“eu chupo pq meu namorado estuda em Campinas”



um relato rápido de uma bela mamada... uma das melhores que tive

E foi o que eu escutei enquanto a vagabunda patricinha mamava meu cacetão.
Isso aconteceu numa época em que eu trabalhava no Shopping. Prazer, meu nome não interessa, sim os relatos aqui colocados. Sou Paulistano, morei na Capital, no interior e no Litoral de sp, tenho 1.8m e 80kg (hj em dia), sou dotado sim e de verdade, 20 21cm e grosso. Como ia dizendo, trabalhava no shopping em Itu e muito raramente atendia alguém de sampa e quando atendia eram sempre homens. Num domingo, uma garota linda foi até a loja – não é sobre ela o relato – acompanhada de mais uma garota, comprar uma sandália, moda na época; ela era uma delícia, morena de sol e peitos grandes, bocona carnuda, com uma carinha de menina e bem ousada. Ela foi com a minha cara e pediu pra sua prima me deixar o telefone, pois logo após a compra e ter saído da loja, a guria retornou com um papelzinho e o numero, pedindo pra eu ligar.

Na hora mesmo eu mandei um sms e combinamos de nos conhecer, por volta das 21hs. Fui para casa, jantei e banho e logo estava lá, tudo rápido, ansioso, querendo provar aquela boca, mas com boa intenções, o que era raro em mim. Enfim, beijamos muito, muito carinho e o tempo dela para descansar e voltar pra Capital havia chegado, me lembro o quanto fui um otário... Ela estava de top com metade dos peitos pra fora, enormes, novinha, eram perfeitos; ela pegou meus dedos e passou no meio deles e disse “perdeu, você poderia ter sido mais ousado, mas amanha eu preciso acordar cedo, preciso dormir...”, então ela se foi e eu com cara de tonto. Tu acha que comedor nasce comedor? Não isso é mito de conto erótico, comedor é formado pela vida e pela questão física - pau grande - e pagada bruta mais ousadia, virilidade mais charme e bom senso mais personalidade.

Nessa noite, é óbvio, eu estava puto comigo mesmo, pau duro e me sentindo um otário por respeitar demais a guria, um aprendizado... O meu cel era um verdadeiro cardápio e sim, estava com fome e precisava ao menos ganhar uma mamada de respeito. Eram mais de meia noite, domingo, mas foda-se, eu queria gozar. Liguei pra Mah, uma safada que vivia me provocando, pois já havia pego as amigas dela e na balada tinha dado uns pegas e muita passada de mão, mesmo na presença no namoradinho playboy dela, sem ele ver. A Mah era uma patricinha que morava num condomínio, Campos de Santo Antônio, perto da saída pra Pirapora e Cabreúva, tudo no interior de Sp. A Mah era safada, não negava um boquete e manjava do assunto. E naquela noite não foi diferente, eu queria gozar numa boca diferente e ela foi escolhida pra essa missão. A Mah só mandou liberar a entrada e me esperar na rua. O namorado dela estava em Campinas, estudava alguma coisa lá, a Mah adorava trair aquele porra.

Entrei e fui pra rua da vadiazinha, encontrei a casa, era um casão e ela já estava a espera. Saiu de roupão mesmo, com shortinho por baixo e mais nada. A Mah era baixinha, peitinhos pequenos, uma carinha de vadia branquinha bem pimentinha, cabelos castanhos claro, sardas e tudo que uma cadelinha precisa, muita gula na boca pra mamar um pau de verdade. Ela entrou no carro e logo me beijou e apertou meu pau, sugava minha língua num anuncio do que iria fazer com o Macho da vez, babava na minha boca me deixando todo melado na cara, beijo gostoso desses que todo Comedor ama, por isso respeito as putas. Ela apertava o pau pela calca e sua mãozinha passava pra cima e pra baixo se deliciando com a rolona, foi quando ela me disse sobre o Corno, “ele tá lá em Campinas, tu acha que ele não faz o mesmo? Certeza que faz, se não faz eu faço, eu adoro rola e a dele é pouco, mas essa aqui é de preencher a boca da gente”. Aquela rameirinha patricinha estava ali, falando putaria pra outro macho, mais de meia noite num domingo, que delicia são as adictas por pau, elas são raras e não negam uma pica, se for grande, são devotas delas, viciadas, escravas delas.

