As vezes Mery até conversava pelo whats ou por ligação com essa irmã da sua patroa, principalmente quando as crianças estavam em casa. Foi numa dessas ligações que ouvi aquele nome pela primeira vez: André. Não foi nem o nome que me chamou atenção, pois era um como qualquer outro, mas sim pelo jeito como minha esposa ficava quando falavam nesse tal André. No começo eu tentava pescar alguma frase, e eu não conseguia entender quem era esse cara de quem elas tanto falavam, se era marido dessa nova amiga, se era um namorado ou um conhecido. Afim de tirar logo essa dúvida, questionei minha esposa sobre quem era esse tal André de quem ela e a irmã de sua patroa tanto falavam:
^ Ah amor, ele é um cara que faz uns serviços pra irmã da Camila, ele mora no interior de São Paulo e vem toda semana pra cá fazer umas coisas lá na casa dela. Acho que ela tá interessada nele, pois não para de falar no cara. Que ele é bonito, é educado, etc...
- Pelo jeito não é só ela né amor?
^ Aí amor, para de besteira. Já vai começar?
Apesar de ter sentido um pouco de ciúmes, vi naquele momento que não haveria o porquê sentir alguma coisa. Mulheres falam sobre homens, principalmente as solteiras. Era normal aquele tipo de conversa com minha esposa, que era sua amiga.
Ao passar dos dias, as crianças passaram a ficar menos tempo na nossa casa e eu já não precisava ouvir tanto aquelas conversas chatas da minha esposa com aquela mulher. Ainda assim, hora ou outra eu ouvia alguma coisa sobre esse tal André. Quando minha esposa estava em ligação com ela, eu até saia de perto pra não ficar escutando e me incomodando.
Mas aquela amizade não era de toda ruim. A amiga da minha esposa conseguira uma escolinha para a nossa Kethy, que era muito cara e só davam bolsas pra crianças que tivessem algum diferencial. Todavia, ela conseguiu matricular nossa menina nessa escola pois tinha alguns contatos por lá. Eu e Mery ficamos muito felizes em saber que ela iria estudar numa escola bem melhor. Eu mesmo disse pra ela que poderia contar conosco se precisasse de alguma coisa. Mais tarde eu me arrependeria muito disso.
Numa quinta feira, ao chegar do serviço, Mery disse que precisava falar comigo. Eu atento, sentei com ela e ouvi que sua amiga precisava de um grande favor nosso. Eu estava tão satisfeito com o que ela tinha feito por nós que fiquei contente em poder retribuir tão logo aquela ajuda.
^ Então amor. Você sabe que ela tá interessada naquele rapaz, o André. Só que enquanto ele tá na casa dela, ela tá trabalhando. Quando ela chega, ele já foi pra cidade dele, lá no interior. Ela pensou em oferecer trabalho nos fins de semana como motoboy, porém ele diz que ficaria muito tarde pra voltar à cidade dele, e é claro que ela não ia oferecer a casa dela, pra não dar tão na cara sim.
- Hum. Entendi amor. E então ela quer que a gente ajude como? - perguntei, já me desinteressando mais rápido do que havia me interessado em ajudar.
^ Bom amor. Ela quer saber se a gente poderia hospedar ele aqui na nossa casa, nos finais de semana.
Antigamente tínhamos um quarto pra hóspedes, mas este tinha virado o quarto da Kethy; logo, não haveria onde André ficar. Tentei argumentar isso com Mery, mas ela logo disse que ele poderia ficar na sala, já que tínhamos um colchão de reserva. Eu retruquei que ele não ia querer passar os fins de semana dele dormindo na sala dos outros, num colchão improvisado
^ Bom amor, com a grana que ela vai pagar pra ele, acho que dormiria até no chão... Eu só acho super chato não ajudar quem nos deu uma ajuda tão grande... fora que é temporário, coisa de alguns meses só, e apenas nos finais de semana.
