DEPOIS DE TER TREPADO COM IVONE, sua irmã mais velha, Diva estava meio emputecida e enciumada, coisa de Puta. Ela tinha um temperamento calmo e um ego gigante, sabia que era uma gostosa e não gostava de dividir seus Machos, ainda mais com a irmã. Ela havia comentado com a irmã das fodas que levava dos Macho da Rua e comentou do Macho que inaugurou seu rabo, como as mulheres comentam dos seus comedores uma com as outras, a única coisa é que isso causou em sua mana veia uma curiosidade e uma coceira na xota. Ivone tinha um ar mais competitivo e arrogante, ao ter tido ciência das aventuras e do tesão de sua maninha, também quis provar do que ela tanto falava, coisas de irmãs, sempre competindo.
Só que Ivone não tinha me aguentado no cu, me deu a xotona pentelhuda como uma tremenda vadia, fura olho da própria irmã e chupou minha rolona como uma sacana boqueteira, porém no rabo ela não queria, estava insegura e eu não iria forçar e, talvez, tinha planos para aquela bundão também, futuramente. Contudo Diva... Diva sim e com muita gula anal, que após ter sido currada nas pregas, mandava-me constantemente SMSs me informando do seu fogo no rabo, do seu mais novo vício, que seu frouxinho seria incapaz de fazer uma coceira na sua bunda faminta, devido ao nojinho e falta de tato ou experiência, comer cu é uma arte:
“o que você fez comigo? Eu quero de novo, safado”... “saudades, eu quero no rabo de novo!”... “saudades, come minha bunda hj” ... “vai comer meu cu hj, gato?” ... “me encontra na prainha, quero falar com você”
No trabalho nos encontramos e ela com cara de brava me olhando, devido a foda com sua mana veia, de bico e me deixando com mais tesão. Percebi que a vadia estava enciumada nesse momento, então subi até banheiro comum dos cozinheiros, ciente de que ela estava lá e que o Cheff não estaria. Entrei e ela estava terminando de se arrumar, cheguei metendo-lhe os dedos no rabo antes mesmo de dizer oi, ela só se virou com uma cara de vadia brava, ela sabia que eu iria subir. Me olhou nos olhos sentindo meus dedos vasculharem suas pregas, seus olhos denunciavam a sua entrega, ela abriu a boca de leve, estava tensa, sentia seu cu tentando me morder, piscando nas duas primeiras falanges do meu indicador e dedo do meio. Até tentou argumentar algo, mas com os dedos do Macho sendo devorados pelo seu reto, nenhum insinuação ou negativa ou protesto devido aos fatos seriam contemplados ali, o cu e a sua gula anal falavam por ela, tão rápido ela ficou dócil e manhosa. Diva estava completamente viciada em dar o cu; Casada, vagabunda, traidora, mas o cu não era pra qualquer um, o cu era do seu Dono:
- por que você fez isso comigo? Por que foi trepar na Ivone se eu estava toda pra você, depois de ter te dado a bunda?
- você comentou, ela ficou com vontade e eu dei a sua irmã um pouco do que já havia dado pra ti. Ela é tão vagabunda quanto você, sinceramente, eu respeito isso. – enquanto eu lhe dedava e beijava a sua boca carnuda no banheiro, o cheiro gostoso do seu perfume se misturava com o perfume de cu quando está com tesão, cio anal.
Ouvimos vozes e era o cheff nas escadas, saí do banheiro sem lavar as mãos, deixando ela lá, de calça arriada na bunda, meio sem reação, meio estática e com um olhar gostoso que só quem já teve uma submissa pode descrever – acredite, não tem nada a ver com BDSM, tem com a relação de necessidade física causada pelo tesão extremo, hormônios. Desci e encontrei com o cheff na entrada da cozinha, ele me olhou e riu, “cuidado, podia ser o dono dessa merda aqui ou algum fdp”, o cara era dos meus.
