Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 2 - Um novo amante



Eu e Mery voltamos a morar juntos na mesma casa após 2 anos e meio. Sua filha ficou extremamente feliz em ter eu de volta morando com elas. O único que estranhou um pouco no começo foi Robson, filho de André, porém ele não tinha nem 2 anos ainda, provavelmente nem se lembraria de seu pai no futuro e me teria como o seu verdadeiro quando crescesse, ao contrario de Kethy, que tinha o seu, ainda que ele não desse atenção à ela e quase sempre falhasse na pensão.
Tudo estava muito bom e gostoso com a exceção de 3 coisas: Primeiro, Mery insistia em se casar comigo de novo, com direito a cerimônia e tudo para que voltássemos de fato a ser um casal; Segundo, os comentários entre familiares e amigos de que eu era corno, trouxa e até broxa voltaram a acontecer, até com maior intensidade dessa vez pelo fato de eu ter voltado com ela e cuidar de dois filhos que nem eram meus, mas sim frutos dos casos de Mery; por fim, o ultimo motivo, era ve-la triste pelos cantos, algumas vezes até chorando pela falta que ela ainda sentia de André. Ela já havia queimado o colchão que dormia com ele e doado as roupas que nem se deu o trabalho de vir buscar, mas descobri que ela ainda tinha fotos dele guardadas em seu celular e uns presentes que ele deu a ela. Acordava no meio da noite com o som de seu choro. As vezes eu sentia raiva por estar deitado com uma mulher que amava outro e estava me usando para terminar de esquece-lo, por outras vezes eu sentia certa compaixão pelo sofrimento dela. O meu desempenho sexual não ajudava muito, pois era o que mais fazia ela se lembrar dele, pois André era uma verdadeira máquina na cama.
Mas a gota d'água foi num dia em que cheguei do serviço e a vi mais triste que o normal. Ela estava com a aparência bem abatida e chorosa, dizendo que estava sem condições de me dar atenção e que precisava descansar mais cedo naquele dia. Eu, compreensivo, concordei e não fiz objeção, mas ainda assim fiquei curioso em ve-la num estado pior que o de costume sem motivo nenhum aparente. Era algo que eu precisava pensar a respeito.
Cuidei das crianças e as coloquei pra dormir. Tomei um banho e depois passei um tempo deitado no sofá pensando sobre o que poderia ter deixado Mery tão mal. Até onde eu sabia, estava tudo bem no serviço dela e com seus pais. A não ser que André tivesse reaparecido... mas não poderia ser, já que se ele desse as caras, ela ia ficar feliz na verdade e voltar pra ele. Todavia eu sabia que tinha algo a ver com seu ex.
Entrei no meu face pra pesquisar e fui no perfil dele. A resposta estava lá. André havia se casado com a mulher que ele tinha engravidado enquanto estava com Mery. Tinha casado no dia anterior e postado em sua rede social, com as fotos e tudo. Então era por isso que ela estava tão triste. O cara que passou mais de dois anos prometendo casamento à ela só pra se aproveitar e desfrutar de sua buceta, tinha se casado com outra. Por um lado fiquei aliviado em saber que as chances dele voltar eram praticamente inexistentes agora; por outro me senti mal em constatar que o verdadeiro amor que Mery teve em sua vida era ele mesmo. Eu, no máximo, era um homem que ela gostava muito; um cara por quem ela sentia muito carinho e afeição e a pessoa certa para se conviver, mas jamais alguém por quem ela sentiria algo tão forte quanto ela sentiu por André. De qualquer forma, eu precisava de um plano para enterrar de vez o sentimento dela por ele, exatamente agora que ela mesmo já sabia que não haveria volta, e ela teria que se contentar comigo.
Eu tinha noção de que Mery só ficou comigo como uma forma de esquecer André de vez, e que se ele reaparecesse, ela voltaria pra ele na hora e me deixaria. Aceitei essa condição na esperança de que ela conseguisse esquece-lo. Em quase todos os aspectos eu me considerava melhor do que ele. Era mais amoroso com ela, mais esforçado em agrada-la; cuidava da casa; das crianças; não era egoísta, etc... Mas ainda tinha coisas que eu não conseguia supera-lo, entre elas a beleza e o desempenho sexual. Eu sabia que ela o achava bem mais bonito do que eu, e que ela gozava muito mais com ele do que comigo. O problema é que são dois aspectos que não eram possíveis para mim supera-lo. Se eu realmente quisesse que ela o esquecesse de vez, eu teria que dar um jeito de suprir essa diferença de qualidade na cama e na beleza.
Eu passei a me arrumar mais e ser vaidoso pra atenuar a diferença de beleza. Mas na hora do sexo eu não conseguia muito milagre. Mery era muito gostosa e eu não conseguia comer ela com força e intensidade e durar tanto tempo como André. Ela tentava me consolar dizendo que estava ótimo, porém lá no fundo eu sabia que Mery comparava em sua mente e percebia que teria que se contentar com um cara meia boca. Comecei a pensar em maneiras de suprir essa minha deficiência, mas não havia boas soluções de longo prazo, a não ser uma...

