trocando caricias gostosas com minha noiva. Ele não endurecia muito e ficava meia bomba de vez em quando. Obs: eu não sou dotado(15 cm). Tudo isso devido às 4, 5 ou até mais punhetas diarias. Nem preciso dizer que Mery estranhava quando isso acontecia.
A minha sorte, até então, foi que Mery era fiel. Seus princípios eram firmes. Ela, como sempre enfatizava, apenas gostava de chamar atenção. Mesmo que raramente acontecesse, me contava quando alguém a cantava e/ou tentava algo. Ela se fazia de desentendida quando alguem dava em cima dela até um determinado limite; até o momento em que faltava o respeito, tratando logo de cortar o mal pela raiz. O máximo que aconteceu no nosso tempo de namoro, foi um homem que, durante sua volta para casa depois do trabalho, sentou-se ao seu lado e ficou acariciando suas pernas, um pouco acima do joelho. Ela acabou por permitir e fingiu não ver para não fazer escândalo e chamar atenção dentro do ônibus. E também um amigo virtual que ela tinha e trocava msg no whats, com o qual conversava sobre absolutamente tudo, me incomodando bastante, uma vez que eu tinha plena convicção de que ele sabia muito mais sobre ela e sua vida do que eu, seu companheiro já há alguns anos. Ela me confessou que eles conversavam até sobre a intimidade um do outro: dele com a mulher e as suas puladas de cerca; e ela com o que acontecia entre nós. Eram íntimos demais pro meu gosto. Eu só não fazia muita questão pelo fato de ele ser bem feio e morar muito longe. Não havia qualquer possibilidade dessa amizade ir além das conversas pelo WhatsApp. Seu nome era Moisés. Mery me confessou que já havia contado pra ele até o quão estranho era o seu namorado não ficar excitado as vezes com suas carícias. Disse que ele ficou zoando, falando que seu noivo era broxa. Mery tentava me tranquilizar dizendo que esses papos raramente aconteciam, porém confessou que ele sempre tentava um jeito de levar os bate papos entre eles pra esse caminho; que ja havia elogiado a beleza de minha futura esposa e inclusive pediu fotos mais íntimas dela, o que ela diz ter negado com firmeza.
Mas é agora que começa nossa história. Uns seis meses antes do nosso casamento, sua melhor amiga, Lilian, chamou-nos para um rolê de casal, onde iríamos nós e ela com seu namorado. Seria um show local aqui na nossa cidade, onde iria cantar um sertanejo conhecido apenas nos municípios da região, mas que muitos apreciavam suas músicas. Mery não curtia nada esse tipo de passeio noturno, mas aceitou para agradar sua melhor amiga, já que havia recusado outros convites anteriores.Curioso, a questionei sobre o que ela sabia sobre este cantor e, após alguns segundos de silêncio, Mery me disse que ele era novo e estava famoso com os shows feitos na nossa região e que seu nome era Vitor.
No dia do show, minha noiva estava um verdadeiro espetáculo: com um vestido jeans um pouco curto que ficava muito bem desenhado em seu delicioso corpo; maquiagem discreta e sapatos pretos. Logo, Lilian chegou com seu namorado e seguimos até o show, onde iria ter rodízio de churrasco, inclusive.
Chegando no local, pagamos bem barato no ingresso e ainda ganhamos uma senha, onde ao final do show, seria sorteado um belo jogo de jantar. Conseguimos lugares bem localizados e o cantor não tardou a chegar. Vitor aparentava ter a mesma estatura que eu, com a diferença de ser bem mais corpudo; careca e barbudo, usava uma roupa típica de sertanejo. Suas músicas eram até que agradáveis e sua voz realmente muito boa. Talento não lhe faltava para tentar voos maiores na carreira.