Mais tarde, pelo elevador da boqueta, desce um bilhete, o cheff queria um copo de conhaque e em troca me mandaria uma porção, junto com o recado, escrito por Diva, estava “mais tarde eu quero na minha bunda, vou te esperar na prainha”. Comi e trampei, tomei um banho e fui, ela estava lá, nas pedras, meio escuro, meio claro, luzes de embarcações meio que iluminavam alguns pontos, deixando tudo numa penumbra. Mas vi de longe e ela me viu, ao me ver virou de costas, estava de vestido, do qual ao virar, ergueu a parte de trás mostrando-me sua raba sem calcinha. Estava com o corpo gostoso e suas tetas enormes pressionadas nas pedras, sua bunda oferecida para o seu Macho, de aliança como deveria estar. A luz de um dos barcos iluminou bem as suas nádegas morena, seu cu completamente liso e sua bcta babando. Cheguei e como macho e dono de tudo, já fui tocando no que era meu, com propriedade que talvez nem o corno tivesse. Dedando seus buracos, alternando e mordendo suas costas, quem disse que o Macho se preocupa se o couro de sua Vadia vai marcar, ela deve ter orgulho de suas marcas. Ela gemia sem se importar se algum punheteiro poderia nos espreitar. Respirava e balbuciava, dominada empinava nos meus dedos, dois em sua boceta melada e dois em seu rabo (o indicador e o do meio), numa DP gostosa, minha mão já estava perfumada de boceta e cu, cio de vagabunda. Sua boceta lisa facilitava as minhas ousadias e inchava e se abria. Seu cu já estava guloso, fácil, embora apertado, era um cu ansioso por uma curra anal. Puxei-a pelos cabelos e beijei sua boca e ao retirar minha mão daquela imoralidade, a fiz chupar dedo por dedo, sentindo seu próprio gosto, e assim fez sem questionar, ao contrário, gozou chupando meus dedos. Levantei seu vestido e joguei de canto na areia, fiz antes que o rasgasse; peguei em suas tetas enormes e chupei como um touro faminto por alimento, suguei um a um, alucinado por elas, marcando seu bicos e colo, tudo. A vagabunda gozou novamente, sendo sugada e masturbada, mas sorrindo. Estava mole, mas ciente do que seu Macho necessitava. Ao se abaixar abriu minha braguilha, botou pra fora e estava totalmente duro, vi seus olhos negros brilhando, sua pele e boca contentes por servir, sua boca se abriu e a língua pra fora para receber o caralho do seu Dono, com todo carinho e cuidado, mamando com afinco, sugando forte como não tinha feito antes, dizendo:
- minha irmã faz assim? Ela te chupou como eu? Ela não é tão sua quanto eu sou, eu sou tua putinha, ela nunca vai fazer como eu – falando e chupando, babando, preocupada com a competição entre irmãs – eu sou mais gostosa que ela e eu vou sempre te dar meu cu.