Eu sabia que assim como havia sido corno 2 vezes, eu tinha grandes chances de ser de novo. Mesmo assim eu continuava amando e sendo louco por Mery e queria continuar com ela ainda que fosse chifrado outra vez. O real problema era aparecer um novo "André" e toma-la de mim, e a maneira de evitar isso poderia até ajudar minha mulher a superar sua atual tristeza... então pensei que eu mesmo poderia arrumar ou ajudar Mery a encontrar um amante pra ela, alguém que não ameaçasse minha posição de marido e fosse apenas um cara fixo pra comer ela quando desse vontade. Confesso que até eu estava curtindo ser corno, só não estava afim de ser trocado e desprezado novamente. Contudo, por onde eu começaria, onde eu arrumaria esse tal cara e como eu abordaria esse assunto com Mery...
A partir daí, durante nossas transas, quando ela estava no ápice da excitação, comecei a dizer que eu gostava de ser corno e tentava relembrar os chifres que ela me deu. Mencionava as coisas que ela havia aprontado e quase sempre ela entrava no clima, com exceção das vezes que eu tentava falar sobre o André. Logo as coisas mais gostosas que tinham acontecido com ele, Mery achava ruim de me contar, se limitando a dizer apenas sobre os outros. Eu ficava bem frustrado, pois com o André ela fez as coisas mais gostosas, e somente essas histórias ela me negava a contar. Me decepcionava por não poder ficar ainda mais excitado ouvindo ela falar sobre o que eles faziam, e também por saber que essa recusa tinha haver com o amor que ela sentia por ele, pois se não sentisse mais nada, ela teria problema nenhum em me falar.
Tirando isso, minha mulher estava gostando muito em falar sobre o que fizera e assim me humilhar durante o sexo, e aos poucos fui comentando sobre ela ter um novo amante. De início Mery foi totalmente contra, já que ela também não estava afim de se apaixonar por outro e sofrer tudo de novo, querendo se limitar a ficar só comigo. Mas no fundo nós dois sabíamos que ela não ia se limitar a mim pra sempre, e tentei argumentar isso de uma maneira que não a ofendesse. Com o tempo eu fui mostrando que se ela aprontasse e me deixasse participar e estar junto com ela, tudo poderia ser mais gostoso e seguro pra todos nós. Ela poderia escolher alguém por quem ela sentisse apenas atração física, assim como na primeira vez que ela me traiu, com o pai de sua filha. Foi aos poucos e com muita paciência, porém consegui convece-la depois de meses. Apenas quando eu pedi pra casar com ela e marcamos a data do casamento, foi que Mery confiou que eu não a deixaria caso ela arrumasse um amante e passamos a conversar sobre com quem poderia ser.
Foi nessa que ela confessou que havia voltado a conversar com Moisés e Ciel, antigos amigos, mas que estes não eram bonitos, apenas safados. Ela ainda mencionou um tal de Cássio, um cara casado que trabalhava com serviços de insulfilm, mas que não era solteiro, porém quase conseguiu convence-la a sair com ele; também mencionou um tal de Leonardo que era professor de academia; Marcos, um cara que ela encontrou através da família dela e com quem até deu um beijo, mas que infelizmente era nada atraente. Enfim, todos eles contatinhos que ela mantinha no celular e conversava de vez em quando no WhatsApp, mesmo já estando de volta comigo.
Mas havia um que Mery confessou ter ficado com ele 3 vezes, e que o mesmo tentou arrasta-la pro Motel, contudo ela recusara. Seu nome era Marcilio, um homem que ela conheceu num App chamado "WeChat"... disse que ele tinha o melhor beijo que ela já provara na vida e que deu uns amassos com ele no carro, num estacionamento do shopping. Percebi ela um pouco receosa, mas a encoragei a me contar tudo. Foi quando Mery confessou que pegou no pau dele, deu uma chupadinha e o masturbou bem gostoso enquanto namoravam no carro dele. Quando a questionei sobre o porquê parou de encontra-lo, ela me confessou que seu pai estava seguindo-a e implicando com essas saídas, além do fato de Marcilio deixar a entender que queria apenas leva-la pra cama, quando na verdade Mery procurava alguém pra relacionamento sério, e como eu voltara pra ela, decidiu sossegar.
Aí estava a resposta. Marcilio não queria nada sério, só pensava em se divertir com minha mulher, e eu queria alguém que apenas fosse amante dela, sem chance nenhuma de toma-la de mim. Quando eu expliquei esse meu pensamento, Mery se mostrou um pouco reticente por não falar com ele há um tempo, porém eu pedi pra ela voltar a conversar com ele pelo whats e assim marcar alguma coisa juntos. Todavia, minha mulher me confessou que soube que Marcilio estava namorando.