Bem contrariado dei o meu aval. Continuei torcendo para que o próprio camarada recusasse aquela oferta. Porém no outro dia de manhã eu já recebi a notícia de que o cara aceitou e que até já passaria aquela mesma noite na nossa casa. Só aquilo já me fez querer voltar atrás. Mas tem coisas na vida que a gente decide e não tem muita margem pra arrependimento. O sujeito ia acabar tirando minha liberdade dentro de casa com a minha família.
Se não desse pra piorar, Mery chegou naquela sexta no carro junto com André. E eu os olhando pela janela do meu quarto. O cara realmente era bem bonito, o que só aumentou minha contrariedade. Parecia ser atletico e bem forte, de um tom de pele bronzeado, aparentemente muito educado e simpático. Minha esposa sorria muito fácil perto dele. Até mesmo a pequena Kethy pareceu se encantar.
Apesar de tudo fui bem hospitaleiro. Logo ele arrumou um canto pras suas coisas e passou a brincar com Kethy. O cara parecia levar jeito com crianças. Mery foi preparar uma janta, mas logo já começou a me incomodar quando perguntou pra ele, e não pra mim, o que preferia pro jantar. Ainda sim preferi ignorar, ela só estava tentando ser hospitaleira assim mesmo como eu havia sido.
Mas foi-se passando o tempo e eu fui percebendo uma aproximação cada vez maior entre os dois. Aos poucos fui notando que minha esposa ia passando menos tempo comigo e mais tempo com André: toda sexta feira eles chegavam juntos no carro dele; Mery passava mais tempo conversando com o cara na sala do que comigo no quarto; ela pesquisava receitas na Internet de acordo com os gostos dele para os almoços de domingo; um outro dia chamou ele para cozinhar junto com ela. Foi passando cada vez mais as tarefas de casa pra mim, para que pudesse ter mais tempo para o nosso hóspede.
A coisa começou a desandar de vez quando ela passou a esperar ele chegar do serviço aos sábados e domingos a noite. Pegou o costume de ir esquentar a janta pro André e ficar conversando até tarde na sala. No começo ficávamos nós 3 e até aí tudo bem, mas uns finais de semana depois, eles pareciam insistir na conversa até a madrugada e eu tinha um horário bem específico para ir dormir. Não aguentei e passei a deixar os dois sozinhos na sala, chegava na cama e capotava. Todavia eu não poderia deixa-los simplesmente a vontade, eu precisava saber o que aconteceria entre os dois. Logo, passei a sair mais cedo da sala, enquanto não estava com sono, e ia para o quarto da Kethy, que tinha uma porta anexada ao nosso quarto. O quarto dela tinha duas portas, uma com acesso ao nosso quarto para facilitar para nós caso ela precisasse e outro com acesso à sala, mas esta permanecia fechada, pois tínhamos receio que ela acordasse a noite e saísse por ali. Lá do quarto dela, eu poderia assistir os dois pela fechadura da porta.
Eis que na sexta mesmo já iria começar a vigia-los. Coincidentemente, nessa sexta, ao chegarem no carro dele, demoraram pra sair, permanecendo dentro do veiculo uns 3 minutos depois que chegaram. Aquilo só fez aumentar meu ciúmes.
Assim que nós 3 sentamos na sala por volta de 11 da noite, fiquei por apenas uns 5 minutos e já me retirei dizendo que não conseguiria ficar por muito tempo. Fui até minha cama e fiquei deitado mais uns 10 minutos para o caso de Mery vir verificar se eu estaria realmente dormindo. Me levantei depois disso e fui olhar pela fechadura do quarto da Kethy.
Mery e André estavam sentados no mesmo sofá agora, um próximo ao outro. André falava sorrindo e Mery ouvia aparentemente envergonhada alguma coisa que eu não entendia direito. Eles falavam bem baixinho pra eu não conseguir escutar. Fiz um enorme esforço pra entender o que diziam.
^ Ah para, Andre... Eu sou casada e a Erika está interessada em você... eu já disse que é melhor não.
> Mas eu quero você, gata. Não ela...