O show prosseguiu muito bem. Comíamos, bebíamos e conversávamos os 4 nos intervalos das músicas. Corria tudo normalmente, e até Mery, que não curtia esse tipo de lugar, estava bem a vontade com tudo e aplaudia o cantor. De repente, prestando mais atenção, tive uma grande sensação de já conhecer Vitor de algum lugar, mas resolvi guardar essa impressão só pra mim.
Ao final do show, Vitor sorteou o jogo de jantar, e para nossa surpresa, foi o número da minha noiva que foi sorteado. Surpresa e cheia de vergonha, foi convidada ao palco por ele para receber o prêmio. Chegando lá, Vitor segurou em sua mão. Parecia ainda maior perto dela. Entregou-lhe o presente, porém logo solicitou que um assistente levasse até nossa mesa.
Ainda segurando a mão de minha noiva, começou a falar algumas coisas no ouvido dela, na frente de todos que ainda lhe pediam para cantar uma última música. Mery parecia bem envergonhada, mas deixou que ele continuasse falando no pé do ouvido e sorria pra ele. Por fim, ela respondeu algo. Vitor anunciou a todos que cantaria uma última música, escolhido pela vencedora do prêmio.
Ele cantou a música, que eu sabia que ela gostava muito e escutava bastante nas tarefas de casa. Mas o fato dele continuar segurando sua mão durante toda a canção e olhar mais pra ela do que pra plateia, começou a me incomodar e me deixar numa situação desconfortável frente aos nossos amigos. Comecei a querer que tudo aquilo terminasse logo e voltasse a normalidade. Não poderia culpar Mery pela situação, uma vez que ela subira apenas para receber seu prêmio.
A música finalmente acabou e fiquei aliviado. Porém Vitor, ao terminar a música, deu um abraço bem apertado em Mery, fazendo-a ficar bem pequena no meio de seus braços. Falou mais alguma coisa em seu ouvido e agora parecia estar cheirando o pescoço dela. Fiquei muito puto com aquilo, todavia nem tanto com o que vinha a seguir. Ao terminar o abraço, Vitor aproximou seu rosto de Mery e lhe beijou na boca, arrancando gritos e aplausos da plateia que ali estava, pois ninguém ali a conhecia com a exceção de mim e de nosso casal de amigos. Senti um frio terrível, uma sensação muito ruim, pois ela claramente retribuiu o beijo sem qualquer resistência.
Foram segundos que me pareceram uma eternidade. Para mim, era um beijo bem apaixonado ali. Assim que ele a soltou, ambos sorriram um para o outro. Ele disse mais alguma coisa no ouvido dela, e dessa vez a vi fazendo sinal de 'sim' com a cabeça. Ela se soltou e deu as costas pra ele, voltando em direção à nossa mesa. Vitor acompanhou com o olhar e ficou secando minha noiva pelas costas até ela terminar de descer do palco e sumir na multidão.
Eu não sabia como agir, não sabia o que falar, nem onde olhar. Lilian foi a responsável por quebrar o gelo e parabenizar Mery pelo prêmio. Seu namorado disse para nos apressarmos e sairmos antes da multidão para não perder tempo. Ainda assim, muitos já estavam entre nós e fiquei constrangido de sair dali de mãos dadas com Mery, já que o pessoal veria que a moça que acabara de beijar o cantor, era compromissada com outro cara. Se tinha uma coisa que eu tinha certeza era da minha vontade de desaparecer daquele lugar.
Em casa, a discussão entre nós foi inevitável. Mery argumentava que nada poderia fazer no meio de tanta gente e que ele foi apenas gentil, sem saber que ela era compromissada. Eu contra ataquei dizendo que ela tinha uma aliança bem visível na mão direita... questionei o que tanto conversaram no pé do ouvido um do outro e ela se disse que Vitor só pediu pra ela escolher uma música, e no final elogiou sua beleza e seu beijo. Minha noiva acabou se desculpando e pediu para esquecermos aquilo; que ele não fazia parte da nossa vida e que não voltaríamos a show algum, nem dele e nem de ninguém.