- Melhor ainda amor. Ele tem namorada e você vai se casar comigo. Vocês vão apenas se divertir juntos e correrão quase risco algum de se envolver sentimentalmente. Esse Marcilio só mostrou segundas intenções com você, não vai tentar nada sério. E você poderá voltar a ter dois homens sem me deixar de novo.

Depois de muito insistir, Mery prometeu que mandaria um oi no whats dele e ver o que iria rolar, mas que seria aos poucos e sem pressa para que ninguém saísse machucado. Ainda assim percebi que Mery se alegrou bastante e foi um dos primeiros dias que a vi feliz o tempo todo, sem brecha para pensar e se entristecer por causa de seu ex...
Sem querer pressionar, esperei por alguns dias, porém não me contive por muito tempo. Uma semana depois, durante uma transa bem gostosa, comecei a falar umas besteiras pra ela e a questionei sobre Marcilio. Percebi que Mery acelerou sua cavalgada na minha rola e confessou que já tinha voltado a falar com ele há dois dias, mas que o assunto só ficou quente na noite anterior, quando conversaram algumas intimades e ele mandou um vídeo pra minha mulher, se masturbando. Ela não escondeu sua satisfação e me disse que estava gostando muito de poder aproveitar outro homem sem precisar se envolver sentimentalmente e, se tudo corresse bem, logo eu voltaria a ser corno. Já perto de gozar, Mery completou:

^ Você vai ser um corno bem mansinho? Vai? - gemia ela gostoso...

- Vou sim meu amor...

^ Vai deixar eu sair e namorar com o Marcilio sem reclamar?

- Vou sim minha gostosa.

^ Não vai ficar de ciuminho bobo?

- Prometo que não minha linda.

^ Aí Rô, eu vou gozar... eu vou gozar... EU VOU GOZAAAAAAAAARRRR....

