A Esposa do Argentino, Lorena 03.



De fato não haveria de parar por ali, era pouco...

Após a primeira curra anal que eu dei em Lorena - uma bela loira casada com um argentino frouxo – ela não se recuperou no dia seguinte. Disse ela por SMS, que estava muito, MUITO dolorida, “fodida e indisposta”, sem vontade de sair da cama, talvez até pudesse ser uma ressaca moral, quem sabe. E eu era um garoto e tinha para mim que ela ficava de “frescura”, eu queria trepar mais, o vicio em um cu é foda pra um garoto com os hormônios à mil.

Pois é, viciei naquele cu, que eu praticamente o descabacei, viciei naquela pentelhuda gostosa e vê-la berrando e gozando no meu pau, pelo cu, era uma necessidade de Macho Comedor.

Um Macho de verdade sabe do que eu falo: quando você curra uma bela casada no cu e ela goza descontrolada, é algo que, para si, soa como um prêmio incomparável e provavelmente não há nada mais gostoso que foder forte uma bunda e ver tal descontrole, num gozo insano, é um verdadeiro prêmio. Entretanto, minha gente, Lorena estava indisposta no dia seguinte à curra e me negou até mesmo aquela boceta peluda, e linda, adoro pelos na boceta e naquela boceta era lindo demais! Eram pelos sedosos e cheirosos, de um volume gostoso, que dava Poder a ela. Hoje eu imagino aquilo tudo, boceta carnuda e peluda num biquíni e os pentelhos saindo pelas beiradas, lindos, realmente eu acho lindos os pelos.

Dias se passaram e eu estava de namorico com uma lolitinha, a tal que a HotWife deu o seu estrilo, showzinho, na frente de casa, namorinho de portão, uma punheta aqui, um boquete meio inexperiente ali, sempre na manha, sempre naquela “punheta mental”, sabe?... uma hora cansa. A mocinha tinha medo de ficar falada ou famosa, mas mamava feito uma cabritinha, mamava gostoso demais, mesmo sendo inexperiente, tinha futuro – como teve futuro. Então, mesmo viciado naquele CU, eu não estava nem aí pra b... nenhuma. Porém, numa noite dessas, com ela no portão, eu pedi pra que ela fosse pra casa, estava entediado com aquilo e ficando irritadiço – hoje me arrependo – eu queria foder com força, mas sabia que não poderia ser com ela, ela não ia me dar uma surra de bunda como aquela Casada Vadia, gostosa e pentelhuda, me deu.

Mandei uma mensagem pra Vagabunda pentelhuda, ela estava com o Corno castelhano, frouxo, em casa, mas eu já naqueles tempos tinha uma veia dominadora e inquieta, não tive dúvidas, disse a ela que iria até a frente da casa dela, que era pra ela sair apenas de vestido ou nunca mais teria a minha
pica – como é arrogante o fdp e eu era demais. Pois é, ela foi, esta linda e obediente, dali percebo, novamente, que o vício não era só meu, a Madame também, precisada de uma boa trepada, tadinha, ela também estava entediada com aquele verme broxa em casa, o mini rola não servia pra nada, só pra encher o saco, pra falar alto e gritar quando contrariado, não batia nela, mas era um cara grosseiro, covarde, pagava as contas e nisso acreditava que tinha poder, como tantos, que não poderia ser questionado – seja assim e leve galha a vida toda e sem saber, sem nem ver a sua esposa gozar na vara de um macho de verdade e ter o direito de bater sua punhetinha.

Voltando: e só de vestido ela apareceu e com cara de rameira necessitada de vara na boceta e no cu, nem fez questão de se esconder e em pé na garagem de casa fez um sinal, eu fui, ela se abaixou, abriu minha calça e mamou a rola como uma desesperada, tentava engolir tudo com sofreguidão, se babava toda, aquela baba grossa de tanta fome e logo botava na bocona de puta, cuspia no pau, fazia barulho. Dava para ouvir o som da tv ligada, ao fundo, o Corno com certeza vendo o Jogo de alguma porcaria de time argentino na Libertadores, fato.

Ela ali concentrada, trabalhando na pica do Macho, só de vestido, as tetas enormes balançando e os bicos grandes marcando o tecido leve, ora mais que puta imunda!!! Dessas que eu respeito. Eu não resisti e apertei os bicos das tetonas daquela puta até ouvir um aí... mas quem disse que ela pediu pra parar, ela mamou mais e mais forte, mais sucção, mais cuspe. O corno na Sala e ela atendendo o Macho da Rua com a boca, tesão... Ora, mais que merecido, ela sentia prazer e era dona do seu prazer, Poderosa dando prazer e é assim que tem que ser.