Com a ponta dos dedos da mão esquerda, André começou a acariciar as coxas da minha esposa, e ele se aproximou ainda mais dela.
> Se você realmente não quisesse, não estaria aqui comigo...
Mery se arrepiou com o toque dele em suas pernas e o com o cheiro do perfume de André. Ele estava tão próximo que minha esposa não conseguia evitar senti-lo e entorpecer-se com seu cheiro. Ela parecia com água na boca.
> Se você não me quer gata, então tenta me impedir!
Nisso ele aproximou os lábios e tocou-os nos da minha esposa. Mery não conseguiu qualquer tipo de reação, a não ser aceitar o beijo dele e entrelaçar suas línguas de forma apaixonada. André era habilidoso, conseguia envolver Mery no seu beijo enquanto passeava suas mãos pelos braços dela. Minha esposa estava se arrepiando toda. Ele a beijava com calma e carinho, mas ainda assim, dominante. Um momento depois, com a ponta do indicador deslizava pelo pescoço da minha amada e subia lhe acariciando o rosto. Com a outra mão ele a abraçou e trouxe junto ao seu corpo com firmeza de uma boa pegada.
André passeou seus lábios pelo pescoço moreno daquela linda mulher, parando na ponta da orelha direita, deu uma fungada no cangote dela e em seguida deu uma leve mordida em seu queixo. A mordida foi descendo até chegar no seu ombrinho, ali ele tirou as alças de sua camisa delicadamente com os dentes e passou a mordiscar seus ombros e inícios das costas. Sua mão esquerda permanecia segurando-a firme e forte contra seu peito e com a outra mão ele desceu e apertou seu seio esquerdo. Mery fechou seus olhos e abriu ligeiramente a boca num ato de prazer. Seus dedos desceram mais um pouco e levantaram sua camiseta, e ali ele acariciou com delicadeza de um lado para o outro, depositando um certo cuidado especial em seu umbiguinho.
Sem as alcinhas, sua camiseta caiu, revelando seu belo seio esquerdo. André abaixou ali delicamente e com a ponta dos lábios, passou a dar beijinhos ao redor de seu colo, rodeando o mamilo, que a esta altura já estava duro, revelando a excitação de Mery. Após explorar bem aquela parte que tanto dava prazer à minha esposa, André abocanhou e começou a chupar como um bebê. Colocou o bico dela entre sua língua e os lábios e mamava minha mulher. Ele pegou a mão dela e depositou em sua calça, na altura de seu pênis. Mery se assustou, mas num segundo momento, voltou a depositar a palma de sua mão no membro de André, e o apertava por cima da calça.
Agora André mamava minha esposa, e Mery apertava seu pênis por cima da calça. Ambos se excitando e excitando. A mão esquerda dele desceu mais um pouco e começou a invadi-la por dentro de sua saia. Ele foi subindo bem devagar até tocar no sexo dela por cima da calcinha. Enfiou pelo lado o dedo indicador e o polegar e pegou o grelinho dela com delicadeza, fazendo movimentos de vai e vem.
Ao sentir aquele prazer fulminante, Mery parece ter dispertado para a realidade e saiu com tudo dos braços de André. Se afastou e recompôs sua roupa. Disse a ele que aquilo era errado e que não poderiam, e que ela deveria voltar para o quarto. André se levantou e a agarrou com atitude e lhe deu mais beijo apaixonante. Ela retribuiu com volúpia, mas ainda assim recusou continuar com mais carinho.
O mais silenciosamente possível voltei para o meu quarto e uns 5 segundos após eu deitar, Mery entrou. Chegou do meu lado e verificou se eu ainda dormia. Ficou um tempo parada ao meu lado, em pé, parecia pensativa. Talvez considerando se deveria deitar-se comigo ali na cama e permanecer fiel ou voltar pra sala e deitar-se com André, e atender ao seu desejo de fêmea.