Sentei em cima do seu vestido e de 4 ela me chupava, ali era impossível nos ver, tudo vazio e silencioso, ao ponto de sua respiração ser notada pelos meus ouvidos, seus gemidos chupando, ela passava suas enormes tetas morenas numa espanhola gostosa e dizia:
- Ivone não faz isso, eu tenho peitos muito maiores, eu faço isso no seu caralhão, mas você é um desgraçado, comeu nós duas e sei que não vai parar de nos comer. – passava as tetas e mamava, falava absurdos, meio puta e muito tesuda. Ter trepado na sua irmã despertou um tesão absurdo naquela puta casada, ela percebeu que tinha um Comedor de verdade. Ela babava, e nem pensou, sentou com a boceta, no pelo, no couro, no meu pau. Cavalgando ela apertava minha cabeça nos peitos, querendo eu fosse ainda mais fundo, gozando a cada poucos segundos, ela não se segurava, gozava e queria mais, como uma adicta, viciada no Macho. Diva estava alucinada, sua boceta lisa estava fervendo em vertendo mel, molhou toda minha calça, novamente, estava gozando, era como se estivesse ovulando, num cio puro, seu mel era mais espesso, viscoso, uma delicia, tanto que ao passar na minha cara, lambi como se fosse doce. Tirei-a do meu pau, sentado mesmo, mandei que ficasse de pé e se agachasse de frente na minha cara, aquela boceta lisa no meu nariz, pressionando a minha face, perfumada e ovulando, minha língua se divertia no seu grelo, puxando-a pela bunda, dedando-lhe o cu, ao mesmo tempo chupava e sorvia seu mel adocicado de Baiana Vadia. Putona gozou duas vezes na minha cara num tanto que molhou o meu rosto e beijou minha boca sugando minha língua procurando seu sabor em mim, isso se chama vício. Se eu parasse ali ela já estaria até satisfeita, mas eu queria a sua bunda e ela foi lá pra isso; nem precisei mandar e após os longos e melados beijos ela estava de 4 na areia mesmo, suas tetas tocavam e estacionavam no solo de tão grandes e pesadas, seu rabo se abriu sozinho, mostrando-me suas pregas. Seu rabo piscava alucinado, meio vermelho das dedadas do dia e dos últimos instantes. Do nada a cadela se abriu com as duas mãos e atrás dela eu fui colocando a cabeça do pau na sua entrada, ela respirava fundo e o pau se adentrava preenchendo e esticando. Esperando, como de praxe, que ela se acostumasse com a verga, ela passou a xingar o Marido Corno – não sei de onde veio a lembrança no momento -, mas ela dizia coisas insanas e sujas, das mesmas que uma Casada com frouxos dizem, “seu pau é enorme e meu cu vai estourar assim, se estourar a culpa é dele, porque ele me nega fogo, me deixa solta, ele é bonzinho demais e eu sou uma Mulher que tem fogo”, ouvi e soquei fundo, soquei fundo e ela deu um urro guloso, senti minhas bolas na sua xota. Ela estava toda fodida no cu, preenchida com carne dura do meu caralho, soquei e voltei, voltei e soquei e fui socando e socando, quando estava macia, tirei, todo, e vi seu rombo à luz das barcas, um pouco de sangue e sujeira, limpei com as mãos, e foda-se, soquei de novo... trepei naquele cu que em pouco tempo ela já estava gozando, e suas coxas já não seguravam o peso, gozou e caiu de lado. Dava-lhe tapas na raba e pelos cabelos, dava-lhe na cara, de lado soquei novamente em seu cu, gozou rápido e ainda mais intenso, seu estava tão gostoso e macio, meu pau grosso já podia fazer dele de boceta. Soquei de ladinho e ela gozava fácil, sorrindo com o cu preenchido de carne, tirava e ela reclamava que lhe faltava alto na bunda. Soquei e ela gozou em menos de dez segundos, estava entregue pro seu Dono fazer o que quiser. Botei de frente, abri suas pernas e soquei em sua xota, ela gozou como uma cadela, de pernas abertas eu dizia – vou engravidar vc pro seu corno assumir -, ela ficava mais tesuda e seu quadril me procurava. Tirei de sua xota e botei em seu reto de frente com as pernas em meu ombro, só quem socou assim sabe, vai mais fundo. Soquei forte e rápido, sem dó, queria ver sua pressão cair e vê-la desmaiar e se mijar toda, soquei até que ela gozou num orgasmo insano e no teto