Mery acelerou tanto que meu pau quase saiu de dentro de seu canal vaginal. Seu orgasmo foi mais intenso do que o de costume comigo. Ela deitou no meu peito e pediu pra eu esperar um pouco para voltarmos. Ela gostou tanto que, como em raras vezes, gozou antes mesmo de mim.
Nessa época eu estava trabalhando a tarde e Mery de manhã. Quando ela chegava do serviço eu não estava em casa. Então a noite, por volta das 21h, ela ficava conversando com Marcilio pelo whats enquanto eu ainda estava no serviço. Quando eu chegava, ela me mostrava suas conversas com ele, cheias de maldade, e terminavamos a noite num sexo muito gostoso. Ela já havia mandado fotos de suas pernas pra ele, de seus seios e até de seu bumbum grandão. Eu gostava muito de imaginar os dois num papo delicioso enquanto eu me matava de trabalhar. Minha mulher passou a me chamar de corno ou as vezes de corninho (longe das crianças) e eu amava muito isso. No fim de semana, quando estávamos os dois em nosso lar, ela me provocava do jeitinho que eu gostava: mandava eu fazer algum serviço de casa enquanto ela ficava descansando na cama ou no sofá, conversando com seus contatinhos e também com Marcilio.
Na conversa entre eles, Mery falava tudo isso. Dizia que eu estava nos afazeres de casa enquanto ela falava umas putarias com ele. Quando falavam de mim, me chamavam de corno ou até de trouxa... frases como "Pode falar agora, o corno do meu marido está limpando o banheiro"; ou "Vou tirar uma foto e mandar pra você... aproveitar que o boi foi no mercado"; ou até "Coloca o trouxa do seu marido pra lavar a roupa kkkkkk". Os dois se divertiam e se excitavam, e depois eu e Mery líamos juntinhos enquanto namoravamos e por fim transavamos, com ela me humilhando muito e me dando algumas ordens.
Numa sexta a noite a conversa entre os dois estava muito quente. Mery estava no período fértil e estávamos a dois dias sem nada, logo ela estava bem excitada. Começou a falar com Marcilio o que um faria no outro se estivessem juntos naquele momento e logo o assunto caiu em sexo. Ele perguntou se o "corno" tava em casa e pedi pra Mery mentir e dizer que não. Foi aí que nos assustamos com uma ligação dele. Queria transar com minha esposa por telefone. Escrevi uma msg no meu celular e mostrei pra ela "Tudo o que ele disser, eu vou fazer em você aqui". A partir daí, conforme Marcilio dizia o que faria com minha mulher, eu fui fazendo...

Marcilio: Vou beijar essa sua boca gostosa??

Beijei Mery na boca com vontade.

Marcilio: Então vou morder seu corpo todinho??

Sem muito tempo para o corpo todinho, eu mordi onde Mery era mais sensível, em suas costas e nos ombros. Eu fazia no maior silêncio para ele não me escutar. E os gemidinhos de Mery também ajudavam a me camuflar. Atrás nas costas e na sua nuca eu ia bem devagar e com carinho; nos ombros eu era mais agressivo.

Marcilio: Então vou cair de boca nesse seio lindo e te mamar bem gostoso????.

Repeti exatamente o que ele dizia e passei a mamar igual bebê no seio direito de Mery. Seu gemido foi se acentuando. Ela devolvia, falando que ia pegar no pau dele e punheta-lo bem de leve, no mesmo instante que pegava no meu pênis com sua mão macia e acariciava a ponta dele com seu dedo indicador.

Marcilio: Enquanto mamo gostoso em você, vou enfiar o dedo do meio dentro da sua buceta suculenta ????.

Com todo o cuidado fiz o que ele disse e comecei a fazer o movimento de chamar, atingindo o ponto G de Mery. Ela disse pra ele que estava se tocando enquanto conversava e que ele estava deixando-a doidinha de tesão.

Marcilio: A partir daí eu ia me deitar e pedir pra você vir por cima pra gente fazer um 69 bem delicioso.
Vou lamber muito essa sua buceta molhadinha????.

Mery não curtia muito um 69, mas fiz exatamente na posição que Marcilio disse e assim, com ela por cima, minha mulher ficou numa posição mais gostosa pra ela. Sentou com sua buceta na minha boca e eu enfiei minha língua dentro de seu canal vaginal. Ela, por sua vez, chupava minha rola e continuava com o celular na mão, gemendo no ouvido de Marcilio. Dizia pra ele que estava chupando seu vibrador imaginando o pau dele dentro de sua boquinha linda.
Mery pediu para que ele se masturbasse enquanto falava com ela e Marcilio prontamente atendeu seu pedido. Um agora falava no ouvido do outro o que estava fazendo, sendo que Mery estava comigo, seu marido corno, fazendo todos os movimentos que ele descrevia deliciosamente. Foi um tempo assim até que minha mulher estava prestes a gozar. Ela disse isso pra ele, e Marcilio pediu para que ela parasse.

Marcilio: Agora eu vou enfiar o meu pau bem devagarinho dentro de você minha delícia ??...

Nossa, a sensação de enfiar meu pênis dentro de Mery enquanto ela conversava sacanagem com outro homem foi demais. Uma sensação nova e até aquele dia única para mim. Mery já havia dado pra outro enquanto falava comigo no telefone, mas agora eu estava do outro lado, era eu quem sentia aquele canal vaginal todo ensopado. Minha mulher estava excitada por causa de dois homens depois de tanto tempo.
No ritmo que eles se deliciavam na conversa eu ia metendo nela. Enquanto isso Marcilio permanecia na sua punheta do outro lado da linha e os dois gemiam um para o outro.