Após alguns segundos que pareceram muito tempo, Mery contornou o quarto e se deitou ao meu lado. Ela passou a mão em mim na clara intenção de me acordar. Fingi despertar e ela caiu em cima de mim. Ela mesmo tirou sua calcinha e minhas roupas e sentou no meu pau... parecia descontrolada, rebolou com muita força e em menos de 1 minuto gozou, e gemeu bastante. Caiu sobre o meu corpo, me beijou e disse que foi delicioso. Ela nem esperou por mim, deitou de lado, nua mesmo, colocou o cobertor e apenas disse: Amor, me perdoa. Eu te amo.
Fingindo não entender nada, fui por trás dela e dormimos de conchinha. Percebi que ela ficou um bom tempo de olhos abertos, pensativa. Apenas depois de uma hora mais ou menos, ela fechou os olhos e pareceu dormir.
Foram se passando mais alguns finais de semana e eles agiam como se nada estivesse acontecendo. Apesar de Mery ter fugido dele naquela noite, a rotina se manteve no final de semana seguinte. Eles chegavam na sexta no carro dele; e a noite eu ia dormir um pouco mais cedo deixando-os a sós. No começo se limitavam a se beijar e se acariciar, indo até o limite de tocar seus órgãos sexuais. A cada noite, André tentava avançar um pouco mais o sinal e Mery tentava impedir. Até que num domingo a noite, ele estava lá, namorando os seios de minha esposa e seus dedos voltaram a tocar o grelinho de Mery por dentro da saia, mas dessa vez ela deixou, abrindo ligeiramente suas pernas para facilitar o trabalho de seu novo amante. Com os dedos indicador e polegar, ele a masturbava delicadamente. Foi esfregando e esfregando, arrancando suspiros dela. Enquanto isso mamava gostoso no colo da minha esposa, hora o seio esquerdo, hora o direito. O ritmo da mamada e dos dedos foram aumentando no passo que a excitação de minha mulher aumentava. Ela estava prestes a ter seu primeiro orgasmo com seu novo amante. Ela empurrou a mão dele, subiu e sentou no colo dele de pernas abertas. Sentou sua buceta desprotegida no membro dele, só que por cima da calça, e começou a esfregar-se no colo dele, pra frente e pra trás. Pegou a cabeça de André e levou seu rosto de volta aos seus seios. Ele abocanhou de novo... Era ele mamando e ela rebolando. Mery acelerando e André chupando mais forte...
Aumentou... Aumentou... Aumentou... e por fim, minha esposa gemeu, e gemeu forte. Minha esposa estava gozando pela primeira vez com seu novo amante, André.
Ela desabou sobre ele e em seu colo descansou um pouco. O pênis dele estava bem duro por dentro da calça. Mery olho aquele volume e sorriu pra André.
^ Passarinho tá querendo voar?
> Tá sim. Mas a chave não tá comigo...
^ Ah é? Tá com quem?
> Tá com você, gata...
Mery foi chegando perto de André com um sorriso no rosto, desabotou a calça dele e baixou o zíper. Revelou um pênis grande e grosso, extremamente ereto.
^ Nossa! - se impressionou Mery...
> Gostou gata?
Mery tocou o pau dele com a mão esquerda.
^ Nossa, é maior e mais grosso que o do meu marido e do pai da Kethy. É bem grosso mesmo - disse ela começando a punheta-lo bem devagar.
> Nossa gata, que delicia.
Mery começou a massagea-lo pra cima e pra baixo enquanto se beijavam. Ela batia, batia, batia... André fechava os olhos e a guiava. Ele voltou a chupar os seios dela com vontade e sua mão voltou para dentro da saia dela... ambos se tocavam juntos. Se davam prazer juntos.
André parecia ser bem viril, pois eles ficaram um bom tempo se tocando até que finalmente gozaram juntos. Por outra vez, eu vi o esperma de outro homem escorrer pela mão esquerda da minha esposa, caindo sobre a aliança do nosso casamento.
