Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 4 - Cobrando pensão do ex.



Meu novo casamento com Mery estava bem próximo e ela estava cada vez mais ansiosa e apreensiva. Se não bastasse isso, Vitor continuava dando calote na pensão de sua filha e deixava minha futura esposa ainda mais nervosa. O que aliviava um pouco esse momento de stress era que o nosso relacionamento ia muito bem, além do fato de que agora ela podia contar com um outro homem. Marcilio havia se tornado seu amante fixo e eles geralmente se encontravam uma vez por semana, tirando ela de qualquer tipo de rotina. Ao menos uma vez por mês ela pedia para que fizéssemos algo a 3, o que acabava gerando uma dupla penetração que minha futura passou a curtir bastante.

Contudo, sua raiva pelo pai de sua filha mais velha só aumentava. Os boatos de que ele iria pra longe ficar bastante tempo fazendo shows a deixava ainda mais desconfiada de que não iria receber a pensão de minha enteada. Sua família, amigos e até a família de Vitor a aconselhavam buscar a justiça. Eu era contra, uma vez que coloca-lo na cadeia traria ainda mais tristeza para a criança. Resumindo, Mery se sentia numa situação desconfortável, onde passava muita raiva com seu ex amante, porém não via muita margem para alguma atitude. Se já não bastasse a justiça ter determinado apenas meio salário mínimo como pensão, ele nem isso bancava.

Se não bastasse, Vitor não aparecia e nem dava atenção pra filha, e ela sentia muito sua falta. Nas raras vezes que ele dava as caras para leva-la em algum lugar, Mery pedia que ele chegasse com ela no máximo às 10 horas da noite, porém era comum ele aparecer somente próximo da meia noite e em algumas ocasiões depois disso. Minha mulher ligava pra ele quando passava da hora, porém nem a atendia. Quando finalmente voltava com sua filha, a entregava como se nada tivesse acontecido.

Um dia, fuçando no perfil dele no Facebook, descobri que na semana seguinte ele estaria partindo para uma outra cidade bem distante. Sem saber de nada, Mery ficou extremamente nervosa quando contei a ela. Eram meses de pensão sem pagar e Mery não estava nenhum pouco afim de deixar isso barato. Feroz, ela ligou e discutiu feio com seu ex amante. Antes de desligar o ameaçou e intimou para que pagasse o que devia de uma vez, ou no próximo dia útil iria buscar a justiça. Aparentemente bravo e nervoso, ele pediu para que ela desse mais um tempo. Minha mulher foi irredutível e negou. Num ato de desespero, Vitor implorou para que ela desse até o dia seguinte a noite para que ele acertasse com ela, e finalmente minha futura esposa aceitou.

Kethy e Robson tinham ido passar uns dias na casa dos avós, já que era um feriado prolongado. Mery teve que cancelar seu passeio com Marcilio e pediu para que ele viesse em nossa casa por volta das 11 da noite, já que estaria esperando seu ex pagar a pensão de sua filha e não estaria com cabeça para sair com ele. Afim de aliviar um pouco seu stress, Mery me procurou e fomos pra cama. Foi um sexo gostoso pra mim, mas sem nada demais, onde ela apenas queria gozar para aliviar um pouco a tensão que se encontrava. Todavia eu a deixei na mão dessa vez e não consegui esperar por ela. Foi complicado ve-la extramente frustrada comigo. Se esforçou muito para me criticar pouco, dizendo que teria dificuldades para esperar por Marcilio até a noite e ter algo de mais qualidade. Me colocou contra a parede e exigiu que eu tentasse ficar pronto pra mais uma o mais rápido possível, mas, talvez pela pressão, meu pau continuou flácido e fraco durante todo o dia. Mery mal conseguia olhar na minha cara depois disso.
Por volta das 18h horas do dia, minha linda havia tomado um banho bem gelado devido o calor e estava só de arregata e uma saia bem leve e curta. Devido o horário, minha mulher cobrou Vitor novamente por mensagem e só recebeu desculpas como resposta. Aquilo foi a gota d'água pra ela. Mery o ameaçou dizendo que iria acionar a justiça. Vitor ficou bem nervoso e disse que era melhor conversarem pessoalmente e disse que estava vindo até a nossa casa. Num primeiro momento ela disse para que ele não viesse, porém não recebeu nada como resposta. Nervosa, ela estava crente de que ele realmente estava vindo e pediu para que eu não fizesse besteira alguma; que Vitor não era louco e com certeza estava a caminho apenas para convece-la a não coloca-lo na cadeia. Questionei sobre como eu deveria agir e ela pediu para que eu saísse de casa e esperasse até que resolvesse com ele. Mas quando eu estava terminando de me arrumar pra sair, ele chegou buzinando no portão de casa. Mery pediu para que eu me escondesse em algum lugar. Como tínhamos acabado de arrumar um novo guarda-roupas e não tínhamos preenchido o meio dele, foi para lá que eu fui, uma vez que tiramos a porta do nosso quarto para troca-la. Assim não haveria risco algum de ser visto por Vitor.

