Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Eu nem me enganei de que Mery, agora casada comigo, deixaria de ter um caso com seu cantor sertanejo. Minha mulher e Vitor continuaram com a sua rotina de se encontrarem aos sábados, na nossa casa, na nossa cama. Com receio de que eles fossem se encontrar em outros lugares e assim eu perdesse a oportunidade de acompanhar aquele caso extraconjugal, eu mesmo arrumei uma desculpa para "estar ausente" aos sábados.

Eu disse a Mery que eu ia visitar meus pais nas quartas à noite e aos sábados. No meio da semana eu realmente ia, mas no outro, eu apenas dava voltas pela cidade, esperando ansiosamente passar o horário da manhã e saber que Vitor já tinha terminado de namorar minha mulher e ido embora. Agora não tinha mais como eu vigia-los escondido, pois, depois que terminavam o coito, Mery permanecia lá nas tarefas de casa e provavelmente me pegaria. Logo, instalei duas câmeras escondidas no nosso quarto, com capacidade de 4h de filmagem. Durante o tempo que minha esposa estava no trabalho ou quando não estava por perto, eu assistia àquela pornografia que ocorria em nosso quarto, em nosso ninho de amor. A imagem era muito boa, apenas com o som a desejar, mas ainda assim era possível entender o que conversavam.
Na sede de trata-la muito bem e chegar em seu rabinho primeiro, acabei descobrindo alguns gostos que eu não sabia ter. Mery chegava cansada do serviço e eu a colocava em nossa cama, tirava suas sandálias e fazia massagem neles, até que um dia, antes de passar o creme pra tocar em seus lindos pezinhos, minha esposa mandou que eu os cheirasse. Receoso, toquei meu nariz naquela sola e senti um prazer maravilhoso em cheira-los. Ainda que estivesse com o suor do serviço, aquele cheiro alinhado a um ato de quase humilhação, me encheram de tesao e transamos gostoso naquele dia, e eu até esqueci de pedir o cuzinho. Ali eu descobrira meu tesao por pezinhos e de ser um pouco humilhado. A partir daí, Mery passou a me dar algumas ordens ao invés de me pedir favores como marido.

Eu me sentia mais perto de conquistar o cuzinho da minha esposa, mas Vitor continuava insistente. Assim, Mery parecia pensar cada vez mais na possibilidade de libera-lo. Seu amante voltou a caprichar nas preliminares e eu buscava inovar cada vez mais na cama. Estávamos dando mais e mais prazer pra minha esposa nessa corrida. Um dia eu percebi que ela quase deu pra ele, num sábado em que tive, de fato, um compromisso no meu serviço e passei todo o dia fora... Ele aproveitou e ficou a tarde inteira comendo minha esposa. Seu amante não era de fazer muita questão quanto à posição, porém, Vitor pegou-a no colo e comeu a buceta da minha esposa. Ela abraçou o tronco dele com suas pernas, segurando em seu pescoço. Vitor a segurava pelas coxas e bombava Mery, que balançava suspensa no ar. Ela pareceu amar ser fudida daquele jeito. Nesse dia, até esqueceram de usar camisinha depois da primeira foda. Da segunda em diante ele encheu a bucetinha da minha esposa de leitinho. Mas nem me preocupei, pois ela já estava perto do seu ciclo menstrual, fora do período fértil.

Ao final ele pediu o rabo, ela pareceu pensar, fez manha e até parecia dar uma pequena brecha pra possibilidade, mas resistiu de novo.

Fiquei aliviado e vi que precisava agir rápido. Mas para vencer Vitor, eu tinha que saber mais sobre ele e suas técnicas de sedução. E a melhor maneira de descobrir era dando uma olhada no whats de minha esposa e visualizar a conversa deles. Um dia pedi para dar uma olhada e ela deixou normalmente, já que tínhamos essa liberdade. Fui em seu whats e, claro, não havia conversa com Vitor lá, pois provavelmente ela apagava. Ainda assim, vi que seu contato estava salvo como 'Vitor?', com um coração. Apenas o meu nome era salvo assim 'Amor?', fiquei chateado, todavia fingi que não vi... o que era um copo d'água pra quem tá se molhando na chuva?