Fiquei dias e semanas com aquele beijo perturbando meus pensamentos. Tentava disfarçar quando estava perto dela, mas nem sempre conseguia. Mery até que se esforçou bastante pra me recompensar, me fazendo agrados, sendo mais gentil e fazendo questão de passar na padaria toda vez que eu ia a visitar para comprar meus salgados favoritos. Ela era realmente incrível e, com o tempo, percebi que não havia o porquê de ser chato com uma pessoa que me amava e respeitava tanto.
A fim de também agrada-la do mesmo jeito que ela fazia comigo, comecei a lhe encher de presentes e mimos. Mandava mensagem pra ela no whats de vez em quando dizendo o quanto a amava e queria logo me casar com ela. Um dia, resolvi aparecer de surpresa na casa dela e passei na padaria que ela sempre ia pra comprar meus salgados favoritos, e assim levar os favoritos dela naquele dia. Já na fila do pão, estava atento ao que tinha disponível ali, quando eu vi algo que fez meu coração quase pular pela boca.
Ali, uniformizado e trabalhando na confecção dos salgados estava ninguém menos que Vitor, o cantor. Agora eu entendia o porquê tinha a impressão de já conhece-lo, pois já o tinha visto nas raras vezes em que entrei naquele lugar. Me questionei o que um cantor estaria fazendo numa padaria, porém não era difícil de se chegar à resposta: Ele estava em início de carreira, e a vida de cantor estava só no começo, sem lucros provavelmente.
Então era isso, Mery não estava indo à padaria só pra me agradar. Estava indo lá pra ver o seu cantor também. Com que frequência isso acontecia? Até onde isso já tinha ido antes de eu descobrir tudo? Deveria eu confrontar minha noiva? Essas questões ficaram na minha cabeça nos dias que se passaram.
Resolvi fingir que nada sabia e passei a frequentar a padaria de capuz, as vezes de boné e óculos escuros. Consegui perceber o horário que ele trabalhava e decidi ir à padaria na próxima semana, nos horários que eu sabia que Mery já tinha chegado do serviço e que ele ainda estava na padaria ou de sua saída.
Percebi que nos dias em que eu ia a visitar, ela passava lá e falava com ele brevemente no balcão. Sempre com sorrisinhos, mas nada além disso. Claro, a padaria era perto de onde ela morava e vizinhos e conhecidos também poderiam aparecer por ali, ou seja, na padaria não estaria acontecendo nada mesmo. Então adequei os meus horários para conseguir ver após a saída dele.
Não percebi nada durante duas semanas. Ele sempre ia pra casa e eu me certificava de algum jeito de que Mery estaria em casa na mesma hora. Vitor entrava às 2 da tarde e saia às 11 da noite, horário que meus sogros jamais permitiriam que minha noiva saísse. Nada disso fazia sentido: será que estava limitado apenas aquelas conversinhas de balcão? Pois Mery trabalhava bem longe dali, das 8 da manhã às 4 da tarde, ou seja, o horário dos dois não batia, com a exceção de....
É claro, os sábados de manhã. Lembrei que antes daquele show, eu chegava cedo à casa de Mery nos sábados e nos domingos. Mas, ultimamente, ela pedia pra eu chegar em sua casa no sábado só depois das 2 da tarde; pois ela tinha que sair pra resolver suas coisas. Fora alguns sábados que ela pedia pra eu aparecer só depois das 5, ou até outro em que ela disse que não daria para nos vermos. Minha sogra havia comentado brevemente outro dia, que estava surpresa por ver a filha acordando cedo aos sábados e saindo de casa sempre às 9 da manhã, pois antigamente ela acordava esse horário e demorava pra se levantar.
Tudo estava claro pra mim, Mery estava se encontrando com Vitor todos os sábados, entre às 9h da manhã. Restava a mim descobrir o que já estava rolando entre os dois nos últimos 6 sábados desde aquele show.