Já no portão pude escutar minha mulher pedindo para que ele fosse embora, que eles não tinham mais nada o que conversar. Ele insistia para que Mery o ouvisse um pouco e o deixasse entrar, já que a rua não era lugar para aquele tipo de conversa. Como ela estava com receio que virasse um escândalo e chamasse a atenção dos vizinhos, deixou-o entrar. Provavelmente ela já contava com isso, devido ao fato de pedir que eu me escondesse em alguma parte da casa. Combinamos que eu apenas iria interferir se ele fosse violento de alguma forma.
Eles entraram e foram para a cozinha. De onde eu estava, dentro do guarda roupas, consegui ver pela frestinha, minha futura esposa sentada numa cadeira de frente para seu ex amante que estava de pé. Vitor tentava se explicar e se gesticulava bastante, enquanto Mery apenas ouvia parada e balançava uma perna, que estava cruzada sobre outra. De repente me caiu a ficha de que minha mulher estava com roupas muito curtas para receber visita, ainda mais uma visita como aquela. Suas pernas deveriam estar quase toda a amostra. Não é a toa que finalmente percebi que Vitor não desgrudava os olhos dela e parecia ainda mais nervoso. Se não fosse pela discussão que estavam travando, eu era capaz de apostar que poderia rolar alguma coisa ali, todavia eles só discutiam, discutiam e discutiam. Ao contrário, parecia mais que um queria que o outro sumisse.
Vitor perguntou o porquê Mery não cobrava pensão também do outro pai, no caso André. Ela resmungou que aquilo não tinha nada a ver com ele. Vitor parecia cada vez mais desconcentrado, vidrado naquela mulher gostosa que estava bem ali na sua frente, deliciosa e vulnerável. O tom da discussão amenizou e percebi minha mulher prestando mais atenção em seu ex amante.

^ Olha aqui Vitor, eu acho uma tremenda falta de respeito você, além de não arcar com suas responsabilidades, ficar olhando pra mim com outros olhos... Eu estou compromissada e logo estarei casada de novo...

-- Do que você está falando? - disse ele tentando transparecer tranquilidade.

^ Estou falando dessa coisa aí...