Porém algo me chamou atenção. Vi uma conversa com um número não salvo. Curioso, entrei. Era um papo com um homem, o qual minha esposa o chamava de Ciel. Pelo que li da conversa, era um homem que ela nunca tinha visto; conhecido pela Internet de uma maneira que eu não sabia ao certo. Era casado, mas estava há um tempo conversando com a minha esposa. Nas primeiras conversas apenas estavam se conhecendo e tendo papos aleatórios, porém as últimas conversas giravam em torno do casamento de ambos e até de intimidades no sexo. Assim como ela fazia com um amigo virtual chamado Moisés ( o qual eu já tinha ciencia), Mery conversava com esse também, sempre em horários que ele estava sem a esposa e ela sem mim. Eu trabalhava no período da tarde, então percebi que quase todas as conversas aconteciam nesse espaço de tempo. Ela dizia do que fazia e gostava na cama comigo, do que eu não era bom, e até mencionou que já pulara a cerca estando casada, mas sem muitos detalhes. Teve até uma em que diziam o que fariam um no outro se tivessem a oportunidade de se conhecerem e a distância não os impedisse.

Fiquei possesso com aquilo. A confrontei sobre aquela palhaçada e discutimos feio. Tivemos ali uma de nossas piores brigas. Ao final, ela chorou muito tentando se justificar de qualquer jeito, e eu com dor de corno. Ela argumentava que já conversava assim com Moisés e que eu nunca impliquei, então porque seria diferente com Ciel. Não nos resolvemos e ela ficou extremamente magoada comigo. E isso levaria a minha ruína na disputa contra Vitor, mal sabendo eu que tinha dado a ele a melhor oportunidade de todas.

Aquela semana eu e Mery nem nos encarávamos, nos limitando a conversar apenas o necessário sobre as coisas de casa. Estava tão puto, que pensei se valia a pena passar por tudo aquilo, e se realmente eu precisava disputar com Vitor. A mágoa era tão forte que eu nem estava fazendo muita questão de estar na presença dela. Foi assim de segunda a sexta, sem qualquer vestígio de que voltaríamos a conversar.
No sábado fui ver meus pais e passei o dia inteiro com eles, e nem pensei no que poderia estar rolando em casa. Talvez fosse hora de pensar um pouco mais em mim. Naquele dia vi meus pais cozinhando juntos e contando suas histórias antigas, de como se conheceram, do que já haviam feito juntos. Para piorar, 2 de meus irmãos chegaram com suas famílias e de repente eu percebi que eu era o único sozinho ali. Os casais riam e estavam quase todo o tempo abraçados ou de mãos dadas, e aquilo me fez lembrar de todos os momentos felizes que eu tive junto de Mery: nossos passeios, nossas risadas, nossas juras de amor. Sim, naquele momento comecei a sentir saudade dela, saudade de conversar, de dizer que a amava, de dar carinho e estar com minha amada esposa. Olhei o relógio e percebi que já era bem tarde. Não me importava se ela teria passado o dia inteiro trepando com Vitor, eu queria muito chegar em casa e ser o melhor marido do mundo.

Passei no mercado e comprei uma caixa do melhor bombom, peguei um pedaço de papel e improvisei um bilhetinho cheio de pedidos de desculpas e juras de amor. Cheguei em casa e lhe pedi perdão, disse que ela era a mulher da minha vida, que eu não conseguia imaginar minha vida sem ela e precisava da minha amada esposa para ser feliz. Mery, ainda que exausta, ficou extremamente contente e correu para os meus braços. Nos beijamos e nos enchemos de carinho. Queria leva-la direto para o quarto, porém disse que estava muito cansada das tarefas de casa e precisava de um banho pra ficar cheirosa pra mim. Sugeri que tomassemos juntos, mas ela preferiu sozinha, logo, ela foi para o banheiro do quarto e eu para o comum. Eu tava na seca e terminei meu banho bem rápido, tão rápido que assim que saí percebi que Mery nem tinha começado o dela. Fui para o nosso quarto espera-la deitado na cama.

