Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 2 - A primeira vez.

Já haviam se passado mais algumas semanas desde de que eu presenciei minha noiva Mery nos amassos com seu amante Vitor. Estávamos às vésperas do casamento, mas quase nada havia mudado. Eles continuavam se encontrando todos os sábados na nossa futura casa, e ficavam namorando gostoso. Encontro após encontro, Vitor conseguia dar mais um passo na tentativa de conseguir a virgindade de minha futura esposa, enquanto ela continuava negando e dizendo que seria primeiro minha e só após isso se entregaria à ele também. Os beijos e as carícias entre ambos estavam cada vez mais intensas e íntimas: Mery já estava bem a vontade em chupar seu amante e delirava quando ele fazia o mesmo com ela.

Nossa casa continuava sendo mobiliada. Já não faltava muita coisa, entre elas a nossa cama, onde seria o nosso ninho de amor. Mery insistia para que eu comprasse e colocasse logo lá, porém eu estava segurando para os últimos dias antes da cerimônia, para evitar que ela se deitasse com Vitor lá em seu namoro com ele. Todavia, acabei cedendo e colocando.
Eles chegavam, se beijavam, se acariciavam, excitavam um ao outro ao extremo e, por fim, ela gozava na boca dele e ele na mão direita dela. Com a diferença de que Vitor estava caprichando cada vez mais nas preliminares e deixando-a cheia de tesão, para então tentar conquista-la e penetra-la. Era perceptível a dificuldade cada vez maior de minha noiva ceder à ele. Teve momentos em que era nítido o quanto ela estava se esforçando para não presentea-lo com seu sexo. Ela revirava os olhos e passou a esfregar sua buceta no pau dele, de princípio por cima da calcinha, e depois sem proteção alguma... esfregava seu grelinho no pau duro dele, evitando apenas a penetração, terminando num orgasmo muito forte, arrancando de ambos gemidos carregados de prazer. Assim que gozava, Mery tratava logo de se recompor e se vestir para tirar qualquer esperança de Vitor a comer. Ele tentava e ela fazia charme.

Eu assistia a tudo isso na esperança de Mery continuar se guardando pra mim. Isso indicava que ela me amava, mesmo que sentisse mais tesão por Vitor. Comecei a maneirar na masturbação e buscava ficar mais "na seca" por ela, para que assim conseguisse ter um bom desempenho com minha futura esposa. Sofria muito ao ver a mulher que eu amava tendo prazer com outro homem. A dor continuava grande, todavia Mery continuava amorosa e me tratando bem como sempre. Aos poucos, fiquei acostumado a sentir aquela dor e, confesso, passei a ficar até excitado em ver os dois namorando. Tudo isso me deixava bem confuso sobre o que eu sentia em relação a tudo aquilo.

Até que 2 meses antes do casamento, aconteceu algo muito ruim. Numa sexta feira, tentei acessar suas redes sociais para ver se tinha algo lá que eu não sabia sobre ela ou até sobre Vitor. Nada encontrei, mas Mery descobriu o que eu estava fazendo, ficando extremamente brava comigo. Ela dizia que eu deveria confiar nela e em sua palavra, que eu não tinha o direito de desconfiar dela e fazer o que fiz. Chorou muito e pensou até em desistir do casamento, porém corri atrás dela igual à um cachorrinho e quase que implorei para que ela não me deixasse. Muito chateada, ela disse para eu sair de sua casa e deixa-la sozinha, pois precisava pensar a respeito de nós. Jogou na minha cara que um casamento tem que ser construído a base de confiança e que ela merecia alguém que confiasse nela. Morrendo de medo de perde-la, obedeci suas exigências.

Fui embora pra minha casa com a cabeça quente e cheia de dúvidas. Tentava esquecer tudo aquilo, mas nem tempo hábil pra tanto eu teria, já que na manhã seguinte Mery se encontraria novamente com Vitor, dessa vez toda triste e frágil pela briga feia com o noivo.
Sem conseguir dormir a noite, fui direto pra minha futura casa, ficar escondido e saber como seria aquele dia entre os dois. Como estaria Mery depois de um dia tão turbulento para nós dois? Ali, agora escondido com auxílio dos novos móveis da casa, começou a me dar sono enquanto esperava por eles. Meus olhos ardiam de sono pela noite mal dormida. Talvez minha noiva estivesse igualmente cansada e, quem sabe, rolaria nada entre eles naquele sábado. Me enchi de esperança que ela cancelasse o namoro de sábado e ficasse em casa pensando em mim e querendo me ver.