Mery apontou para o meio das pernas dele. Pelo jeito Vitor estava excitado, de pau duro, e Mery percebera. Ele se desculpou e disse que devido à correria não tinha tanto tempo pra namorada dele, e que ver Mery naquelas roupas o deixou com vontade. Ela não deu nem ouvidos à Vitor e continuou cobrando o pagamento daquele dia... Aos poucos a conversa voltou a se elevar.
Chegou um momento que eles estavam quase gritando um com o outro, minha mulher se levantou para não se sentir intimidada. Talvez eu tivesse que interferir agora, contudo Vitor ainda não tinha feito nada que justificasse alguma atitude. Era mais Mery que chegava perto e o insultada de alguma forma, enquanto que ele tentava se defender das acusações. Quase saí do guarda roupas quando ela apontou o dedo no rosto dele e Vitor fechou a cara, exigindo que ela não fizesse aquilo.
Sem qualquer medo, ela continuou gesticulando e intimidando-o. Mery estava tão próxima do pai de sua filha que eu achei que iria estapea-lo. Talvez pressentindo o mesmo, Vitor segurou a mão dela e tentou baixar, enquanto que Mery estava quase gritando.
Antes que eu pudesse pensar se deveria aparecer ou não, Vitor puxou Mery contra si com muita facilidade e a tomou em seus braços; e a beijou. Forçou um beijo na minha futura esposa, enquanto ela tentava sair dos braços dele e o esmurramava dos lados para desvencilhar-se. Era agora que eu iria fazer algo. Em silêncio sai do guarda roupas e fui andando bem quieto pra porta do quarto para pega-lo desprevenido. Olhei para os lados em busca de algo que pudesse me auxiliar, porém nada encontrei. Seria braço contra braço mesmo.
Quando cheguei na porta pra sair pra cozinha, ele ainda não havia me percebido. Eu ia tirar a minha mulher dele e íamos sair no soco até que um dos dois caísse... Mas tinha algo de diferente nos poucos segundos que correram naquele beijo forçado. De repente eu percebi que Mery já não tentava sair de seus braços. Ela não o abraçava como Vitor estava abrançando-a, porém Mery estava imóvel e parecia aceitar o beijo dele agora. Sem saber o que estava acontecendo, voltei a me esconder no mesmo silêncio e continuei observando ambos para saber o que aconteceria.
Vitor arrancou a camisa da minha mulher com força, deixando-a só de sutiã e ela não fez força alguma para impedi-lo. Ele baixou suas mãos e pegou com vontade no seio direto dela... Mery parecia querer os beijos dele tanto quanto ele queria continuar beijando-a. Suas mãos seguiram em direção ao bumbum de Mery e pegou com vontade. Trouxa ela ainda mais para junto de si e a levantou sobre seu colo. Ele agora sustentava ela em seu corpo pelas coxas e chupava o pescoço de minha futura esposa como se fosse o último copo de água no calor do deserto. Com ela sobre seu poder, ele veio em direção ao nosso quarto, muito provavelmente para levar a minha mulher pra cama.

Sem saber o que fazer resolvi esperar. Antes que Vitor a jogasse na cama, ela deu uma olhada em direção ao guarda roupas onde eu estava escondido e não vi nela qualquer expressão de medo ou repulsa. Ao contrário, a sede e a vontade estavam estampados em seu lindo rosto. Aquela raiva e até as vezes ódio que ela sentia de seu ex, era também lá no fundo, um desejo reprimido em voltar a ser comida por ele, pelo homem que tirou sua virgindade e também o primeiro a violar seu rabinho gostoso. Toda aquela fúria que Mery expressava sobre ele, tinha uma pitada de desejo reprimido, desejo de ir novamente com ele pra cama, pra nossa cama. Como se fosse um filme que eu não assistia há muitos anos, voltei a ver minha Mery se deitando com aquele cara, seu primeiro amante. Exatamente há quase 9 anos atrás eu, escondido, os via transando exatamente naquele quarto, e agora voltava a contemplar do mesmo jeito. Vitor era mais barbudo e menos gordo, com tatuagens em algumas partes do corpo, e isso o diferenciava do mesmo ser que eu vira há muito tempo possuindo a minha linda mulher. Mery estava mais madura, mas a idade fizera muito bem à ela. Quando comparava as fotos atuais com as antigas, percebiamos que ela era muito mais bonita e gostosa hoje, do que naquela época.
Na mesma rapidez que chegara ali, Vitor desnudou minha mulher. Ele praticamente rasgou a calcinha que ela usava deixando-a toda nua. Acredito que ele mesmo estava conferindo o quanto Mery estava mais linda e deliciosa do que quando ele a pegou pela primeira vez. Ele mesmo tirou a roupa enquanto ela o observava com paciência e atenção. O pau dele saltou duro pra fora, já próximo do rosto da minha futura esposa. Primeiro ela fez sinal que não com as mãos e o puxou pra cima dela, queria continuar nos amassos com seu ex amante e sentir o corpo dele no dela. Eles pareciam quase dois animais ferozes se atracando na cama. Era verdadeiramente o papai e a mamãe da Kethy desempenhando seus papéis de maneira exemplar: na cama, sem roupas e prontos para voltarem a ser 1 corpo só num sexo bem quente e gostoso.

^ Tava com saudades de mim? - perguntou Mery

* Sim delícia. Tava morrendo de saudade de ter você todinha pra mim de novo, linda. Ah quanto tempo não saboreio esse corpo perfeito.

^ E como ele tá agora? - indagou minha mulher

* Melhor ainda do que era naquela época. Tava com saudade de dar pro pai da sua filha?