No sábado seguinte, tratei de seguir Mery de longe. Até pensei que poderia ser coisa da minha cabeça, numa última esperança, já que o relógio marcava mais de 10h da manhã e eu não tinha visto qualquer movimento no portão de sua casa. Como se fosse uma resposta do destino, vejo o portão abrir e Mery sair apressada. De vestido preto, colado, e uma rasteirinha. Não estava maquiada e nem produzida, claro, para que ninguém desconfiasse o que ela iria fazer.
Foram 15 minutos de caminhada até outra vila, me deixando totalmente apreensivo e com medo de minhas suspeitas serem piores do que eu pensava. Era a rua da nossa futura casa, e tinha já alguns conhecidos que moravam por lá. Mery parou em frente a um carro que estava estacionado em frente ao nosso portão, conversou com a pessoa que estava ao volante e em seguida entrou sozinha em nossa casa. De longe, não conseguia ver exatamente quem estava no carro, mas não era difícil reconhecer aquele cara alto e um tanto acima do peso. Sua careca e sua barba eram inconfundíveis. Minha noiva logo entrou e sumiu pelo portão. Ele saiu do carro, olhou para os lados da rua pra ver se ninguém estava o observando e entrou pelo portão que minha noiva deixara aberto.
Disfarçadamente, cheguei em frente. Não acreditava que aquilo tudo estava acontecendo em nossa futura casa, um local que construímos juntos. Entrei disfarçadamente e logo na entrada vi que estava tudo em silêncio, sendo que eles só poderiam estar na sala, pois lá tínhamos deixado um sofá de 3 lugares e algumas cadeiras para quando fossemos resolver alguma coisa. Achei melhor olhar pela janela do corredor do lado de fora. Bem quieto e com o coração acelerado, fui até lá, torcendo para que nenhum dos dois resolvessem caçar alguma coisa naquele canto onde eu estava escondido.
Ambos estavam no cômodo. Vitor sugeriu que ela desligasse o cel, o que ela negou de pronto, pois seu noivo poderia desconfiar, caso ligasse. Então deixou apenas no silencioso e sentou ao lado dele naquele sofá de 3 lugares. Mery perguntou sobre seu próximo show que aconteceria no dia seguinte, e soube que alguns amigos seus chegariam dali a 1 hora e que hoje não poderiam namorar por muito tempo.
Ouvir aquele termo 'namorar' já deu um embrulho no meu estômago. Então de fato, minha noiva estava me enfeitando, como eu já desconfiava. Mas ela me jurou que era virgem e que devíamos nos guardar para o casamento. Será que ela tinha se entregado pra ele? Até onde teria ido toda aquela palhaçada. Ainda que eu estivesse com muita raiva, precisava saber tudo antes de tomar qualquer atitude.
Meus pensamentos foram interrompidos por outra visão dolorida: minha futura esposa estava num beijo apaixonado com aquele cantor de merda. O porquê? Ela tava apaixonada por ele? Não me amava mais? Por que não havia terminado o noivado comigo? Por que continuava dizendo que me ama?
Mas nem sentir raiva e fazer esses questionamentos eu podia em paz na minha cabeça. As mãos de Vitor passeavam pelas pernas de Mery durante os beijos. Eram carícias que subiam e desciam pelo corpo dela. Logo, ele já estava subindo e desabotoando o vestido da minha noiva, colocando seus lindos seios pra fora. Não demorou muito e ele caiu de boca ali, mamando e arrancando suspiros de Mery. A mão dela correu pro meio das pernas dele e alisou seu pau por cima do shorts.
O pouco tempo que eles pareciam ter antes da partida dele, apressaram o carinho de ambos um no outro. Não demorou muito para Vitor colocar as mãos por baixo do vestido dela e abaixar sua calcinha, que passou delicamente pela extensão de suas pernas, saindo por seus pezinhos lindos. Mery pediu para que ele mordesse seus ombros antes de começar (começar o que, eu não sabia). Ele mordia o direito, fazendo Mery abrir um pouco a boca num misto se pouca dor e prazer. Dali, ele ia beijando seu colo até chegar no outro ombro, e dar uma segunda mordida. Pela expressão que se desenhou no rosto da minha futura esposa, uma mordida ainda mais gostosa.