Como eu sabia que ela ia caprichar e demorar no banho, resolvi dar uma olhada no que ela fizera aquela manhã com Vitor. Liguei o meu notebook e fui para a gravação do dia. Fui assistindo e não gostei do começo, onde Mery apenas desabafou sobre como o seu marido a maltratara, chorando no colo de seu amante. Ele a consolou, enxugou suas lágrimas e passou a elogia-la, encher a bola de minha esposa e enche-la de carinho. A partir daí as coisas passaram a esquentar rapidamente. Eu ia assistindo e me excitando, mas pulava algumas partes, já que não daria pra ver tudo, pois Mery terminaria o banho e eu queria saber apenas um resumo de tudo o que aconteceu. A coisa foi melhorando e Vitor caprichou muito. Eles estavam no quarto. Foi possível vê-los nitidamente mesmo com a pouca iluminação. Mery, agora, estava trepada no colo de Vitor, abrançando-o com suas pernas entrelaçadas em suas costas. Ele a segura com firmeza na força de suas mãos, enquanto eles caminham para a cama, se beijando e se chupando alucinadamente. Enquanto ele é alto, parecia ser algo em torno da minha altura, 1,80, forte, parrudo e até um pouco gordo. Ela, 1.60m, pequenina nele. Sua pele moreninha contrastava um pouco no tom de pele branco de seu amante. Já eu, mesmo que tivesse a mesma altura, nunca tive força suficiente pra pegar Mery daquele jeito. Uma única vez tentei e a coloquei assim na parede para tentarmos algo diferente, mas não aguentei por muito tempo e logo gozei. Para ele, não havia dificuldade alguma. Eu estava prestes a ver mais uma vez aquele macho devorando minha esposa, uma fêmea que merecia muito mais do que tinha em casa com seu marido.

Vitor a colocou na cama. Ele abriu as pernas dela e começou beijar desde os seus pézinhos até a sua bucetinha, passando devagar por suas lindas pernas. Ao chegar no meio de suas coxas, namorou aquela vagina gostosa, que até poucos meses atrás eu pensei que seria só minha. Mery gemia, hora de olhos fechados, hora olhando aquele cara no meio de suas pernas. Com suas mãos, ela forçava o rosto dele contra seu sexo enquanto rebolava na cara dele. Conforme seu tesão aumentava, suas pernas se fechavam e pressionavam ainda mais Vitor. Quando ela fazia assim comigo eu perdia um pouco o fôlego, mas ele parecia controlar sua respiração com maestria. Sua língua não se cansava na batalha ferrenha contra o grelo da minha esposa. Ele lambia e deslizava de cima a baixo. Quando terminava de descer, enfiava a língua dentro da buceta dela, e fazia movimentos de vai e vem; quando voltava a subir, rodava e brincava deliciosamente com seu grelinho.

E então ela gozou. Gozou alucinadamente. Parecia que ia matar o coitado sufocado de tanto que ela apertou a cabeça dele com suas mãos e suas pernas.

Quando ele percebeu que os gemidos dela acalmaram, ele subiu beijando carinhosamente sua barriguinha até chegar nos seus seios. Ali pareceu uma criança procurando por seu alimento no colo de sua mãe. Chupava os biquinhos com delicadeza e volúpia. Enquanto isso, a cabeça do seu pau entrou delicamente na vagina de minha esposa, arrancando um sorriso de satisfação de sua face como eu nunca vi.

Vitor continuou namorando os peitos dela enquanto seu pau brincava na portinha da buceta de Mery por mais alguns minutos. Quando ele finalmente chegou com a boca no pescoço dela, minha esposa voltou a se excitar com força, e então ele enfiou todo o mastro pra dentro... Sim, eu estava vendo mais uma vez, um pau que não o meu, entrando na buceta da minha esposa.

Depois de um tempo, ela estava deitada na cama com as pernas dobradas contra sua cintura. Ele, com os pés no chão ao lado da cama, porém com o tronco sobre a minha esposa, chupando seu pescoço e beijando sua boca com muita paixão. Seu pênis ia e voltava dentro dela, devagar e com paciência. Muito diferente das vezes anteriores...

Passou uns 10 minutos talvez. O tesão dos dois aumentando com calma no passo do movimento de seus corpos, que iam no mesmo ritmo. Quando a velocidade atingiu um patamar em que a foda passou finalmente a ser o prato principal, ele a pegou no colo como uma boneca de porcelana. Devagar, eles viraram e Vitor se deitou na cama, deixando Mery por cima dele. Agora era ela quem ditava o ritmo, cavalgando sobre seu amante num vai e vem cada vez mais intenso e gostoso. Estava de costas pra câmera. Assim eu contemplava sua bunda deslizando sobre ele.

Sim, minha esposa estava metendo com seu amante na nossa cama, nosso ninho de amor. Até que não era tão ruim ser corno, totalmente diferente das tantas histórias e piadas que se ouvem por aí. Contudo, eu sabia que, no nosso caso, esse não era o certo, porem era era o que Mery queria... Era, talvez, o que eu merecia...

Não tardou muito e Vitor começou a tratar Mery como uma safada gostosa: VAI DELICIA. Rebola vai... Rebola na minha rola sua GOSTOSA.