^ Tava sim... - ela deu uma olhada na direção do guarda roupas, como se receasse o que falava para Vitor nesse momento - Foi você que me engravidou...

* Foi eu? Não foi o Rodolfo?

^ Não. Foi você que me comeu e me engravidou. Eu dei tanto pra você que engravidei de você e não do Rodolfo.

Mery estava deitada de bruços, completamente vulnerável para Vitor. Ele dava uns tapas no bumbum dela e a chamava de safada. Dizia que se ela não se comportasse, ele iria engravida-la de novo. Como se lembrou muito bem, o pai da minha enteada ia beijando e mordendo as costas da minha mulher. Seu pau bem duro, roçava o corpo moreno dela enquanto se amavam, porém quase sempre a cutucava na altura do bumbum.
Ele confessou que sentia saudades de sentir o cheiro e o sabor da minha mulher. Primeiro, ele acariciou e se deliciou nos seios de Mery, ao mesmo tempo que, com o dedo do meio, rodava com delicadeza a ponta do clitóris dela. De boca aberta e gemendo baixinho, Mery denunciava todo seu tesão. Ele passou pelo seu ventre e a questionou se foi ali que a filha que ele fez cresceu e minha mulher gemeu que sim. Ele parou de frente com a buceta dela e primeiro admirou aquela parte que havia judiado há tanto tempo. Com aquela barba imensa, ele caiu de boca na vagina da minha futura esposa. Saboreando depois de tanto tempo, ele voltou a provoca-la:

* Quem foi que comeu essa bucetinha primeiro? Foi seu marido?

^ Não. Foi você gostoso! - respondeu Mery.

* Quem tirou sua virgindade? Foi o corno do seu marido? - provocou ele.

^ Não fofinho. Foi você, você tirou minha virgindade...

* E quem é o pai da sua filha? Quem foi que te engravidou?

^ Você gostoso. Você gozou dentro de mim e me e engravidou. Voce que é o papai da minha filha. Não ele.

Isso fazia com que ele chupasse-a com ainda mais vontade. Ela fechou as pernas em torno de seu rosto e passou a rebolar sobre sua língua. Mery não era muito adepta de um oral, pois seu negócio era receber rola na buceta. Todavia, a novidade em voltar a dar pro ex depois de quase 9 anos, deixava-a com tesão de qualquer coisa que ele ali fizesse. O boquete dele aparentava ser tão delicioso pra minha futura esposa, que ela não demorou em juntar as mãos atrás da nuca dele e pressiona-lo contra seu sexo, querendo sentir ainda mais a boca dele saboreando sua vagina suculenta e ensopada.

Antes que Mery chegasse ao orgasmo, Vitor interrompeu a chupada e subiu com o pau em direção ao rosto da minha amada. Não nego que cheguei a sentir um pouco de ciúmes nessa hora, talvez por não esperar que minha mulher fosse pra cama com alguém que eu pensava ser impossível que se deitasse novamente. Ainda assim era gostoso e excitante e só me restava assistir e aproveitar. Vitor passeou a cabeça de seu pau pelos lábios de Mery. Minha mulher sorriu e ligeiramente abriu a boquinha e permitiu que ele penetrassse seu pênis na sua garganta. Ele enfiava lentamente como se estivesse comendo a boquinha. Não era uma posição muito confortável de se fazer, mas extremamente empolgante de se assistir. O pau de Vitor vinha com quase toda extensão pra fora e depois voltava sumindo quase todo na boca da minha futura esposa. Ele metia bem gostoso por cima da lingua de Mery..