Mery: tá me comendo, tá? Você gosta de me comer?

Marcilio: tô comendo essa buceta deliciosa. Tá sentindo meu pau dentro de você?

Mery: Uhummmm... e tá uma delícia... continua metendo forte, continua...

Marcilio: Então TOMA gostosa... Sente minha rola te comendo....

Ambos estavam se empolgando e eu ia na mesma vibe. Mery pegou seu vibrador e passou a usa-lo no contorno de sua vulva, subindo pelos grandes lábios até chegar em seu grelinho, que estava extremamente duro. Assim que a borracha entrou em contato com seu clitóris, ela se contorceu e iniciou um rebolado, seguindo o tesão que ia tomando conta de nós 3.

Mery: Vai gozar dentro de mim, vai?

Marcilio: Vou sim. Vou mandar meu leitinho sem camisinha e vou engravidar você...

Mery: ENTÃO VEM! GOZA NA MINHA BUCETA, GOZA!

Ela conseguiu surpreender nós dois. Estávamos quase no ápice, mas não imaginávamos que o desejo dela estava tão intenso que ela chegaria ao fim primeiro que nós. Pelo o que entendi, Marcilio acelerou o ritmo das batidas e conseguiu gozar quase logo em seguida. Os dois fizeram um pequeno show com seus gritos pelo telefone, dizendo um ao outro que estavam gozando. Depois de mais de 2 anos na seca, eu voltava a ver Mery gozando com outro cara, ainda que não de forma presencial, mas eu sabia que era questão de tempo até eu ver Marcilio castigando a vagina de minha futura esposa.
No final das contas os dois gozaram e eu fiquei na mão. Quando eu estava quase lá, Mery já havia terminado e pediu para que eu saísse em silêncio para Marcilio não perceber minha presença. Ela ainda ficou mais um tempo conversando com ele enquanto me punhetava para me satisfazer. Apesar de ter sido uma transa diferente e muito prazerosa, tive que me contentar em gozar na mão da minha mulher. Também tive vontade de gemer tamanho orgasmo que tive, contudo tive de me conter em gozar em silêncio para que ele não percebesse.
Antes de desligarem, Mery acabou aceitando o convite de pegar um cinema com ele no sábado próximo, pois o "corno" estaria no trabalho e ela poderia encontrar com ele com tempo e tranquilidade. Mas é claro que eu estaria de folga e daria um jeito de ver os dois juntos nesse passeio que prometia ser tão interessante. Para me provocar, Mery ainda disse que precisava desligar pois o boi chegaria a qualquer momento do serviço e poderia pegar a própria mulher aprontando com outro.