Em resposta Mery apenas gemia por enquanto, mas as palavras deixavam ela com mais vontade ainda. Sua velocidade crescia no passo que as ofensas dele se intensificavam.

A cavalgada de Mery passou a ficar mais rápida, e Vitor segurou na bunda dela para ajudar o encaixe gostoso. Enquanto ela estava chegando no segundo orgasmo, ele não dava nem sinais do primeiro. Logo minha esposa começou a tremer e contrair sua buceta com violência no pau dele. Seus gemidos passaram a virar pequenos gritos de prazer até que, finalmente, ela falou.

^ Me fode, Vitor, me fode, vai... Me FODE QUE EU TÔ GOZANDO...AHHHH, EU TÔ GOZANDOOOOO.

* Vai, goza na minha rola sua gostosa... Isso, goza forte...

Era a primeira vez que eu contemplava minha esposa acelerar tanto num orgasmo, parecia cheia de tesão se movimentando com violência....

Mery desabou, exausta no corpo de seu amante, que diminuiu a velocidade, mas sem deixar de meter. Ele ainda não havia gozado. Com certeza, Vitor deveria ter tomado algum remédio naquele dia, já que conseguia controlar tudo, seu corpo, sua respiração, seu pau. Eu havia perdido um pouco a noção, mas acreditava que ele já estava há uns 15 ou 20 minutos sem tirar o pau de dentro, sem gozar e sem sinal algum de que logo gozaria.

Para descansar, Mery deitou ao lado dele de costas para Vitor. Ele veio por trás, levantou a perna esquerda dela e então voltaram a meter, só que agora de ladinho. O sorriso de satisfação no rosto da minha esposa havia voltado. Ela ama essa posição. O movimento voltou a ser devagar, enquanto ele cheirava e beijava sua nuca, uma mão acariciava um seio e a outra passeou pela suas coxas e sua bunda até chegar no grelinho. Ele começou a rodar o dedo do meio, bem devagar, e no seu ouvidinho, passou a falar umas besteiras.

* Você é muito safada, sabia? Muito levada. Aprontando com o seu amante enquanto o marido está fora...

^ Ah é? Eu sou?

* É sim. Não tem como resistir a esse corpo lindo e gostoso. Você gosta de dar pra mim?

^ Gosto...

* Gosta de dar pro seu amante?

^ Eu amo...

* Então diz...

^ Ah?

* Diz pra quem você gosta de dar...

^ Pro meu amante...

* Não entendi, fala mais alto.

^ Gosto de dar pro meu amante...

* O que?

^ Eu gosto de dar pro meu amante...EU GOSTO DE DAR PRO MEU AMANTE...

* Então pede, sua gostosa...

^ Me fode...

* Vai, pede sua gostosa...

^ Me fode... Vai... Me fode... Fode minha buceta, vai. Me FODE...

* Então toma... toma safada...

Os dois voltaram a aumentar o ritmo daquela foda. A cena era linda. Minha esposa de olho fechado e boca aberta; Vitor no seu ouvido provocando; sua rola castigando a buceta dela num vai e vem que não acabava nunca; seus seios balançando a cada batida de seus corpos; o pezinho esquerdo dela suspenso e se movendo no ar; minha cama, nosso ninho de amor, sendo violado pelos dois... É uma das lembranças mais vivas da minha mente. Lembro que não aguentei e tirei o meu pau pra fora e comecei a punhetar ali mesmo, enquanto esperava ela sair do banho.

Eu estava quase gozando vendo eles de lado na pouca luz. Ela rebolando no quadril dele, que segurou os dois peitos com firmeza chamando ela de gostosa enquanto ela gemia e mal encontrava frases pra falar, e quando ela se virou pra dar um beijo na boca dele, Vitor começou a intensificar seu movimento para um lado e outro e deu um tapa na bunda dela, numa verdadeira performance. Ela voltou a se virar pra ele e apoiou uma mão em seu rosto, num gesto para mostrar que estava juntos nessa. Mais uns minutos e ela falou pra ele continuar por que ela ia gozar de novo, e assim ele fez até ela gemer dizendo que estava gozando.

Eles se beijaram apaixonadamente e ele falou pra ela ficar de quatro. Mery se ajeitou na cama e Vitor foi pro trás dela e começou a meter, deu outro tapa na bunda dela. Minha esposa virou pra reclamar com voz de manha.