Esperta, não deixou que ele se demorasse ali para não gozar e obriga-la a engolir. Antes, Ainda deu umas lambidas no saco dele, depois por todo o caminho do pênis até começar a tremer a linguinha na ponta da cabecinha. Ela percebeu seu macho em êxtase e o empurrou de leve de volta a ficar pareo a pareo com ela. Mery queria ser penetrada, queria ser bem comida por Vitor.
Ele segurou na base de seu mastro, ajeitou a cabeça do pênis entre os lábios vaginais de Mery e a penetrou lentamente. A cabecinha de sua rola estava entrando no canal vaginal da minha mulher e voltava a explorar aquela grutinha saborosa depois de um longo período. Minha mulher mordia os lábios a cada centímetro que Vitor enfiava. Ela forçou o quadril contra o pau grosso dele para facilitar aquela invasão permitida. Não demorou muito, e o pênis de Vitor estava todo atolado na bucetinha dela. Ambos na posição de papai e mamãe, o papai e a mamãe da Kethy...
Apesar da fome animal que sentiam, começaram sem muita sede ao pote e as investidas dele foram acelerando conforme seus corpos pediam e ardiam por sexo; sexo de qualidade. Mais cedo, Mery já havia se deitado comigo, mas eu acabei gozando e deixando-a na mão, cheia de vontade. A discussão de início com Vitor só deve ter aumentado a excitação dela e a ardência de sua vagina por rola. E agora seu sexo matava fome de um pau bem duro e que durasse o tempo suficiente para que pudesse desfrutar de um verdadeiro orgasmo.
Sem camisinha, Vitor bombava a bucetinha de Mery sem dó. Com medo, comecei a fazer contas ali no escuro do guarda roupas e percebi que o risco dela engravidar era extremamente mínimo. Já não era possível sair dali e exigir que colocasse camisinha pra continuar comendo minha mulher. Ela mudou de posição e Vitor ficou em pé na beirada da cama; as pernas de Mery se apoiavam no peito dele e o pai de sua filha continuava fudendo sua vagina molhada. Enquanto ele a fodia, com os dedos de uma mão ficou massageando o grelinho dela para que o orgasmo viesse mais rápido e muito mais intenso.
Eu sabia quando minha esposa estava prestes a gozar. Ela acelerava e/ou pedia que a pessoa a comesse com vontade. Naquele momento não foi diferente: Mery, ainda que com dificuldade, passou a rebolar com força na posição que estava e pediu para que Vitor a comesse com força, que acelerasse e não parasse. Mesmo excitado, ele aproveitou este momento para tirar proveito do tesão de Mery.

* Vai querer ainda que eu pague a pensão que tô devendo?

^ Seu safado... hummmmm... vai se aproveitar de mim?

* Vai me cobrar?

^ Me come gostoso que tá pago.... ahhhhhh... Me paga com sexo - ordenou ela - Já que você não tem dinheiro, hum... vai me pagar com rola...

* Mas você vai continuar me cobrando as próximas? - arriscou ele

^ Claro que vou... e quando você não tiver dinheiro pra pagar... hummmmm... vai ter que me pagar igual a um puto... vai ter que dar uma comigo... hummmm.

* Mas eu vou morar longe, gostosa...

^ Da seus pulos. Ou você me paga de onde você vai estar... aiiiiiii.... hummmmmm... ou você vai ter que vir aqui me pagar com sexo... Tá me entendendo?

* Tô sim linda. Eu vou dar um jeito...

^ Ahhhhhhhh. Delícia... espero que dê mesmo hummmmm... ou me paga, ou me come... Ou te coloco na cadeia...hummmmm.... hummmmm... Me entendeu?****

* Entendi linda... Eu tô quase gozando gostosa...


^ Hummmmmmm, eu também... hummmmm... Então goza comigo, goza! Goza!... hummmm... Goza comigo! Hummmmm... Goza! GOZA.... GOZAAAAAAAAAAA....HUMMMMMM??... HUMMMMMMM??... HUMMMMMM??????... HUMMMMMMMMMMMMM

* Eu vou gozar Mery, eu vou gozar dentro de você.... Ahhhhhhhh.... Ahhhhhhhhhh... Ahhhhhhhh... AHHHHHHHHHHHHH....