Assim que desligou conversamos sobre tudo e vimos que foi bem proveitoso. Transamos mais uma vez relembrando o que houvera ali e dormimos de conchinha bem satisfeitos e apaixonados.
No sábado pela manhã, Mery me questionou e quis saber se eu realmente queria ser corno. Eu argumentei que nós dois sabíamos que eu voltaria a ser um dia, pois ela conheceria alguém e não resistiria; logo, era melhor ser alguém que dificilmente traria problemas sentimentais e que eu participasse de alguma maneira, sendo de muito proveito para todos os envolvidos. Minha mulher ouviu o que eu disse e em nenhum momento me rebateu, o que mostrava que, no fundo, ela sabia que era verdade.
Quando foi chegando o entardecer, Mery foi tomar um banho e lavar seu cabelo. Apesar de dizer que provavelmente não iria pra cama com ele no primeiro reencontro, ela depilou sua bucetinha. Mais cedo já tinha feito e pintado as unhas das mãos e dos pés. Na hora de se vestir fez questão que eu ajudasse a escolher a roupa que ela usaria com seu amante, e isso me deixou cheio de tesão. Ela colocou um vestido preto, não muito colado, mas que ficava bem modelado em seu corpo; era um pouco curto e mostrava um tanto acima de seu joelho, revelando bem mais enquanto ela estava sentada. Terminou com um sapato preto que eu lhe dera de aniversário e ainda passou uma maquiagem bem de leve. Enfim, ela estava extremamente linda. Outra coisa que me deixou excitado foi Mery mandar que eu escolhesse o filme e comprasse os ingressos com o meu dinheiro. É claro que optei por um super chato e que já estava há algumas semanas no cinema, para que assim houvessem poucas pessoas e eles tivessem mais privacidade. Mas eu tinha mais uma surpresa pra ela. Pedi que minha sogra ficasse com as crianças e disse à Mery que eu iria junto pra observar eles à distância, inclusive tinha comprado uma cadeira no cinema num lugar onde eu poderia assistir os dois namorando sem que Marcilio percebesse. Ela achou arriscado, pois ele já tinha visto fotos minhas no Facebook dela, todavia eu contra argumentei dizendo que com ela, linda e gostosa do lado dele, ele jamais percebia quem estaria rodeando os dois. Em seguida, Mery foi sincera ao confessar que seria bem excitante ficar com Marcilio sabendo que eu estaria por perto observando-os.
Chamei o uber e fomos até um shopping um tanto distante da nossa casa para que corressemos o mínimo risco possível de Mery ser vista por algum conhecido. Eu sabia que a minha fama de corno continuava rolando entre as pessoas que nos conheciam, mas queríamos que elas esquecessem aos poucos e mesmo assim continuar aproveitando as aventuras de minha mulher. No caminho ela tocou no assunto do nosso futuro casamento, eu comentei que já estava tudo nos preparativos e que naquela semana marcariamos a data. Diferentemente da primeira vez que contraímos matrimônio, faríamos algo mais simples dessa vez, somente com a família e amigos mais próximos. Ainda assim, Mery fazia questão de casar de novo vestido de noiva, com tudo o que tinha direito.
Chegamos no shopping e dei um tempo na parte de fora para não entrarmos juntos. Depois de 1 minuto entrei e andei de forma apressada até o ponto em que eles haviam marcado de se encontrar. Eles já estavam a uns dez metros a frente, andando de mãos dadas e trocando alguns selinhos. Aquele pequeno ciúmes bateu no meu peito, mas já comecei a ficar excitado em ver minha mulher andando igual casal com outro cara. Apesar de ambos já terem mais de 30 anos, mantinham um aspecto muito jovem e se assemelhavam a um moço e uma moça em início de namoro. Fiquei surpreso com a jovialidade de Mery mesmo depois de ter tido dois filhos. A natureza fora muito generosa com ela.
Enquanto a hora do filme não chegava, eles ficaram na praça de alimentação trocando beijos e carícias. Eu fiquei numa mesa próxima aos dois. Eles estavam de costas pra mim e não podiam me ver. Até aquele momento, não vi Mery tentando me procurar com o olhar; provavelmente por estar curtindo muito seu amante e ter me esquecido um pouco, ou para não dar bandeira e ele descobrisse que eu estava os observando. Vi ele acariciando o começo das coxas dela um pouco acima do joelho e Mery, de maneira disfarçada, deu uma pegada no pau dele por cima da calça e apertou de leve. Já estavam atiçando um ao outro.
Finalmente a hora do filme chegara. Mais uma vez, Marcilio tomou a frente e segurou a mão de Mery como se fosse seu namorado e andaram juntinhos em direção às salas do cinema. Eu estava bem ansioso para voltar a ver minha mulher nos braços de outro depois de tanto tempo. Dessa vez estávamos curtindo juntos e ela respeitava mais a minha posição. Eu sei que eu estava sendo corno de novo de qualquer forma, mas era diferente desta vez, não era uma coisa só da Mery, era uma coisa nossa, pra excitar nós dois.
