Aline, Casada e Vingativa



Aline Loira – A Esposa do gerente do Posto BR Itu

Vamos lá, meu nome não interessa e todos os nomes de casadas são fictícios, o que importa é a minha descrição e discrição – sou bem discreto. Tenho 1,8 e peso 80kg, atlético, sou dotado (21cm) sim e de verdade, tem fotos no álbum mas só está liberado pras amigas, ;) . Pele branca, barba e cara de bom moço, rs “mentira”, tenho cara de comedor de casada mesmo, todo mundo diz e todo marido, seja quem for, sem me conhecer fica um pouco inseguro, por pura besteira, não saio comendo geral.

Enfim, este relato acontece mais ou menos na mesma época que o da Roberta e o seu Corno frentista metido a malandrão, só que depois de ter fodido aquela deliciosa morena vagabunda. Porém, neste caso da Aline, era o gerente Cornudo de outro Posto (BR), na mesma avenida, em Itu – SP. Então dá pra dizer que todos meio que se conheciam, cidade pequena é só ligar ré com cré, e se lerem esse relato é capaz de se reconhecerem, mas eu não ligo, Corno tem mais é que levar mais galha mesmo, nasceu pra isso, se levou de uma levará de todas, Corno não perde a mania de ser Corno.

A Aline era ou é, pois há anos não sei dela, uma belíssima mulher e dona de casa, maconheira pra kct e mãe de 3 crianças com o seu bom Corno gerente do Posto, muito simpática e muito sagaz. Ela gostava de um fumo, de um bom fumo, relaxar e trepar, era tudo o que ela mais curtia. Tinha mais ou menos 1,65m de altura, olhos castanhos claros e uma carinha de Lolita, um sorriso lindo, um bumbum pequeno, mas perfeito, bem redondinho e empinado; um belo par de peitos que embora as 3 crianças, seus peitos insistiam em se manter durinhos e em pé. Não tinha um padrão de vida alto, era uma mulher comum como eu e você, mas uma digna dona de casa.

Aline tinha uma personalidade forte, geniosa, acho que era ariana, ascendente escorpião, porque vivia brigando com aquele marido e não deixava o pobre chifrudo em paz, tudo que ele fazia era briga e às vezes soltava que, por mais que tivesse feito 3 crias, era colocar e gozar em 5minutos e que o pintinho dele era uma merda, fino e pequeno, ou seja, era briga atrás de briga e sempre que brigava o Boi dormia fora de casa ou ficava dias fora ou até semanas sem voltar. E quando ela brigava, e ele saia de casa, ainda dava umas escapadas, mas confesso que não sei se era p/ trepar ou p/ curtir um relax, porque sempre eu a via com várias meninas, que eu sabia que eram do esquema, todas solteiras e todas sempre em bons churrascos, dos que carne não tem, só de boceta e cachaça.

Ela sempre frequentava vídeo-locadora e conveniência que eu trabalhava e às vezes junto com as meninas, era o único ponto naquelas bandas que ficava aberto 24hs. Ela ia, bebia e ria e falava mal do Corno, do quanto era arrogante e do quanto era frouxo, do quanto era brocha, que ele não chupava, não tinha rola, que na cama não prestava pra nada. Eu adorava prestar atenção nas conversas daquele bando putas, porque sabia que poderia sobrar alguma informação relevante, como, por exemplo, a de que aquele Corno ficava dias fora de casa e voltava quase sempre bêbado, com cheiro de puta do baixo clero.

Ela não era provocadora como a Roberta e nem tão puta ou hábil na cama, Aline era mais vingativa, reativa e tão vagabunda quanto com o cara certo, daquelas que dá o cu pro teu pai por pura vingança. Numa dessas visitas à loja, elas estavam juntas e a Roberta sempre provocante e vadia com seus shortinhos sem calcinha, levando a janta do Marido Corno malandrão. Ela, que já havia sentado nesse meu kct, foi me provocar por pura diversão e maldade, mostrando a boceta morena e gostosa, aquele perfume adocicado de cadela, delicioso, que adoro numa fêmea gulosa por Macho. A Aline viu, e riu, e Roberta apenas disse em baixo tom, “esse safado é gostoso, fode pra caralho e tem uma rola bonita, grossa e grande, é disso que você precisa, amiga. Dá pra ele, dá!”, Aline riu meio sem graça, meio sacana, mas depois sorriu com cara de puta da melhor qualidade pra esse Comedor novinho que vos fala.