Vitor ainda beijou bastante o ventre de Mery, antes de descer e sumir no meio de suas pernas, chegando ao sexo dela numa forma que eu raramente cheguei em 3 anos, pra cair de boca. Só nas comemorações de aniversário que ela permitia que eu a chupasse, pois dizia que não podia me deixar fazer mais vezes para não cairmos em tentação. Assim que a boca daquele cara encostou nela, ela soltou um suspiro e até eu, morrendo de raiva, fiquei de pau duro só de ouvir.
Ele se movia lentamente de cima a baixo na buceta dela, parando no topo e dando pequenas sugadas. Parecia estar tão gostoso que Mery nem abria os olhos, mordia os lábios e acariciava a cabeça de seu amante. Conforme seu prazer crescia, ela se contorcia cada vez mais e fechava as pernas em torno do rosto dele. Vitor não deixava por menos e aumentava tanto a velocidade como as sugadas no grelinho dela. Quando ela parecia em plena loucura, ele perguntou se ela finalmente daria pra ele:
* Não fofinho. Você sabe que a minha virgindade é do meu futuro esposo... só espera mais um pouquinho, logo vou estar casada. Humm...
^ Poxa linda, a gente tá namorando gostoso há semanas, e você vai continuar me deixando na vontade? Heim?
* Não posso jogar meu futuro casamento fora. Tudo com você é tão gostoso, mas eu amo o Rô. Depois que eu tiver minha primeira vez com ele, serei toda sua também, hum? Espera um pouquinho mais?
^ Poxa. Eu não tô aguentando mais namorar com uma mulher tão gostosa sem poder comer gostoso.
* Me come com a língua então, fofinho. Com a língua eu deixo. Me come com ela que eu quero gozar gostoso na sua boca...
Vitor passou a enfiar a ponta da língua dentro da buceta dela. A partir daí ela já não aguentou mais e disse que ia gozar... Com uma mão ele acariciava o bico do seio esquerdo dela, com a outra mão, apertava os dedos em torno do grelinho dela e com a língua ele ia pra frente e pra trás...
* Me come com a língua fofinho... Vaiiiiii.... Vou gozar... hum.... vou gozar.... hummmmm... hummmmm... HUMMMMMMMMMM....
Mery gozou gostoso na língua dele. Se contorceu toda e quase sufocou ele no meio de suas pernas. Assim que terminou, ela se recompôs enquanto Vitor sentou ao seu lado e passou a acaricia-la.
^ Eu sei muito bem o que vc quer agora, mocinho ??, disse ela.
* Eu queria provar vc por completo, linda. Mas você continua me negando.
^ Não posso, Fofinho, me entenda por favor. Prometo que assim que eu me casar, a gente vai namorar ainda mais gostoso.
^ Então acalma o seu grandão aqui, vai...
Delicadamente, Mery pegou o zíper do shorts dele e abaixou, enfiou sua mão direita, delicada e macia e puxou de lá o pau dele. Mesmo com pouca luz, tive a impressão de que não era maior que o meu, mas era mais grosso. Minha noiva começou uma punheta de leve pra ele.
* Da uma chupadinha, linda - pediu Vitor.
^ Não sei se tenho coragem agora. É tudo muito novo pra mim. Não tenho o costume de namorar assim com o Rô. Então tenha um pouco de paciência comigo, fofinho.
* Faz esse agrado, faz semanas que estamos apenas nos carinhos...
Com aquela fala de Vitor, eu pude supor que apesar de todo o contexto, Mery não tinha cedido tudo à ele. Ela provavelmente continuava se guardando pra mim.
^ Tá bom fofinho, eu vou tentar...