Ambos chegamos em nossas respectivas cadeiras. Eu estava na visão dela, e fora da dele. Finalmente Mery me localizou com o olhar, mas fingiu que nada percebera. Até que foi um pouco mais de gente do que eu imaginava para um filme pouco falado e que já estava prestes a sair do cinema. Ainda assim eles não pareceram se importar muito. O essencial foi que ninguém sentou na fileira deles. Enquanto o filme não começava, eles ficaram conversando baixinho e rindo. Marcilio apenas continuava acariciando as coxas da minha mulher e as vezes lhe dava um selinho. Provavelmente estavam esperando o início do filme.
Pro meu desagrado, o filme demorou um pouco pra começar, mas talvez fosse apenas a minha ansiedade falando mais alto. Eu nem olhava pra tela; só ficava com meus olhos fixados nos dois. Nos trailers também não rolou nada e eu já estava ficando um pouco impaciente com a falta de atitude sua. Só faltava Marcilio estar com a intenção real de prestar atenção naquele filme chato.
Com uns 10 minutos já passados e a prova real de que aquele longa metragem não teria um enredo interessante, finalmente percebi uma atenção maior de Marcilio em Mery. Sua mão estava passeando um pouco mais pra cima no meio de suas pernas e o tão esperado beijo que Mery elogiou algumas vezes pra mim, aconteceu. Dali eu não conseguia ter noção de como ele a beijava, mas conseguia notar um interesse e uma vontade maior dela em ficar naquele beijo de língua com seu amante. Por algum motivo que eu nunca descobri, Mery não era muito fã dos meus beijos, e não fazia questão nenhuma de me beijar, nem mesmo quando íamos pra cama. Percebia sempre ela se desviando de mim nessas horas com a desculpa de que queria mais carinho no seu pescoço e nos ombros ao invés de beijar. Porem para bom entendor, meia atitude basta: a real é que ela não me curtia muito nessa parte.
Diferente do que acontecia comigo, Mery continuava na pegação com ele. Como ela mesmo me confessou, seu beijo era diferente e muito gostoso. Com ele, ela não fugia e nem desviava. Ao contrário, parecia fazer questão de não parar aquele beijo. Como a sala de cinema é um pouco fria, ninguém estranhou num primeiro momento quando Mery colocou sua blusa no colo de Marcilio. Mas eu não era tão besta assim, sabia que ela fizera aquilo para acariciar o pau dele sem que ninguém percebesse.
Um tempo depois, o vestido de Mery já estava bem levantado e a ponta dos dedos de Marcilio já sumiam no meio de suas pernas, muito provavelmente tocando o tecido de sua calcinha de renda. Ela abriu levemente suas coxas para facilitar o carinho dele em sua vulva. Ela enfiou as duas mãos embaixo de sua blusa que estava no colo dele e provavelmente tirou o seu pau pra fora. Tirou uma e com a outra passou a fazer movimentos de leve pra cima e pra baixo. E os beijos continuavam. Dois rapazes, aparentando estar com uns 20 anos, perceberam o que estavam rolando e cochichavam um com outro, também perdendo a atenção no filme. Assim como eu, eles passaram a prestar atenção no que Mery e Marcilio estavam fazendo.
Eu e esses dois assistíamos em silêncio aquela delicia de pegação. A língua dos dois continuavam namorando e a blusa de Mery denunciava um movimento mais intenso na rola de Marcilio. Não foi possível constatar se era maior ou mais grosso que o meu, porém não faltaria oportunidade pra saber. Mas foi possível notar que a mão dele já havia rompido a barreira da calcinha da minha mulher e provavelmente já acariciava o clitóris dela. Eles estavam tão envolvidos que não prestavam muita atenção no que acontecia em volta deles. Nas poucas vezes em que Mery e Marcilio tentavam disfarçar e olhar pra ver se alguém estava percebendo o que faziam, os rapazes desviavam o olhar pro filme e somente eu continuava assistindo à aquela cena deliciosa. Chegou a um ponto que eu sentia tanto tesão, que estava prestes a tirar o meu pau pra fora e me masturbar olhando pros dois.
Ambos voltaram a se concentrar e namorar. Mery batia bem firme o pau dele. Por um momento ele tirou a mão do meio das pernas dela e baixou um pouco o vestido da minha mulher, liberando o seio esquerdo. Antes mesmo que ela pudesse protestar algo, Marcilio caiu de boca no seu mamilo durinho e começou a mamar Mery dentro do cinema. Ela voltou a olhar pros lados e os rapazes quase não conseguiram disfarçar tamanha surpresa. Pensando que ninguém além de mim os observava, minha mulher permitiu que ele continuasse mamando. A mão dele voltou pra dentro da calcinha dela pra continuar trabalhando delicadamente em seu grelinho. Um casal por volta dos 40 anos também percebeu o que estava rolando e também passaram a assistir os dois se pegando. Assim como os rapazes, eles pareceram gostar do que viram e disfarçavam para que os dois não os notassem.
Mery mordeu o ombro de Marcilio, provavelmente porque já não aguentava mais ficar sem gemer e passou a abafar seu som nele. Seu corpo começou a ficar rígido, o que mostrava que ela estava prestes a gozar. Mery começou a rebolar nos dedos de Marcilio, ajudando a esfregar seu clitóris em seus dedos. Eu, os rapazes e o casal assistíamos sem piscar o orgasmo de Mery se aproximar. Ambos já não se importavam em verificar se estavam sendo observados. Apenas mantinham o maior silêncio possivel para não chamar a atenção.