O surpreendente foi ver que a rola de André não amoleceu, e ele quis continuar nos amassos com minha esposa, porém ela já estava satisfeita e assim conseguiu recusar fácil e voltar para o nosso quarto. Quase não deu tempo pra eu voltar e me recompor.
Aquilo me deixou arrasado. Mery me prometera que seria sempre fiel depois que eu descobri seu caso com Vitor, e agora estava me traindo de novo. Me senti triste e pra baixo.
Dessa vez parecia até pior. No caso que ela teve com o pai de sua filha, Mery passava a semana inteira normal comigo, cheia de amor e carinho. Dessa vez, ela estava diferente: não me dava atenção, preferia passar o seu tempo no celular do que comigo (provavelmente falando com Andre); passava os dias da semana feliz quando falava com ele ou sobre dele pra outra pessoa, e triste no resto do tempo. Na sexta feira sempre se assemelhava a uma adolescente que conhecera o amor de sua vida, toda ansiosa para que chegasse a noite e o fim de semana para ficar com André. Até na cama esfriou muito comigo, fazendo amor apenas uma vez, geralmente na quarta ou quinta feira, e nos demais dias dava sempre uma desculpa. Minhas vontades ela nem cogitava em fazer, como me liberar o rabinho, inovar na cama, se fantasiar pra mim, ou outras coisas.
Quanto aos seus namoros com André, ele continuava tentando avançar o sinal, mas Mery deixava apenas até o ponto em que se tocavam e se davam prazer. Ao menos aquela bucetinha gostosa era só minha por enquanto, pois apenas os dedos de André chegavam até ali.
Numa terça feira eu tive que voltar em casa na hora do serviço para buscar uns documentos. Estava eu lá mais ou menos na hora que minha esposa chega do serviço e por isso ela não percebeu que eu estava no nosso quarto. Ela chegou e ficou na sala em uma ligação, aparentemente com uma de suas amigas.
^... Tô te falando - dizia ela - pensa que é fácil resistir àquela tentação dentro da minha própria casa. Ele é lindo, beija gostoso, tá sempre cheiroso, tem pegada - elogiava Mery - ... fora que é forte, sabe? Um bumbum grande apertado na calça, lindo... To por um fio com ele...
Houve uma pausa em que a amiga parecia dizer algo pra ela... mas logo Mery respondeu ela:
^ Matar a vontade com meu marido? - debochou minha esposa - você não entendeu o que eu quero te dizer... o André é bem mais bonito que o Rô. O André ganha dele em tudo...
Foi difícil ouvir aquelas palavras, mas em contra partida ficava excitado. Precisei dar a volta e aproveitar que a outra porta do quarto estava aberta pra poder sair de casa sem poder ser visto. Assim que cheguei na saída ainda pude escutar.
^ Então, o que eu tava te falando... o aniversário do André tá chegando e eu não consigo parar de pensar em como agradar ele. Aliás, eu não consigo parar de pensar nele, kkkkkk. O que eu faço de especial pra ele ficar feliz comigo?
A minha vida não era fácil mesmo. Eu não era só um corno na cama... Mery nunca fez muita questão de fazer coisas diferentes pra mim, inclusive no meu aniversário. Ela se limitava a me dar alguma peça de roupa ou caixa de bombons... mas, pelo jeito, estava preocupada em fazer algo especial para André. Isso tudo na minha própria casa.