A cena seguinte foi uma verdadeira facada no meu peito. Mery ajeitou o cabelo delado, baixou-se e abocanhou o pau dele. Nem eu mesmo, em 3 anos de relacionamento havia conseguido convencer minha noiva a chupar o meu pau, enquanto ele estava recebendo essa dádiva em 6 semanas. Eu não sabia o quanto ela era boa nisso, sendo sua primeira vez, mas Vitor parecia estar curtindo muito, pra alguém que provavelmente já tinha tido outras tantas mulheres. Em poucos minutos, ele foi dizendo à ela como fazer. Logo, ela passava a língua na cabeça do pau dele e em seguida subia e descia sobre a extensão de seu membro com aquela boca gostosa e macia.
Mery foi alternando entre a chupada e a punheta, levando Vitor cada vez mais ao êxtase. Quando ele já não aguentava mais, anunciou que iria gozar. Minha noiva tirou a boca e continuou na punheta até que ele gozou. Voou pro vestido dela os primeiros jatos, mas a maior parte escorreu pela sua mão direita, que continuava massageando o pau dele. Foi um tanto simbólico e triste ver aquilo escorrendo pela sua aliança de noiva, a aliança que eu havia colocado naquele dedo com todo o amor e carinho que eu poderia oferecer a ela.
Ambos se olharam e riram um para o outro. Se limparam e arrumaram as suas roupas. Conversaram um pouco sobre o próximo show dele, mas era claro que não era assim que Vitor gostaria de terminar aquela manhã:
* Pô linda, vê se me entende. Eu tô morrendo de tesão em você. Prometo que vai ser tão gostoso se vc se deitar comigo...
^ Não não fofinho. Eu já disse que você vai ter o que quer depois que eu casar. Preciso casar virgem com o Rô. Me entende vai, por favor. Não vamos estragar, tá tão gostoso a gente, não tá?
* Mas pode ficar mais, linda.
^ E vai ficar, meu casamento tá bem próximo. Se você realmente me quer, vai esperar. Quem não me garante que você vai ter o que quer e depois simplesmente sumir? O Rô eu sei que não vai fazer isso comigo.
* Eu vou ser sempre seu também. Confia em mim?
^ Nananinanão, fofinho. Agora eu preciso ir. Vou deixar o cadeado aberto, você sai uns 5 minutos depois de mim e não esquece de trancar o portão. Alguém pode entrar aqui e roubar as coisas.
* Tá certo, Mery. Não vejo a hora de te ver sábado que vem. Mesmo horário?
^ Mesmo horário... da beijo - disse ela, se entrelaçando nos braços dele e dando um beijo de despedida.
Assim que Mery bateu o portão da rua, acompanhada pelos olhos de Vitor que a acompanhava na janela, ele voltou em direção à sala e exclamou pra ele mesmo:
^ Você que pensa Mery que sua primeira vez vai ser com aquele corno. Vou te convencer a dar pra mim de qualquer jeito...
Foi difícil esperar aquele pilantra sair sem arrumar briga com ele. Mas foi o que fiz. Nunca fui de tomar uma atitude com a cabeça quente, para não me arrepender depois.
Mery me mandou uma msg dizendo para nos vermos às 5 da tarde em sua casa. Foi agonizante esperar todo esse tempo, porém necessário para me tranquilizar e colocar as ideias no lugar.
Minha noiva estava me traindo, mas ela o via apenas como diversão. Ela tinha vontade de dar pra ele, porém queria se guardar pra mim. Nunca pensei que iria sentir tamanha tristeza com ela, todavia não passava pela cabeça dela me deixar ou terminar comigo. Eu continuava sendo o seu amor, continuava sendo o cara com quem ela queria ter uma família. Ele era só um passatempo, uma diversão passageira, nada mais que isso. É claro que eu pensava e tinha motivos para jogar tudo para o alto, dar um fim nesse noivado. Mas não era isso que eu queria, não conseguia pensar na minha vida sem a Mery, sem andar de mãos dadas com ela, rir com ela, dizer que a amava. Não conseguia substituir o seu rosto quando me imaginava com uma esposa e uma casa com nossos 2 ou 3 filhos, pois era ela que estava nesse sonho, e não tinha possibilidade no meu coração de ser diferente.