Esse pensamento gostoso me acalmou por um instante e cochilei. Ainda que estivesse desconfortável, o grande cansaço faz com que a gente durma em qualquer encosto. A brisa do dia batia no meu rosto e me refrescava, e a paz chegou em meu coração por um curto período.

O silêncio foi quebrado pelo que reconheci ser a voz dos dois. Vitor falava alto, enquanto eu mal ouvia Mery. Esperando eles entrarem na sala como sempre, escuto a voz triste e baixinha de Mery, sugerindo algo pra seu amante, o que pareceu empolga-lo. Escutei eles um pouco longe agora e meu coração gelou.

Contornei a casa até a outra janela, mais baixa, porém mais difícil de ser pego. Sim, minha suspeita se confirmou, eles estavam na nossa cama que acabara de chegar naquela semana. Ainda com o plástico a forrando, os dois se sentaram lado a lado e Mery passou a desabafar com ele a respeito da nossa briga. Ele, nada bobo, a elogia e dizi que ela não merecia nada daquilo; que uma mulher tão perfeita merece só do bom e do melhor. Ele a conforta e deixa que ela chore em seu ombro e passa a acaricia-la. Em seguida, começa a falar mal de mim e dizer que eu não merecia nada que viesse dela, e que Mery deveria se preocupar em agradar quem agradava a ela...

Minha noiva foi se fragilizando com as palavras dele. Pensativa, ouviu o quanto eu não merecia nada e o quanto ela era uma mulher importante para ele. O quanto ele a achava bonita, espetacular. Brincou e fez ela sorrir. Mais animada depois de um tempo e toda pra cima com as palavras dele, Mery mesmo tomou a iniciativa e o beijou apaixonadamente. Parecia um fogo que rápido se incendeia e breve se alastra. Após segundos daquele encontro de lábios, Mery olho pra ele e disse:

^ Vem fofinho. Hoje eu sou todinha sua...

Para um bom entendor como ele, poucas palavras bastam.

Eles se olham de forma ardente, como se ela estivesse hipnotizada. Vitor Inclina-se e a beija. Seus lábios são exigentes, firmes e lentos ao se acoplarem aos dela. Ele começa a desabotoar a blusa de Mery, beijando ligeiramente a mandíbula e o queixo delicadamente. Tira o casaco que ela vestia, bem devagar, e a deixa cair no chão. Afasta-se um pouco e observa aquela linda mulher. Por sorte, Mery estava vestindo um sutiã azul céu, rendado, que fica estupendo nela. Você é espetacular Mery– ele disse –Você tem uma pele preciosa, morena e perfeita. Eu quero beijar você centímetro por centímetro.

Mery fica ruborizada, aparentemente disposta a fazer tudo o que ele quer. Ele agarra o rabo de cavalo de minha futura esposa, o desfaz e toca neles fazendo os cabelos cairem em cascata sobre os ombros. — Eu gosto das morenas, — ele murmura e coloca as duas mãos entre seus cabelos, segurando em cada lado de sua cabeça. Seu beijo é exigente, sua língua e seus lábios, persuadindo os dela. Ouço um gemido dela e as línguas se encontram. Se abraçam e aproximam seus corpos, e Vitor a aperta muito forte. Uma mão segue em meu cabelo, a outra percorre a coluna até a cintura e segue avançando, seguindo a curvatura do seu bumbum. Ele flexiona sobre aquele rabo lindo e aperta gentilmente. Ele a aperta contra os seus quadris, e ela sente sua ereção, muito mais consistente que a de seu noivo. Ela volta a gemer sem separar os lábios da boca de seu amante. Logo, Mery já não consegue resistir às desenfreadas sensações, ou são hormônios, que devastaram seu corpo. Era desejo com loucura. Minha noiva o agarra pelos braços e sente seu bíceps. Ele se mostra muito mais forte perto dela. Com um gesto indeciso, ela sobe as mãos até seu rosto de uma forma suave, porém rebelde. Ela o acaricia com cuidado e consegue arrancar um gemido dele. Ele a conduz devagar para a cama, até que ela o sente atrás dos joelhos. Ela espera que ele a empurre com autoridade, mas não o faz. Ele a solta, e de repente, cai sobre os joelhos. Sujeita os quadris de Mery com as duas mãos e desliza a língua pelo umbigo de minha noiva, avança até o quadril mordiscando ela e depois percorre sua barriga em direção ao outro lado do quadril. — Ah, — ela geme.