No sábado, Mery passou o início da noite inteira preparando as coisas para comemorar o aniversário de André, e ainda mandou que eu a ajudasse nos preparativos. Ela fez um doce que ele disse que gostava muito e ainda encomendou um bolo com velinhas e tudo quanto ela achava que ele tinha direito. Nunca tinha visto aquela empolgação nem para mim. Assim que ele chegou, tive que acompanhar minha esposa num grito de: Surpresa!!!. E ela correu para os braços dele e lhe deu um abraço bem apertado. Por um momento pareceu que esqueceram que eu ali estava e por muito pouco ela não deu um beijo na boca dele, onde no último instante tentou desviar e seu selinho pegou no canto inferior do lábio dele. Ainda que eu me sentisse um trouxa, ele também foi muito educado e me agradeceu bastante. Tive que cantar parabéns e tudo. Se não bastasse o bolo que nem eu ganhara, Mery ainda deu uma caixa de bombons pra ele. O pior foi ainda ter que ver André dar o primeiro pedaço de bolo pra ela e ter que tirar foto dos dois abraçadinhos. Minha esposa pediu pra eu ver se ficaram boas, aproveitei para dar uma rápida olhada na galeria e nem dei atenção às fotos que eu acabara de tirar e sim em algumas outras. Mery parecia ter o costume de tirar fotos de André quando ele estava distraido e fazendo outras coisas em casa, como cozinhando, brincando com a Kethy, ou até sentado no sofá olhando pro nada. O pior foram outras três fotos, sendo uma dele deitado sem camisa na nossa cama; uma da barriga dele com um marca de mordida e outra da mão dela suja de um líquido transparente, parecendo esperma. Mais puto do que nunca, fiquei também triste em pensar que ela nunca foi assim comigo, nunca tirou foto de mim distraído ou do meu corpo, porém tinha o costume de fazer com André. A resposta disso tudo era clara, Mery estava apaixonada por André, mais do que era comigo e fora com o pai da Kethy, e também o achava muito mais bonito e formoso que eu. Minha esposa gostava de tudo nele, algo que jamais sentira por outro homem, nem pelo corno do seu atual marido.
Fiquei imaginando o que aconteceria naquela madrugada, já que minha esposa estava disposta a fazer o que fosse preciso para agrada-lo. Resolvi testar e saber se ela era realmente capaz de ir até o fim e os deixei a sós mais cedo, alegando que eu tinha muito o que fazer na manhã seguinte. Como eu sabia que rolaria algo a mais nessa noite, resolvi deitar na cama num primeiro momento. Uns minutos depois, Mery veio se certificar que eu estava de fato dormindo, ficou parada na porta do quarto e parecia estar pensativa. Se aproximou de mim e disse:
^ Amor, vou fechar a porta do quarto pra Kethy não escutar a gente e acordar. Caso ela levante você coloca ela de volta pra dormir, que eu vou ficar um pouco mais na sala, dando atenção pro André - contrariado apenas respondi que "tudo bem", ela deu um beijinho no meu rosto e saiu fechando o quarto. A porta estava com problema e fazia muito barulho, logo, se eu abrisse pra sair ela logo ouviria, o que daria tempo de parar o que estivessem fazendo.
Aquilo me fez sentir no pior papel de trouxa que se possa imaginar. Eu teria que cuidar da filha que ela teve com outro cara pra ela poder ficar a vontade com seu novo "amiguinho". Não havia mais o porquê continuar deitado, levantei e fui até o quarto da Kethy vigia-los pela fechadura.
Mery acariciava o pau dele por cima da calça com sua mão esquerda. A ereção dele parece ter atingido o limite. Todavia, não era lá que minha esposa queria o membro de André. Eles se beijavam com vontade e muita volúpia. O cara sabia exatamente onde acariciar uma mulher e os pontos do corpo dela que deveria tocar com os lábios e dar mordidinhas. Ela estava com tanta vontade de agrada-lo, que ja foi abrindo o zíper da calça bem devagar e sacou para fora o pênis totalmente duro de seu amante.
Era bem grosso, mais que o meu e o de Vitor, alem de uns 3 centímetros maior, aparentemente. Minha esposa parecia uma criança feliz ao desembrulhar um novo brinquedo. Fez um carinho através de sua delicada mão, olhou para seu macho de baixo para cima, encarando-o e encostou a ponta da língua na cabeça do pau dele, passando a lamber bem devagar.