Roberta, toda vagabunda que era, saiu rebolando, sorridente olhando pra mim, me disse, “arrebenta com essa putinha branquinha, que ela tá carente precisando de rola macho de verdade. O Marido dela é Corno como o meu, eu sei que você adora uma casada, você não vale nada, só não goza dentro, ela é bem fértil”. Confesso que aquilo me deixou com mais tesão, aquela gula de gozar dentro, puta que pariu, todo Macho Comedor quer gozar dentro de casada.

...É logico que não aconteceu nada nesse dia e é lógico que ficou por isso mesmo. Dias depois, ela retornou pra devolver um DVD que um dos seus filhos deveria ter alugado e aproveitou para me provocar um pouquinho, só que dessa vez..., estava de vestido leve, pois era uma noite de calor, estava sem sutiã e aqueles peitinhos duros estavam ouriçados, bicudos. O vestido não comia aquele rabinho ou o contrário, mas dava pra ver um belo corpo mignon daquela putinha casada, suas pernas branquinhas de falsa magra e suas coxas quando se sentava e seu bumbum durinho que quando andava tremia. Aline me olhava e dava sorriso de canto, sorriso de vagabunda querendo pica na boceta e não desviava olhar. Como meu horário era das 22 às 5hs (am), ela devolveu, mas não retornou pra casa e o mais o interessante é que ela não havia brigado com aquele Corno por aqueles dias – eu sabia – e ainda assim ela foi me provocar, foi brincar de safada com o Macho da locadora, mesmo sabendo que o seu marido estava no Posto 2km acima do meu local de trabalho.

Como eu estava com meu colega de serviço, eu resolvi dar um tempo e ele se ligou, fui abordar aquela putinha que não se fez de rogada, sorriu gostoso, logo pedi pra ela me acompanhar até o refeitório do posto, na verdade um matadouro de vadia na loja. Lá eu jantei a mulher do frentista, a irmã de um colega, também frentista, e a Esposa, Aline, do gerente do outro posto. Ela veio logo atrás, sabendo que era ali mesmo, naquele cafofo, que ia me dar àquela boceta lisinha – a vadia da Roberta fez a cabeça da Aline e a deixou toda tesuda pra mim. Já chegou pegando no meu pau pela calça no uniforme, completamente alucinada, ansiosa que ainda gemia só de pegar na rolona, toda gostosa e vagabunda. Ela pegava e apertava, me beijando gostoso e sugando minha língua como se fosse meu pau duro em pedra. A minha mão percorria seu corpo gostoso e bem feito, apertando os bicos daquele peitinho, beliscando gostoso aquelas tetinhas de mamãe novinha (Aline deveria ter uns 24 anos), a outra mão segurando as polpinhas da sua bundinha, que estava num fio dental bem safado – ela foi preparada pra dar a boceta, pra chifrar o Corno mini rola dela. Ela ansiosa botou pra fora toda a tora e ajoelhou quase que desesperada, dava pra notar a gula e a fúria, ela abocanhou a pica e gemia com a rola na boca, acho que estava bem feliz em mamar um pau de verdade, pois ela sorria como uma criança no parquinho.

Ela chupava tanto essa pica, tanto, que sentia que estava sugando meu corpo por ela, e tentava engolir sem sucesso, babava, até meio desengonçada e doida, o que me dava mais tesão, não era nada profissional é fome, fome do meu pau.

Ela se levantou e subiu o vestido, empinou a bunda e pediu pra enterrar fundo, mas é logico que eu não fiz; primeiro queria sentir o gosto daquela boceta perfumada, toda limpinha e preparada pra mim. Por trás mesmo, cai de boca no meio das bandas da sua bundinha linda e mordia e chupava a bucetinha e cuzinho, sem dó, com gula, queria enrabar e comer primeiro com a minha língua de comedor de cu. Ela gemia e estava começando a gemer ainda mais alto, a Chifradeira estava ali me fazendo suar aos pingos e gozou na minha boca e eu com o rosto de garoto todo melado de mel de xota, com cheiro de rabo de casada, me sentindo o maior macho do mundo.