Mery o vê de joelhos na sua frente, sentindo sua língua percorrendo seu corpo, de forma excitante e sexy. Ela apoia as mãos em sua cabeça e puxa gentilmente tentando acalmar sua respiração acelerada. Ele olha para ela através dos cílios longos, com seus ardentes olhos castanhos. Sobe as mãos, desabotoa o botão da saia dela e baixa lentamente o zíper. Sem desviar seus olhos dos dela, suas mãos se movem sob o cós da sua saia, movendo o bumbum dela e retirando. Suas mãos deslizam lentamente do seu rabo para as suas coxas, removendo sua saia. Eles não param de se encarar. Ele detém-se e, sem tirar os olhos dela nem por um segundo, lambe os lábios dela. Inclina-se para frente e passa o nariz pelo vértice onde se unem coxas dela. Ela o sente em sua buceta. — Cheira muito bem, — ele murmura e fecha os olhos, com uma expressão de puro prazer, e ela tem praticamente uma convulsão. Ele estende um braço, tira o plástico, empurra ela brandamente e cai sobre a cama. Ainda de joelhos, agarra-a um pé, tira sua rasteirinha. Mery apoia-se nos cotovelos e se levanta para ver o que ele faz, ofegante... morta de desejo. Ele agarra o pé dela pelo calcanhar e percorre a panturrilha com a unha do polegar. Parece quase doloroso, mas ela sente que o percurso se projeta sobre sua virilha. Ela volta a gemer. Sem tirar os olhos dela, Vitor volta a percorrer a panturrilha, desta vez com a língua, e depois com os dentes. Ela geme de novo e passa a ficar mais excitada. Ela cai sobre a cama gemendo. Ouço sua risada afogada. — Mery, Mery, não imagina o que eu poderia fazer contigo — ele sussurra para ela. Ele remove a outra rasteirinha e depois se levanta e retira totalmente sua saia. Minha futura esposa está tombada em nossa cama, com outro homem, só de calcinha e sutiã, e ele a admira atentamente. — Você é muito gostosa, Mery. Meu maior desejo é entrar em você. Suas palavras continuam a seduzindo. Ela parece perder a respiração.

Vitor desabotoou os botões de seu jeans e o tira devagar sem separar os olhos dos dela. Inclina-se sobre ela, agarra-a pelos tornozelos, separa rapidamente as pernas dela se arrasta pela cama entre aquelas pernas gostosas. Fica suspenso sobre ela. Mery se retorce de desejo. — Não se mova — ele murmura. Ele se inclina, beija a parte interior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de beijar, até o encaixe da calcinha dela. Mery não consegue ficar quieta. Retorcendo-se debaixo dele. — Você tem que ficar quieta, linda. É só relaxar - Ele segue beijando a barriga e introduz a língua no umbigo. Seus lábios sobem para o norte, beijando através do tronco da minha noiva. Mery parece arder e arranha o colchão sob seu corpo. Vitor se deita ao seu lado e percorre com a mão do seu quadril até o seu seio, passando pela cintura. Observa-a com expressão impenetrável e a rodeia brandamente os seios com as mãos. — Se encaixam perfeitamente na minha mão, Mery — ele murmura, coloca o dedo indicador pela taça do sutiã e abaixa muito devagar, deixando o seio dela nu, empurrando para baixo a armação e o tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Seus seios incharam e os mamilos se endureceram sob seu toque. O sutiã mantém seus seios elevados. — lindos — sussurra admirado, e os mamilos endurecem ainda mais. Ele chupa gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Mery geme e sente uma doce sensação dele descendo até a sua virilha. Com certeza ela estava ficando cada vez mais úmida, como se suplicasse internamente, agarrando com força o lençol. Os lábios de Vitor se fecham ao redor de seu outro mamilo, quando o lambe. — Vamos ver se conseguimos que você goze assim — disse ele e segue com sua lenta e sensual incursão. Os mamilos de Mery sentem seus hábeis dedos e seus lábios, que acendem suas terminações nervosas até o ponto em que todo o seu corpo parece gemer em uma doce agonia. Ele não se detém e minha noiva joga a cabeça para trás, com a boca aberta e geme novamente, sentindo suas pernas endurecerem.