Minha missão era mostrar que eu era muito melhor que aquele bosta. Muito mais homem, muito mais bonito e gostoso. Se eu era naquele momento eu não sabia, porém me mostraria muito melhor pra Mery do que já era. Em todos os aspectos eu iria melhorar, sendo mais carinhoso, mais Amoroso, mais atencioso e assim iria afastar do coração da minha amada qualquer vontade de ter outro além de mim.
Não via a hora de encontrar o meu amor e dizer o quanto a amava e o quanto ela era especial pra mim. Ao encontra-la em pé na cozinha de sua casa mais tarde, sorrindo pra mim, me encheu de alegria e foi um remédio para a dor que acompanhou meu peito por todo aquele dia. A abracei bem forte, disse um EU TE AMO MUITO carregado de sentimento e sinceridade e a beijei....
O beijo... aquele beijo... foi um contraste grande no meio da tristeza do dia e da alegria do momento. Pois ao tocar seus lábios e sentir sua língua saborosa, veio a lembrança de que horas mais cedo, aquela boca que eu pensava ser só minha, tinha chupado um outro pau. A imagem da sua língua passando na rola dele tomou minha mente naquele instante, e toda a angústia retornou ainda mais forte.
Foi difícil disfarçar minha apatia naquele sábado. Evitei beija-la naquele dia, mas ainda o fazia para que ela não desconfiasse. Quando fiquei de mãos dadas e senti sua aliança roçando a palma da minha mão, lembrei que ali escorreu o prazer de outro, seu amante. Ainda assim, cumpri com meu papel naquele dia e a tratei melhor do que já era acostumado a fazer e, no geral, ela amou muito.
Aquele dia finalmente acabou e eu deitei a cabeça no meu travesseiro à 1h da manhã. Os beijos e carícias com Mery me deixaram excitado como sempre e, antes de dormir, eu tinha que me masturbar pensando na minha noiva gostosa.
Peguei meu pau que estava bem mais duro do que o normal, fechei meus olhos e lembrei de nossa tarde e noite juntos. Beijando ela e acariciando suas pernas e seus seios delicadamente. Tava muito gostoso. Mas dessa vez, na minha imaginação, Mery se deita no sofá e pede pra eu baixar sua calcinha. Tiro e caiu de boca na buceta dela.
De repente, a imagem que estava em primeira pessoa na minha mente, muda. Agora vejo como uma terceira pessoa minha futura esposa sendo chupada, por mim? Não, por Vitor.
Desde a adolescência eu não sentia meu pau tão duro quanto aquele momento. Sim, eu estava agora lembrando da cena que vi, de Vitor e Mery namorando gostoso no sofá da nossa futura casa. Hora ele estava chupando a buceta dela, na outra, ela lambia a cabeça do pau dele.
Fui batendo, batendo gostoso até que Mery gemeu alto e gozou na boca de Vitor. Ele gozou na mão dela, sujando a aliança de noivado que eu dera à ela. E eu gozei também, gozei muito, muito mesmo. Foi tão forte que até senti uma pequena dor no saco.
E agora mais uma coisa me atormentava, o porquê, de repente, eu estava excitado imaginando minha noiva com outro cara. Seria excitação normal em ver duas pessoas se dando prazer? Ou eu estava sentindo prazer na minha própria dor e angústia? Onde aquilo iria parar, até que ponto Mery iria com Vitor?
A resposta pra essas perguntas continuam no próximo capítulo, a ser lançado provavelmente no domingo que vem. Já que a história das aventuras da minha atual noiva é futura esposa, estão só começando...