Minha mente liberou toda toxina de raiva dentro de mim naquele momento. Eu estava contemplando minha esposa colocar outro pau em sua boca novamente, de um macho de verdade, melhor que eu e seu primeiro amante, aparentemente. Porém, desta vez, bem debaixo do meu nariz, sem qualquer consideração pelo marido que estava no quarto ao lado; sem me participar, tudo escondido. Ali ela começava a consumar a sua nova traição contra mim. Minha cabeça me dava ordens para invadir aquela sala e discutir com os dois, peitar seu amante e dizer umas verdades pra ela.
Mas a cabeça de baixo começou a ganhar vida também, assim que os viu deitar naquele colchão no chão da sala. E diferente da cabeca de cima, a de baixo me mandava ficar exatamente onde estava e apenas assistir minha esposa colocar o pau que ela tanto desejava dentro de sua boca gostosa. Eu tinha que admitir que a imagem de Mery chupando o pau do meu rival e saber que ele era mais bonito que eu, quee assim conquistou minha mulher, faziam eu sentir um enorme tesão. Logo percebi que, no fundo, eu também queria que ela fizesse aquilo. Sim, eu queria que ela chupasse bem gostoso o pau de André.
Mery já não economizava em seu ato delicioso. Até o saco de seu novo macho ela dava uns beijinhos. Fazia carinho nas bolas dele com todo o cuidado possível e subia, engolindo seu pau com maestria. Mesmo evitando fazer sexo oral comigo e com o pai da Kethy, ela aprendeu a fazer um boquete de respeito. Acredito que até Andre deve ter ficado surpreso com as habilidades de Mery.
Em pouco tempo minha esposa já estava em movimentos frenéticos de vai e vem na rola de André, como se ele estivesse comendo a boca dela. Daquele jeito ele não tardaria a gozar. Eu sabia que ela não ia tomar gozada na garganta e engolir, pois nunca permitiu que nem eu e nem Vitor fizesse aquilo. Não era uma prática comum dela, nem mesmo comigo, seu marido. Mery nao abriria exceção para ele... ainda mais pra um cara que ela estava a pouco tempo. Ou seja, seria restrita neste ponto com ele, assim como era comigo.
Mais alguns minutos e André anunciou que iria gozar. Para minha triste surpresa, ela não tirou o pau dele pra fora; ao contrário, segurou o pau pela base e aumentou a força da sua chupada, lambendo a cabeça do pênis dele indo mais e mais rápido. Com uma mão passou a segura-lo e com a outra abaixou a parte de cima de sua lengerie, libertando seus belos seios. A imagem deles saindo pra fora deve ter sido o ápice para seu amante, que gozou de forma violenta. Deve ter saído muito esperma pra boca dela, enquanto ela engolia tudinho, como jamais fizera comigo. Ao tirar o pau dele da boca, um último jato caiu no seu seio direito e ela sorriu com cara de safada pra ele. Percebi que um pingo atingiu o rosto e escorria em direção ao queixo. Foi o único que ela precisou puxar com a língua pra engolir, sem parar de movimentar o pau dele e encara-lo nos olhos. Definitivamente, eu não conseguia reconhecer mais a minha recatada esposa. Parecia uma outra mulher, muito mais safada e apaixonada com André.
> Agora é minha vez, gata....
Mery se deitou e André a colocou sobre colchão, tirando sua roupa com autoridade . Beijou-a na boca ardentemente... foi baixando, passando a boca pelo corpo de minha esposa, parando aqui e ali para dar mordidinhas de leve, sabendo exatamente os lugares que ela mais gostava, até que por fim chegou em sua buceta. Tirou a calcinha deixando -a toda exposta para ele. Se deitou no meio de suas pernas e caiu de boca no sexo dela. Uma imagem totalmente revoltante e deliciosa ao mesmo tempo.
Eu não podia negar que ele parecia ser ótimo com a língua, pois o prazer que se desenhou na face de Mery era de extremo tesão. Ou seria desejo acumulado por seu macho durante este tempo em nossa casa?... O fato era que não economizava nos movimentos, certeiros, e que estavam levando minha esposa ao delírio.