Vitor aperta um mamilo com os dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro. Ele a beija, profundamente, colocando a língua na sua boca para absorver seus gritos. Desliza uma mão até sua cintura, seus quadris, para as suas partes íntimas. Introduz um dedo pela renda e lentamente começa a riscar círculos ao redor do seu grelinho. Ele fecha os olhos por um instante e contém a respiração. — Você está tão molhada. Te desejo desde o primeiro beijo, Mery. — Introduz um dedo dentro dela e ela solta um pequeno grito, enquanto ele o tira e volta a colocá-lo. Esfrega o clitóris com a palma da mão, e ela grita de novo. Segue introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Mery passa a gemer. De repente se senta, tira a calcinha e a joga no chão. Ele tira também sua cueca e libera sua ereção. Minha noiva fica hipnotizada. Ajoelha-se e desliza a mão por seu membro grosso.

— Não se preocupe, — sussurra, olhando nos olhos dela. — Você também vai gostar. — Inclina-se apoiando as mãos a ambos os lados da cabeça dela, de modo que fica suspenso sobre minha futura esposa. Olha-a nos olhos com a mandíbula apertada e os olhos ardentes. Mery se da conta de que a hora está chegando.
* Tem certeza que quer fazê-lo? — pergunta em voz baixa.

^ Por favor, — súplica ela.

* Levante os joelhos, — ordena ele em tom suave e ela obedece imediatamente. — Agora vou fodê-la, minha linda — murmura colocando a ponta de seu membro ereto na entrada de sua bucetinha — Duro, — ele sussurra e a penetra bruscamente.

^ Aaai! — ela geme, ao sentir uma sensação de aperto dentro dela, enquanto ele rasga através da sua virgindade. Ele fica imóvel e a observa com olhos brilhantes com triunfo, em êxtase. Tem a boca ligeiramente aberta e lhe custa respirar. Ele geme.

* É muito apertada. Você está bem?- Mery concorda, com seus olhos arregalados e se agarrando a seus braços. Ela diz que se sente tão cheia. Ele continua imóvel para que ela se acostume com a invasiva e entristecedora sensação de tê-lo dentro dela. — Vou agora, linda — sussurra um momento depois, em tom firme.

Ele retrocede com deliciosa lentidão. Fecha os olhos, geme e volta a penetrar minha noiva. Ela grita pela segunda vez e ele se detém.

* Mais? — sussurra pra ela com voz selvagem. — Sim, — responde-lhe. Ele volta a penetrar e a deter-se. Mery geme. Seu corpo o aceita...

^ Continua fofinho.

* Outra vez? — pergunta ele.