Além de ter sido extremamente gostoso assistir àquele orgasmo intenso entre os dois, foi curioso contemplar uma cena que eu não via a 9 anos. Parecia que eles haviam ido pra cama como se nada tivesse acontecido nesse intervalo de tempo. Lentamente Vitor tirou seu pau, agora meia bomba, de dentro da minha mulher. Mery sorria de satisfação e Vitor parecia um pouco perdido sobre o que deveria fazer no momento. Nenhuma gota de seu esperma escorreu num primeiro momento de dentro de bucetinha dela, logo, presumia-se que havia ficado tudo lá dentro. Por um momento me toquei de que aquele poderia ser o 1° dia da vida de Mery em que ela teria 3 rolas diferentes invadindo sua vagina: a minha mais cedo no mesmo dia, a de Vitor naquele momento e, mais tarde, a de seu amante Marcilio. Olhei para aquele corpo nu, delicioso, que acabara de colocar mais um chifre na minha cabeça, e pensei com satisfação sobre o quanto minha futura esposa era safada. E eu amava demais saber e pensar desse jeito.
Mery foi ao banheiro se limpar enquanto o pai de sua filha terminava de se vestir. Assim que ele colocou toda sua roupa de volta, esperou por ela para que ficasse esclarecido o que o sexo havia interrompido. Minha mulher disse que não cobraria mais as pensões atrasadas, desde que ele andasse na linha. E a cada mensalidade que não pagasse, teria que viajar de volta à nossa cidade para que eles pudessem conversar melhor a respeito. Vitor ainda usou uns minutinhos para perguntar sobre a filha deles e como estava a relação com o padrasto (no caso eu). Mery disse que tudo ia bem e que eu cumpria muito bem com meu papel. Sorrindo, ele ainda perguntou se era verdade que eu iria me casar com ela mesmo depois de ter me abandonado por André e engravidado dele. Mery sorriu com sarcasmo e cheia de graça respondeu que sim. Vitor ainda fez piada comigo fazendo papel de trouxa, porém minha futura esposa não curtiu muito. Ela o respondeu dizendo que ao menos eu estava arcando com a responsabilidade deixada pelos outros, no que Vitor achou graça e revidou dizendo que eu gostava de fazer papel de otario. Ainda que sorrisse com que Vitor dissera, Mery pediu para que ele não espalhasse essas coisas ou ela mudaria de ideia sobre o fato de cobrar pensão dele através da justiça. Ele deu um último beijo e amasso nela e se despediu. Continuei dentro do guarda roupas até que ela voltasse.
Quando entrou novamente em nosso quarto, com cara risonha e satisfeita, ela abriu a porta e me chamou pra perto dela. Me agradeceu por ficar quietinho assistindo e disse que eu era um corninho bem mansinho e obediente. Que ela receou que eu me revelasse e acabasse com seu momento de prazer, contudo fiquei em silêncio e deixei que ela desfrutasse daquele momento. Disse-me que a culpa era um pouco minha por ter deixado-a na mão e não ter conseguido comer sua buceta direito, até que chegasse ao orgasmo.
Excitado do jeito que estava, fui para o chuveiro com minha mulher e lá deixamos a água quente cair sobre nossos corpos enquanto nos deliciavamos no corpo um do outro usando nossas bocas. Depois ela me ensaboou e eu ela, até que ficamos bem excitados. Coloquei Mery de frente pra parede e de costas para mim e a ajeitei para que empinasse o bumbum pro meu pau. Por trás cheguei com meu pênis duro e enfiei dentro de sua vagina. Entrou fácil, porém ela reclamou um pouco por já ser sua terceira metida naquele dia, o que deixava sua carne suculenta bem sensível, quase assando de tanto queimar sua buceta com rola. Aproveitei que ela já estava satisfeita pelo seu sexo com Vitor e não demorei muito a gozar. Gozei tão forte e gostoso que acabei gemendo bem alto no banheiro. Se alguém estivesse em casa iria acabar ouvindo essa bagunça toda. Ainda assim, minha mulher me lançou um olhar de desaponto por deixa-la na mão novamente. Pedi desculpas e terminamos nosso banho massageando um ao outro, numa forma bem gostosa de relaxar o corpo.
A noite foi chegando e a gente ficou deitado na cama assistindo um seriado enquanto esperávamos pela chegada de Marcilio. Diferente dos outros encontros com ele, Mery não parecia tão ansiosa, talvez pelo fato de já ter dado 3 vezes no dia e ter pedido a vontade de continuar fudendo. Porém eu sabia que quando seu amante chegasse, ela daria um jeito de agrada-lo. Quando se aproximava das 11 da noite, escutamos o barulho do carro buzinando e Mery ordenou que eu fosse atender. Era Marcilio. Abri o portão para que estacionasse em nossa garagem.