André era bem viril e também mostrava uma força anormal com seu pescoço e sua boca. Notei que ele quase não precisava retomar o fôlego e nem descansar depois de um bom tempo namorando a buceta de Mery. Ela estava deitada meio de lado, e ele a chupava. Depois, virou de frente para ele, abriu suas pernas e puxou a cabeça de seu amante contra seu grelo e começou a apertar. Apesar da excitação, eu não deixei de me questionar como ele não sufocou, pois Mery o pressionava com muita força.
O tesão dela foi crescendo, já que aos poucos passou a rebolar na língua dele e fazer ainda mais pressão. Seus movimentos foram ganhando velocidade e seus gemidos aumentando e quebrando cada vez mais o silencio da nossa casa. Minha esposa estava fornecendo para seu macho o melhor mel que ele poderia experimentar.
André abriu sua mochila e entregou um vibrador para minha esposa. Como ela já tinha um, usou-o em deu grelinho enquanto André começou a come-la com a língua, com um vai e vem na porta de sua bucetinha. Forte e Intenso... Ela apertou a cabeça dele como se quisesse que entrasse por seu canal vaginal, fazendo movimentos como se sua lingua fosse um pênis a penetrando, e ela rebolando para ajudar na penetração. Foram segundos de prazer extremo, como ela não sentia a muito tempo, mesmo mantendo relações sexuais com o corno de seu marido. Tudo ficou muito gostoso e tenso até que ele veio... sim ele veio... Mery gozou, gozou forte. Gozou muito na língua de André.
Enfim terminou. Mery expressou a maior felicidade do mundo. Ele a abraçou para ajudá-la a se levantar e se beijaram novamente, com paixão e cumplicidade. O pau dele voltou a ganhar vida e ele pareceu mostrar a ela a intenção de come-la. Todavia, já que havia gozado, minha esposa foi um pouco egoísta e negou, disse que iria pra cama, pois eu poderia aparecer a qualquer momento e de que eles já tinham passado um limite perigoso. André, assim como eu, não conseguiu entender a atitude dela. Mery prometeu que eles poderiam voltar a falar sobre isso na manhã seguinte, caso eu saísse de casa.
Ambos deram mais um selinho no outro e Mery veio para o quarto enquanto Andre permaneceu em seu colchão na sala. Durante o dia inteiro fiquei imaginando o que aconteceria dali para frente: Será que Mery iria continuar com aquilo e quebrar se vez nossa confiança? Iria ao menos me contar o que estava acontecendo? Onde eu ficava nessa história? Deveria me impor como o homem da casa e acabar com tudo? Conversar com ela? Ou simplesmente esperar para ver até onde iria tudo aquilo? Todas as possibilidades tinham o seu lado bom e o lado ruim, passando por raiva, amor, tesão e angústia. Qualquer que fosse o caminho a ser tomado, teria que ser em breve, pois poderiam consumar tudo a qualquer momento.
Ainda havia uma última esperança. Eu acreditava que ela poderia abrir o jogo ainda naquele dia. Então, pela manhã deitados em nossa cama, ela me contava a respeito do trabalho, porém parecia um pouco perdida em seus pensamentos. Sua voz parecia estar ali, mas sua mente viajava para outro lugar... talvez na sala da nossa casa.
Quando ela pareceu encerrar a sua história sobre a semana de serviço, resolvi dar uma última oportunidade, uma última cartada para por tudo a limpo:
- E então amor? Alguma novidade, alguma coisa diferente?
A imaginação dela voltou para o nosso quarto. Por um momento ela manteve o silêncio. Parecia refletir algo muito importante e em seguida respondeu.
^ Tem sim, amor...
- É? O que? - perguntei esperançoso.
^ Preciso ver o que o André vai querer comer hoje no almoço...
A esperança foi embora do mesmo jeito que chegou a raiva. Mery havia tomado sua decisão, a de esconder o que estava rolando entre ela e seu macho, além de se importar mais com ele do que comigo.
Restava a mim, agora, tomar a minha decisão...
Continua...
puro tesão