^ Para fofinho, isso dói...

* Desculpa. É que essa bunda é deliciosa.

Ele olhou pra ela e passou a aumentar o ritmo cada vez mais. Finalmente aquela metida que parecia não ter fim, se encaminhava para o seu final. Ele acelerou, intensificou as batidas e disse que ia gozar...

* Vou gozar agora, sua gostosa, vou inundar essa buceta...

^ Goza, fofinho. Enche minha buceta de porra, vai...

E de repente ele começou a arfar com tesão e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro da vagina da minha esposa. O ritmo foi intenso e totalmente vigoroso. Depois de alguns segundos foi diminuindo até parar de meter.

Os dois se largaram de vez na cama e ficaram se beijando, sorrindo e conversando sobre a foda, se elogiando e acariciando. Mery então se levantou e foi ao banheiro, demorou um tempo lá e voltou de toalha, de cabelo molhado. Pegou uma regata branca e uma saia de cor vinho leve e se vestiu.

Deitou na cama junto ao seu amante novamente. Ele a beijou e ficou beijando seus seios.

^ Chega seu safadinho. Daqui a pouco meu marido chega. Não vai dar tempo de fazer de novo.

* Sabe o que é. Eu queria aproveitar o momento para fazer aquilo.

^ Aquilo o que?

* Comer o seu cuzinho.

Pensando que Mery diria não depois de já ter gozado tanto, vi que a amargura passou pelos seus olhos. Ela desviou o olhar e depositou na nossa foto pendurada na parede, do nosso casamento. Sentindo muita raiva por talvez lembrar de como eu a tratara aquela semana, voltou-se para Vitor e com um sorriso disse: Então vem fofinho!

Mery ficou de quatro e empinou seu bumbum. Vitor levantou sua saia. Ele pegou uma pomada em sua mochila e ficou de joelhos na cama e ela olhou pra trás. Eu tremi de tesão nesta hora, pois ao ficar empinada pra ele, a visão de seu corpo ficou perfeita, e deu pra ver a pica dura do seu amante, esperando para tirar a virgindade do cu daquela mulher casada.

Primeiro, ele ficou passando a ponta da língua no reguinho dela, enquanto Mery dava umas reboladas. Depois, ele passou creme por fora e por dentro com o dedo do meio. Pegou seu pau e foi encaixando no canal dela.

Com muita calma, Vitor ficou tentando por alguns minutos colocar a cabeça de seu pau. Ela ajudou sentando devagar, até que começou a rebolar com cuidado no pau dele. A expressão de incômodo começou a tomar conta do rosto dela

Finalmente, eu estava vendo minha esposa perder a outra virgindade, de seu cu. E não era comigo novamente, seu marido.

Eu estava quase gozando na cueca vendo o perfil da minha linda esposa rebolando sobre o quadril de seu amante, que ficou segurando seu bumbum e chamando ela de gostosa safada enquanto ela gemia e mal conseguia formar frases pra falar. Quanto mais o pênis dele conseguia entrar, mais dor Mery expressava.

Finalmente, depois de longos e demoraveis minutos, o encaixe aconteceu. Toda a rola de Vitor estava no cuzinho da minha esposa. Ela começou a mexer o quadril pra cima e pra baixo, enquanto o incômodo parecia ser quase insuportável para ela. Ele então deu um tapa em sua bunda. Vi que ela olhou na direção da porta do quarto como se quisesse ajuda. Virou o rosto pra ele e passou a gemer, muito mais por dor do que por prazer, porém falava pra ele não parar. Vitor tomava todo o cuidado para que seu pau não saísse muito a cada metida, para que assim não castigasse muito minha esposa.

O rosto dele mostrava o total prazer, tanto por sentir seu pau num canal muito apertado e ainda virgem, quanto pela sua conquista. Mery parecia sentir dores cada vez piores, mas resistia com valentia para satisfazer seu amante.

^ Vamos mudar de posição, fofinho. Meus braços estão cansando.

Bem devagar, eles mudaram de modo a ambos ficarem deitados, metendo de ladinho. O corpo dela ficou todo exposto pra câmera. O pau acabou saindo pela metade. Então, para que ele não aproveitasse a animação, Mery colocou seu braço por trás e pegou na base de sua rola e passou a guiar aquela metade de volta pra dentro. Ainda que tivesse entrado com mais facilidade dessa vez, ela continuava totalmente desconfortável com a penetração. A dor parecia tomar conta de suas expressões e gemidos.