Apertamos as mãos e o levei até minha esposa, que o esperava já deitada na cama e de lengerie. Eles se abraçaram e se beijaram. Marcilio disse que precisava de um banho primeiro, então Mery disse que ficaria com ele no banheiro enquanto colocavam o papo em dia e eu iria achar algo para que ele comesse. Coloquei um fone de ouvido e acabei perdendo um pouco a noção do tempo enquanto preparava uns pães com hambúrguer para comermos. Só quando terminei que percebi que eles já tinham ido para o quarto. Ao chegar lá, ambos estavam nus, com Mery ajoelhada na frente de seu amante que estava em pé, chupando a rola dele com vontade, fazendo-a crescer dentro de sua boca. Sentei numa cadeira ao lado da cama e passei a assiti-los de camarote. Não demorou muito para que Marcilio a jogasse na cama e fosse até o meio de suas pernas namorar com a vagina da minha mulher. Mal sabia ele que aquela buceta já tinha sido castigada por duas rolas diferentes naquele mesmo dia. Ele estava passando um pouco o papel de trouxa que Mery já tinha feito eu passar antes... Assim que deixou ela bem lubrificada, Marcilio a posicionou de quatro pra ele. Minha futura esposa me chamou com o dedinho indicador para que eu me aproximasse dela. Fez eu a beija-la enquanto recebia o pau duro por trás. Em seguida, tirou meu pau de dentro do shorts e o chupava enquanto seu macho a penetrava com gosto...
Mery pediu para que Marcilio terminasse de come-la de ladinho e ele prontamente a atendeu. Mais perto do ouvidinho dela, ele confessou que fez amizade com Tony, namorado de Lilian, na última vez que tínhamos ido ao sítio, e que ele confessou que sentia um tesão enorme por ela. Ele acelerou a metida na buceta da minha mulher enquanto perguntava se ela tava afim de dar pro marido de sua melhor amiga. Mery gemia gostoso e dizia que jamais poderia fazer isso com sua grande amiga, mas que não era de ferro. Os dois estavam chegando ao orgasmo com ferocidade. Era incrível como minha futura esposa era capaz de gozar tão forte, mesmo depois de já ter dado tanto naquele dia.
Assim que terminaram, Mery me masturbou enquanto conversava com Marcilio. Ela não deixou que eu a penetrasse pois já estava um tanto assada e ardida. Ela batia enquanto eu cheirava seus pezinhos e os namorava. Mesmo sendo a minha terceira do dia, também cheguei ao êxtase de forma muito forte. Terminamos, nos limpamos e fomos comer um lanchinho antes de dormimos.
No outro dia voltaram as crianças. Robson ainda era bem pequeno e não precisava muito de explicação. Mas pra Kethy a gente contava que Marcilio era um amigo da mamãe e de vez em quando precisava dormir em casa porque precisava trabalhar perto dali. Nosso cuidado era redobrado nessas ocasiões, pois ela era muito esperta. Lembro de um dia que ela quase os pegou atrás da porta e Mery teve que se virar para disfarçar. Outro dia, no meio da noite, ela entrou no nosso quarto. A sorte era que estava um tanto escuro enquanto Marcilio comia sua mãe de quatro. Realmente não era fácil manter as relações deles escondidas enquanto a sua filha mais velha estava em casa. Por isso preferiamos que eles fossem passear nos sábados a noite e eu ficava com as crianças enquanto minha mulher dormia fora com Marcilio. As minhas partes favoritas eram quando Mery me obrigava a vesti-la. Colocava a calcinha nela, a meia calça, o sutiã, o sapato e a roupa por cima, para que ela fosse se encontrar com seu amante. E depois, quando ela chegava, me contava tudo enquanto transavamos. Eu ficava bem louco de tesão.
Mas havia uma coisa que me intrigava. Foi o que ele dissera sobre Tony, marido da melhor amiga dela, Lilian. Se era verdade o que Marcilio falou, seria bem interessante que ele fosse mais um a levar minha mulher pra cama. Eu ganharia mais um chifre, eles se deliciariam um com o outro e aquela chata da Lilian levaria uma lição por ter rido da minha cara tantas vezes. Todavia, estávamos nas vésperas do nosso casamento, e eu não tinha tempo para pensar muito num novo amante para a minha futura esposa...

Mas as oportunidades sempre aparecem...

Foto 1 do Conto erotico: Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 4 - Cobrando pensão do ex.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Aceitei ser corno manso e voltei com Mery 4 - Cobrando pensão do ex.

Codigo do conto:
201615

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/05/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5