Ali notei que a Aline não era só mal comida, aquele frouxo não era capaz nem mesmo de se dar ao trabalho de chupar a própria mulher, confirmando o que ela dizia, um estúpido que merecia galhas e mais galhas, homem que troca a mulher pra beber com macho merece se foder na mão de macho cacetudo. Ela então pediu com mais carinho e doçura que eu fodesse aquela bocetinha até que eu gozasse dentro, bem fundo, que não ficasse preocupado, que era só trepar bem forte nela, que fizesse dela o que eu quisesse, p/ que ela se sentisse ainda mais mulher, que era aquele o remédio p/ o seu estresse do dia-dia e do seu casamento.
Mesmo ela sendo hiperfértil me pediu pra gozar dentro, foda-se, que o Corno crie se ela ficar prenha.
São poucas palavras que deixam qualquer Homem, ainda mais um novinho como eu era, completamente fora de si, tanto que me esqueci do tempo e naquele momento queria era sentir o fundo daquela boceta. Botei ela de costas e apoiada na mesa do balcão, aonde ela prontamente abriu as pernas e empinou ainda mais oferecida, esperando a pincelada do kct que ao sentir logo reagiu com um arrepio imediato, tarada! Introduzindo a rolona dura, ela foi abrindo a boca e melando o couro do meu caralho até que batesse no colo do seu útero ela só balbuciou porque não conseguia falar pela intensidade de si mesma, pelo do qual consumia a seu recato, se um dia houve, diga-se de passagem, rs. Soquei fundo, devagar pra se acostumar, mas não por muito tempo, p/ não se acostumar demais, e então soquei forte, intenso, rápido, forte e sentia pela sua cintura que ela ensaiava um rebolado e uma tentativa de controlar a situação, aonde logo foi impedida com um tapa em suas nádegas branquinhas. Até fez cara de choro, mas estava preenchida com carne dura e completamente rendida pelo sexo com o seu novo Macho. Soquei por alguns minutos, forte e a sorte é que o som dos carros não deixava ninguém ouvir os gemidos daquela Cadela chifradeira. Ela logo me deu o seu segundo gozo e ficou praticamente pendurada pelo meu pau e a pressão que eu fazia no seu corpo sobre a mesinha do balcão. Estava fácil ali, tanto que se eu quisesse, treparia naquele cu rosado que o Corno, PRA VARIAR, nunca trepou. Ao tomar consciência e ainda preenchida por carne de pica, ela me olha e me implora pra eu gozar, pra ela se sentir uma fêmea completa pro seu novo Macho.
Soquei e soquei, forte e fundo, soquei fundo muito fundo naquela vagabunda loira, soquei até ela ver o chamado teto preto, e soquei mesmo e anunciei o gozo... Gozei tanto no fundo da sua boceta que a cada golfada da rolona ela esboçava um sorriso a mais sentindo ser invadida por uma boa carga de sêmen, de porra. Ela respirou e passou a mão, acho que é de praxe isso, e sentiu o quanto estava inchada e quente, e agora também leitada. Cabelo na cara e ela sorriu novamente – UMA MULHER BEM COMIDA SEMPRE SORRI pro Macho que trepou gostoso nela.

Ela então levantou a calcinha e se ajeitou, me beijou na boca e sentiu o gosto da sua própria boceta novamente, eu estava pingando, sujo, suado e muito feliz, radiante, sempre admirei minhas putas, sou fã de cada uma delas. Ela me olhou e disse que agora estava tranquila e medicada, louca, e que precisava ir. Saímos e ela passou por trás do posto onde ficava um espaço aonde ninguém ia, e foi pra casa, escorrendo pelas coxas e cheia de porra na boceta. Não sei se foi até o marido dar um boa noite ou se foi direto aos filhos, sei que eu trepei gostoso, mesmo que por pouco tempo, naquela vagabunda gostosa.

Não foi a única vez, mas foi uma delícia...

Confesso que fiquei cabreiro com gravidez, mas depois vieram às regras e ficou tudo bem, ela havia me dito que tomou pílula antes de voltar p/ casa naquela noite.

O Corno, esse aí ficou bem casado com ela e eu ainda ajudei no casamento deixando ela mais calma, QUE BEM FAZ UM COMEDOR NA VIDA DE UM CASAL PROBLEMÁTICO.

Depois conto quando comi ela no quarto enquanto suas crias dormiam e o corno estava fora de casa.

Até mais....

Foto 1 do Conto erotico: Aline, Casada e Vingativa

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Comentários


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rafaelpatricia Comentou em 01/04/2024

Nada melhor amigo pra tirar estress

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kcau Comentou em 16/02/2024

Nossa! Que safado, vc... Acho que é mais do que fala no texto

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maisaibida Comentou em 05/11/2023

Seu texto tá show show show. votadssmo

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biquinirosa Comentou em 31/10/2023

Nada como um pau amigo para deixar a mulher calminha.. Quem sai ganhando é o corno!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aline, Casada e Vingativa

Codigo do conto:
207848

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/10/2023

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2