^ Sim. - respondo ela em tom de súplica. E ele se move, mas desta vez não se detém. Apoia-se nos cotovelos, de modo que ela sente seu peso sobre ela, a aprisionando. A princípio se move devagar, entra e sai de sua buceta, desprotegido como queria que fosse essa primeira vez. E à medida que ela vai se acostumando à estranha sensação, começa a mover os quadris com os dele. Ele acelera. Mery geme e ele investe com força, cada vez mais depressa, sem piedade, a um ritmo implacável, e minha futura esposa segue o ritmo de suas investidas. Ele pega a cabeça dela com as mãos, beija-a bruscamente e volta a morder seu lábio inferior com os dentes. Ele mudou um pouco e ela parece sentir que algo cresce no mais profundo de sua buceta. Ela vai se pondo esticada à medida que ele a penetra uma e outra vez. Seu corpo treme, ela se arqueia, banhada em suor. Acredito que nem ela sabia que iria se sentir assim... Não sabia que a sensação podia ser tão agradável. Seus pensamentos deveriam estar dispersos... Não há mais que sensações... Só ele e ela. O pau dele entrando e saindo da buceta que seria primeiro minha, mas acabou sendo dele. Mery geme cada vez mais ao sentir o membro grosso dele entrando e saindo, entrando e saindo. Ele é o primeiro a violar sua buceta, o primeiro a sentir o quão úmida, quente e gostosa ela é, e não eu. O corpo dela fica rígido. —

* Goza pra mim, Mery — ele sussurra sem fôlego e ela se deixa gozar assim que ele diz, explodindo ao redor dele com seu clímax e se dividindo em mil pedaços sob seu corpo. E enquanto ele também goza, grita pelo nome de minha noiva, dá uma última investida e fica imóvel, como se tivesse se esvaziado dentro dela. Sim, ele estava ejaculando dentro da minha futura esposa. O seu líquido também era o primeiro a se instalar no útero de minha noiva, e não eu.

Mery permanece ofegante, tentando acalmar a sua respiração e os batimentos do seu coração, e seus pensamentos estão em desordem desenfreada. Uau... foi algo incrível diz Vitor. Mery abre os olhos e ele apoia sua testa na dela. Tem os olhos fechados e sua respiração é irregular. Vitor pisca, abre os olhos e a lança um olhar turvo. Ele continua dentro dela. Inclina-se, beija-a brandamente na testa e, muito devagar, começa a sair de seu corpo.

* Eu te machuquei? — ele pergunta, enquanto tomba ao seu lado, apoiando-se em um cotovelo. Passa uma mecha dela cabelo por detrás da orelha. E ela não pode evitar esboçar um amplo sorriso.

^ Você está, realmente, perguntando se me machucou? — Não me venha com ironias, — diz com um sorriso zombador.

* Sério, você está bem? — Seus olhos são intensos, perspicazes, inclusive exigentes. Ela se estica ao seu lado, sentindo os membros enfraquecidos, com os ossos como se fossem de borracha, mas esta relaxada, muito relaxada.

Vitor acaricia os cabelos de minha noiva e da uma mordidinha em seu ombro. Ela diz que ama esse tipo de carinho. Conversam mais um pouco, se vestem, se beijam outra vez e saem de mãos dadas até o portão, arriscando ser vista com outro homem na casa que moraria comigo. Ou não mais?

Arrasado, mas estranhamente excitado, me masturbo olhando pra cama onde minha noiva acabara de perder a virgindade com outro homem. Ali, em cima do plástico do colchão, vejo pequenas gotas vermelhas de sua virgindade que se foi, misturada a um gozo que não era o meu. Nem se deram ao trabalho de limpar. Continuo batendo uma olhando pra cama e lembrando de cada carinho que se deram, de cada palavra, e de cada invadida do pênis dele na vagina da minha amada. Também chego ao orgasmo. Foi tão forte e intenso que sinto até uma pequena dor no saco. Termino, me limbo com um pano que ali tinha e aproveito pra limpar o plástico do colchão.

Mery ficou incomunicável comigo no sábado inteiro. Mas a vi online no whats quase o dia todo. Provavelmente conversando com Vitor e relembrando o namoro gostoso e inesquecível daquele dia. Quem sabe até se tocando pensando nele, e ele pensando nela. Eu estava começando a achar que logo ela iria me procurar para terminar tudo para ficar com seu amante.

Outra noite sem dormir. Pensando na minha amada, triste por ser traído, triste por ter a certeza de que a perderia. O que eu faria da minha vida agora? Tinha perdido a mulher da minha vida. Era só uma questão de tempo até terminar tudo.

As 3 da manhã, sem aguentar de angústia, mandei uma msg no whats, me desculpando, pedindo perdão. Vejo Mery online às 8 e meia da manhã e ela nem responde... mando mais uma mensagem às 11h, praticamente me humilhando por ela. Ela me ignora outra vez...