Levantei a Vadia pelos cabelos, à virei de costas pra mim e levantei seu vestido já tocando em sua boceta com mais, força pressionei a cara dela na parede, e ela ainda sorriu com sordidez, eu não resisti até que mordi sua nuca enquanto procurava aquele CU pincelando a rolona de cima a baixo, sentindo os belos pelos de sua bcta. Mas naquela hora eu não queria aquela boceta peludona e linda, eu queria o cu, aquele cu liso e rosa de vadia bem criada, bem tratada pelo papai e pela mamãe.

Ao sentir a cabeça lhe invadindo toda, a vagabunda apertou os dentes no tecido do vestido, preso à sua boca, e fechou os olhos com força – é algo lindo de se ver – e sentiu cada cm da minha tora de carne entrando naquele buraco quente e apertado.

Deixando ela se recuperar da invasão e se acostumar com a carne, ela solta o vestido e procura a minha boca, querendo carinho do seu Dono. Ao encontrar, não se limita a beijos, mas se sacia sugando a minha língua como num boquete visceral. Enquanto eu segurava o seus cabelos e com a outra mão, puxava os pelos da sua boceta, mais o grelo, alternando, ela sorria e beijada e
chupava a minha língua como se fosse uma verga, a vadia ali entregue ao Macho, sem pudor nenhum e o Corno ouvindo a porcaria de time dele, otário!

Quando aquele cu relaxou na pica, demonstrando a aceitação do seu dono, ela rebolou descompassada, meio sem ritmo, mas com a volúpia de uma Devoradora de Pau. Lorena estava viciando em dar a bunda, me xingando baixinho de cavalo, de fdp, de comedor de cu de casada, que eu não prestava por fazer dela uma vadia de rua sem se importar com mais nada, só em gozar pelo cu, e de fato gozou rápido, muito rápido e tanto que os joelhos não aguentaram o peso do seu corpo, e é obvio que ela caiu lentamente de bunda no chão, não consegui segurar o peso dela.

A vadia gozou e estava toda zonza, mas não me fez gozar, cadela! E logo ouvimos o barulho vindo de dentro, era o pivete dela procurando a mãe, e ela voltou a si, o tesão baixou, natural, e voltou no papel de mãe, afinal, o pivete não tinha culpa do pai que tinha.

Não cumpriu totalmente com a sua nova “função social”, a de gozar pra mim foi cumprida, mas não me fez gozar como uma HotWife deve fazer o Macho Comedor gozar, mas enfim, eu entendia a sua ânsia por carne no rabo depois da primeira vez e entendi que foi rápido o seu gozo, aquela situação toda, não queria problemas, não tinha a intenção de acabar com um casamento ou deixar um pivetinho traumatizado, adoro uma Vadia Casada e realmente ciente do que é ter sexo de verdade... respeito demais, pois tudo tem o seu motivo.

Como não havia o que se pudesse fazer, fui pra minha casa e como, na época, todo garoto tinha seus vhs pornôs pra salvar, da dec de 80, 90 pra saciar o tesão, mas a minha fome que não seria saciada com filmes, fato... Já que naquele horário, nem mesmo a Ninfetinha poderia me ajudar, o bobão dispensou a menina, no interior, seria muito abuso e o risco de tomar um tiro de garrucha.

Dois dias após veio uma mensagem com um pedido de desculpas, estava envergonhada por não me fazer gozar, QUE DELICIA! Evidenciando a natureza de sua linda submissão, dedicação ao seu Comedor, do qual eu sempre respeitei nas minhas cadelas.

Eu estava estudando para tentar o vestibular e ela queria pica e me recompensar. Em menos de 5 minutos ela já estava na frente de casa e para minha surpresa, estávamos indo para a casa da Petelhuda novamente, ali confirmei que Casada Safada gosta mesmo é dar na cama do casal e deixar o perfume de putaria em todo lugar. Bom, mas essa história, a última sobre Lorena, a casada Pentelhuda do argentino frouxo, eu conto na próxima

Foto 2 do Conto erotico: A Esposa do Argentino, Lorena 03.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Esposa do Argentino, Lorena 03.

Codigo do conto:
207836

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/10/2023

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