preto, seus olhos revirando, cuspi em sua boca, ela só lambeu os lábios e ela berrava alucinada, meu saco batia atrás, forte e o barulho da foda... Soquei e soquei mais até ela desmaiou na areia e continuei, mas não aguentava mais o tesão absurdo, retirei minha rolona do seu cu e gozei em cima dela, ela se mijava gostoso na areia, estava totalmente relaxada, meio grogue e cheia de porra nas tetas, boca e cabelo. Não tinha aonde se limpar, apenas lambei e sorveu o leite que podia, meio grogue ainda, se limpando, era linda de ver. Colocou seu vestido, que ficou grudado nas partes aonde ainda tinha porrra. Seu hálito tinha perfume de pica e porra, meio desengonçada e eu ali, aliviado por ter esvaziado o saco na minha Vagabunda. Ela meio perdida retirando a pouca areia do corpo, das tetas enormes e sorridente ainda se comparou a irmã mais velha:
- aquela vadia não mete como eu, confessa... eu sou a melhor que você tem. Ela nunca vai te dar a bunda, ela nunca vai ser tão gostosa quanto eu. Eu sou casada sim, traio sim, mas sou melhor que ela. – eu só ria com as palavras e comparações, adoro essa competição gostosa pra saber quem é a melhor puta do seu Macho. Ela se vestiu, estava sem celular pra ligar pro Corno, ligou do Orelhão mesmo, suada e suja de porra, pedindo pra que ele fosse busca-la, o restaurante estava fechando. Não deu 10 minutos e ele apareceu, ela estava cheirando a sexo, desarrumada, eu estava do seu lado, que para não pegar mau, “fechei agora o bar e pra ela não ficar sozinha, fiquei esperando vc, vão com cuidado”, ele me cumprimentou, sentiu um cheiro nela, comentou que estava cheirosa, comentou o que havia comido a pouco, estava com sabor estranho na boca, ela só disse:
- gostou do sabor, amor? estava tendo uma boa comida na CUzinha, mas agora preciso dormir, me leva embora, estou muito cansada, minha noite foi muito intensa, amor – ela montou na moto, atrás dele, aonde estava meio sujo de porra, limpou nas costas dele, na jaqueta, estava sorrindo e me olhando sem pudor, conhecia seu eleitorado, toda Casada que trai conhece.
Dia seguinte, ela me parou na escada me contando:
- Ontem, ele acabou beijando inteira, disse que meu cheiro estava tesudo e diferente, me lambeu toda – rindo - e mal sabia que você tinha acabado de gozar em tudo, tinha acabado de enrabar a sua esposa, ele é tão corno que gozou em 4 minutos após me lamber e só de sentar na piquinha dele, nem senti entrar, ele disse que estava quente e macia, estava é toda esfolada. Às vezes penso se meu marido merece o que eu sou, mas é melhor ele ter galhas que eu ter galhas. – Subiu rebolando tanto que eu senti seu fogo no rabo, renovado e querendo mais.
No mesmo dia eu a levei de novo pra prainha e meti só no seu rabo, estava aberto ainda do dia anterior, levei manteiga mesmo e lubrifiquei, pois estava sensível, meu pau saia e entrava gostoso, seu cu estava limpo, e acostumado, ela gozava intensamente ao ponto de perder o controle e se mijava de tesao. A semana toda foi me dando o cu, todo dia na prainha ou quando havia folga dos cozinheiros entre turno, me dava o rabo no banheiro do restaurante e recebia gala no cu, na boca ou nas tetas, numa das últimas gozei no fundo da sua boceta, um belo tanto. Ela só pensava em me dar o rabo, viciada no cu e assim foi durante um bom tempo, seu Corno nunca soube das suas escapadas, Diva se separou, aquietou um pouco, mas ele nunca soube o tanto que sua ex era a nossa Vadia, aliás, a minha Cadela, foi assim até eu mudar de lá. Uma pena, tenho saudades de nossas fodas, quem sabe dou uma ida por lá.
Nossa cara como vc é gostoso! Quero rola deliciosa é essa. Felizes dessas mulheres que tem o prazer de sentir vc!
Nossa cara como vc é gostoso! Quero rola deliciosa é essa. Felizes dessas mulheres que tem o prazer de sentir vc!
Nossa, safado! Vc fode com a família toda sem dó... cUzinha e têmpera, depois entrega! Muito cafajeste, votado!
Eu queria ser comido por um piru tão bonito assim. PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2