Às 16h da tarde, finalmente recebe um simples: Oi! Pode vir à minha casa daqui uma hora? Precisamos conversar. De pronto, me arrumo como um foguete e corro igual cachorrinho até sua casa, pronto para o que fosse preciso para te-la de volta.

A conversa foi angustiante. Mery falou muito e eu tive que escutar quietinho. Pisei fininho enquanto ela soltava tudo como queria e do jeito que queria. Eu me limitava a me desculpar e pedir que me perdoasse. Depois de quase duas horas de bronca, ela me surpreendeu ao me perdoar e dizer que me amava muito. Que não via a hora de se casar comigo, porém que eu fosse um homem melhor pra ela, como merecia.

Só faltou eu lamber o chão que ela pisava naquele dia, mas no final deu tudo certo. A noite, namoramos gostoso no sofá de sua casa. Ela mais uma vez disse que não poderíamos avançar muito pois tínhamos que esperar o casamento. Bateu uma punheta bem gostosa pra mim. Se surpreendeu com a minha ereção daquele dia. Mal sabia que eu não conseguia tirar da minha cabeça aquelas cenas, dela fazendo amor gostoso com outro.

Por fim, ela me surpreende dizendo que estava cheia de tesao e que queria gozar também. Entendendo o que ela queria, baixei sua calcinha por baixo da saia e cai de boca na sua buceta suculenta. Estava bem molhada.

^ Mooh. Me come com a língua, come? - pediu ela.

Assim como lembrei do dia em que a beijei sabendo que ela havia chupado outra rola, foi difícil chupar sua buceta, com a lembrança que um dia antes, ela tinha deixado aquele mesmo pau entrar na sua buceta e gozar lá dentro. Me senti humilhado e com muita raiva, todavia não iria arrumar briga com medo de perde-la. Se recusasse, ela iria desconfiar. Então chupei a buceta dela e enfiei a língua como ela pediu. Ela estava mais excitada que o normal. Talvez o pensamento de que o seu noivo estava chupando sua buceta onde outro, mais esperto, tinha comido, encheu seu ego e seu prazer. Ela rebolou como nunca eu tinha visto, e gozou bem forte, pressionando minha cabeça contra seu sexo. Tive que engolir tudo.

Tudo voltou a ficar bem entre nós. Nosso casamento e os preparativos avançando, enquanto ela permaneceu fazendo sexo com seu amante durante os sábados. Fingindo pra mim que ainda era virgem, e eu me obrigando a que acreditar.

Isso foi só o começo do que Mery aprontou comigo. Pensando que nada mais poderia me surpreender, minha noiva iria provar que ela poderia muito mais...

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 2 - A primeira vez.

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 2 - A primeira vez.

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Comentários


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casalym Comentou em 23/05/2022

Na primeira vez causa mesmo preocupação e ciúmes. Porém, o tesão é maior. Quem já viveu isso sabe como é. A minha mulher também tinha fantasias com cantores quando começou a se liberar. Boa narrativa, rica em detalhes. Votado!

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kasaludi Comentou em 07/02/2022

seu conto é bom, mas vc se sujeitou demais, ser cormo, ok mas deveria jogar na cara dela que sabe de tudo. minha humilde opinião. abç.

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tomsaywer Comentou em 07/02/2022

realmente es um grande corno....

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bwm69 Comentou em 07/02/2022

Top , mais larguei, quem se submete a essas humilhações, traição sem cumplicidade, somente um frouxo!! Se casou, coitado, mais se gosta de ser submisso, frouxo, segue sua vida!!!

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indiopauzudo Comentou em 07/02/2022

Nada justifica uma traição dessa,a não ser o fato dela ser uma putinha reprimida q não nutre sentimento nenhum de amor sobre vc,como falei no conto anterior perdeu o cabaço da noiva e vai virar corno submisso,ótimo conto muito excitante,comer de sorte tirando um cabaço q era do corno, votadissimo

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casalbisexpa Comentou em 07/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 2 - A primeira vez.

Codigo do conto:
195175

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/02/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5