Mery acelerou e rebolou forte; mordeu o ombro dele com mais intensidade e até foi possível ouvir seus gemidos abafados. Estava gozando nos dedos de Marcilio no meio do cinema com 1 casal e dois rapazes os assistindo, além de mim. Ela praticamente ajoelhou na cadeira pra ficar numa posição melhor e ter um orgasmo delicioso. Ela soltou o pau dele e o abraçou e continuou seu orgasmo intenso... um sapato caiu de seu pé no chão e fez com que algumas cabeças em sua frente olhassem pra trás. Mas estes não pareceram perceber o que rolava, assim como os de trás já haviam percebido.

Um pouco mais calma e sonolenta, Mery voltou a sentar e diminuiu o ritmo na punheta pra Marcilio. Tudo indicava que ele ainda não tinha gozado. Ela só esperou o tempo de recuperar as energias para fortalecer novamente as carícias no pau de seu amante e voltou a acelerar. Minha mulher deu uma última olhada nas pessoas ao redor. Todos voltaram a desviar o olhar pra Mery não notar e então ela fez algo que eu jamais pensei que fosse capaz: ela abocanhou o pau dele e começou a chupa-lo no meio do filme. Como até ele se assustou, jogou a blusa por cima da cabeça dela e passou a curtir o momento. Ele percebeu que o casal e os rapazes que estavam sentados nas fileiras de trás os assistiam, mas é claro que ele não iria interrompe-la.
Assim como foi com Mery, aconteceu com Marcilio. Em pouco tempo ele forçou mais ainda seu pau contra a garganta da minha mulher e gozou dentro da boca dela. Acredito eu que ela tenha engolido tudo, gota por gota, pois Mery demorou pra sair de cima da rola dele.
Agora os dois já estavam satisfeitos. Mery dormiu no ombro dele e Marcilio assistiu ao final do filme. Assim que acabou, ela foi ao banheiro e me mandou mensagem dizendo que ele queria leva-la ao motel, mas que não se sentia bem pra ir ainda. Pedi a ela que dissesse que de alguma forma eu descobri que estava no shopping e eu iria espera-la no estacionamento. Mery concordou e me direcionei até lá primeiro. Uns 10 minutos depois apareceu e eu pedi um Uber pra nós dois. Infelizmente não pudemos conversar sobre aquilo no caminho de volta, mas assim que peguei em sua mão, percebi que ainda estava grudenta. Ela disse baixinho que ele gozou duas vezes e uma foi na mão, e com a correria da saída esquecera de limpar. Eu disse que não importava e que eu a amava muito. Esquecendo o que tinha acontecido no cinema e ouvindo eu dizer que a amava tanto, Mery me beijou e infelizmente tive que sentir aquele gosto. Ainda assim nos beijamos gostoso e eu a alertei que não poderia me beijar... ela veio no meu ouvido e disse:

"Corninho e trouxa como você é, tem que me beijar com gosto de rola de outro sim"...

Ambos sorrimos um ao outro e Mery me fez a beijar outra vez. Chegamos em casa e transamos gostoso relembrando tudo. Minha mulher disse que na próxima provavelmente iria pra cama com ele, mas não fazia ideia de como poderíamos fazer para que eu pudesse assistir. Porém como quem quer consegue, eu iria pensar num jeito de conseguir...

E na próxima vocês saberão como...

Foto 1 do Conto erotico: Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 2 - Um novo amante

Foto 2 do Conto erotico: Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 2 - Um novo amante

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Comentários


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jmgaucho Comentou em 23/05/2022

Que conto exitante votado nota 10

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casalbisexpa Comentou em 23/05/2022

bem vindo ao clube dos cornos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 2 - Um novo amante

Codigo do conto:
201462

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/05/2022

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16

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5