* Oh cuzinho gostoso. Apertado. Pelo jeito é virgem mesmo, não era mentira...

^ Vai fofinho, me fode, vai... Me fode... Come meu cuzinho virgem.

Quem escutasse pensaria que ela estava apreciando, mas parecia mais que ela não via a hora que ele gozasse e parasse aquela tortura

* De quem é esse cuzinho, Gostosa?

^ É seu. Ahhhhh... Só seu, gostoso...Aaaiiiii

Ele passou a aumentar a velocidade e a força das estocadas. Mery foi ao quase desespero. Ela parecia estar muito próxima do limite do suportável.

* Quem está tirando a virgindade do seu cu, fala safada, fala...

^ É o meu amante... ahhhhh... Meu amante gostoso...

* O que ele tá fazendo com você?

^ Ele tá arregaçando meu cuzinho... Hummmmm

Vitor estava descontrolado agora, parecia ter abandonado qualquer cuidado. Mery, por outro lado, fazia força para não gritar de dor...

* Oh cu gostoso. Toma gostosa....

^ Vai fofinho, Me fode... Vai... ahhhhh... Arromba meu cu, vai... Acaba com ele... Acaba com ele...

Mery estava toda desesperada pelo gozo de Vitor. Suas palavras eram totalmente para estimular o orgasmo de seu amante. Até onde ela aguentaria aquele castigo? Ela voltou a olhar na direção da porta, como se esperasse que eu aparecesse...

* Vou gozar agora, sua gostosa, vou inundar esse cuzinho.

^ Goza no meu rabo vai. Ahhhhh... Fode ele...Vai... ahhhhhh

E de repente ele começou a arfar de tesão e foi metendo com mais vigor até gozar forte dentro do canal de minha esposa. Até o gozo pareceu ser uma eternidade para Mery. Finalmente ele foi diminuindo o ritmo até parar de meter. Minha esposa deu seu ultimo suspiro de tortura com a saida da rola dele.

Vitor parecia ser o homem mais feliz do mundo. Minha esposa acabava de ser literalmente arrombada. O castigo havia acabado junto com sua virgindade.

Pouco depois, ela saiu e foi ao banheiro, demorou um tempo lá e voltou, mancando um pouco, mas satisfeita com seu desempenho

Enquanto seu amante foi tomar banhono corpo, minha esposa ficou se olhando no espelho do quarto, tentando verificar o estrago feito em seu rabo, ela esperou a volta dele e ambos deitaram na cama, ficando de conchinha.

^ Nossa, eu não gostei fofinho. Só senti dor. Uma dor horrível.

* Desculpa, linda. Todas reclamam mesmo quando fazem comigo na primeira vez, mas logo se acostumam.

^ Ok, Mas não vai se acostumar. Vou te dar bem de vez em quando. Não curti nada dar o rabo.

Desliguei o notebook e Voltei para o presente totalmente extasiado. Deitei e peguei a calcinha que Mery havia usado naquele dia. Me masturbei cheirando-a e lembrando de cada momento da trepada que acabara de ver. Gozei tão forte que senti contração até no saco.

Mery entrou em nosso quarto e deitou ao meu lado. Fizemos amor gostoso aquela noite e dormimos exaustos, e tudo voltara ao normal entre nós. Mas agora, sem tesao, voltei a sentir dor de corno, sabendo que Vitor tinha conseguido a virgindade de seu cuzinho, e não eu, igual acontecera com a buceta suculenta dela.

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Foto 3 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Foto 4 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Foto 5 do Conto erotico: Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 09/02/2022

Cuzinho arre arrebentado! Linda!

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 09/02/2022

Excelente!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


201615 - Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 4 - Cobrando pensão do ex. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
201505 - Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 3 - Assumindo o chifre. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
201462 - Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 2 - Um novo amante - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
196501 - Aceitei ser corno manso e voltei com Mery - Nossa reconciliação - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
196022 - Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro Final - O mais Amado. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
195897 - Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 4 - O mais Desejado. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
195782 - Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 3 - O mais Forte. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
195598 - Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
195540 - Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro - O mais Bonito. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
195411 - Minha esposa Mery com o cantor sertanejo Final - Engravidou de quem? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
195262 - Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 3 - A despedida de solteira - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
195175 - Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 2 - A primeira vez. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
195122 - Minha esposa Mery com o cantor sertanejo - O show - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Minha esposa Mery com o cantor sertanejo 4 - Primeira vez atrás.

Codigo do conto:
195338

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/02/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5