Mah livrou, em fim, meu cacete do martírio da calça, estava pulsado, bem veiúdo, pulsando e com dor nas bolas devido ao meu vacilo anterior. Ela batia pra mim, gostoso e pela primeira vez eu vi uma boca babando de verdade num pau, foi uma cena tão maravilhosa que eu quase gozei. Ela ali, mãozinha tentando fechar e sem conseguir, ela passava os dedos no liquido pré-gozo, sentia a viscosidade e passava na boca. Gemia punhetando, devota da pica e a pica pulsando com as veias mais saltadas ainda. Sentira sua outra mão acarinhando meu saco, a Mah era profissional nisso, de leve, carinhosa enquanto a outra pegava e punhetava. Me beijava gostoso e melado, eu ainda dizia – sua vagabunda, teu namorado lá, o trouxa e vc aqui babando no meu cacetão – ela sorria, sacana. No carro, os vidros embaçados, a segurança suave e ela abaixa a cabeça e finalmente põe seus lábios delicados de menina criada a Nan e leite com pera, burguesinha, na pica do Macho trabalhador. Sentia o suor do Macho, o cheiro de rola e nem ligava, sentia o gosto e pirava na vara e de uma mamada leve foi acelerando para um sucção intensa e voraz. Meu pau pulsava naquele boquete maravilhoso, ela mamando até a metade do corpo, tentava engolir, engasgava e se babava toda, sugava a própria saliva e voltada a mamar. Meu caralho brilhava pela saliva e a luz da rua, ela estava gostosa e enquanto sentia seu trabalho feito com maestria, dedilhava a sua bctinha que estava extremamente encharcada, melando o shortinho do pijama, eram muito mel, tanto que lubrifiquei e dedilhei seu rabo com ele. Ao enfiar os dedo no seu rabo, a mamada se intensificava, ela mamava com fúria e sugava o Caralho. Dois dedos no seu cu e ela rebolava gostosinho, mas não perdia o foco no pauzão do seu macho. Ela gemia e nem sei se gozou aquele diz, sei que melou meus dedos para caralho e seu rabo ficou preparado pra ser fodido.

Mah abaixou o shortinho de leve, disse que não me daria ali com medo do pai ver, mas não me deixaria na mão, “vc vai gozar hj, eu quero engolir teu leite todo”, e tornou a mamar como uma bezerra faminta, eu já não aguentava mais, meu pau explodia de vontade de alimentar aquela vagabunda e foi o que fiz, esporrei jatos e jatos na sua boca e eu só ouvia os gemidos a cada um deles, gritinhos abafados, meu dedos socando mais fundo no seu cu a cada jato eu enfiava mais. O carro cheiarava a sexo, cu, boceta e perfume doce. Jorrei toda a porra e ela se alimentou bem, “barriguinha cheia ?”, limpou a pica toda, sem deixar nenhuma gota pra trás.

Eu agradeci o carinho e mandei ela entrar, precisava abrir a loja no outro dia e já eram duas da matina. Ela entrou, contente e rebolando, arrumando o shortinho, andando diferente de tanta dedada no cu.

Dias depois encontrei com ela no centro, mais seu cornudo frouxo, ela sorriu e eu fui cumprimenta-los, afinal sou uma pessoa educada. Até puxei assunto come ele, sem qualquer importância e ela me olhava incrédula, mas com cara de vadia. Apertei forte a mão delicada do menino e fui para o meu canto... enfim, corno merece ser corno.

Boa tarde, vou ali fazer mais um corno.

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Comentários


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aghatarocha Comentou em 26/01/2024

Quem não dá assistência….sorte que temos alguém que da odonodasuamulher da

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odonodasuamulher Comentou em 29/11/2023

Beto e Gi: Corno merece ser, pq nasceu pra ser, não é pq quer, é pq a natureza o fez ser. Quando vacila merece a bola nas costas; quando não dá atenção, merece a bola nas costas; quando não fode, merece a bola na costas; quando é grosseiro, merece a bola nas costas. Quando ele sente tesão é um Corno Manso, frouxinho, merece como presente a gaiola p/ que seu pintinho de corno encurte entre pra dentro do saco; Corno Manso merece a humilhação da esposa e boba daquela que não faz, que sente dó.

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betoegi Comentou em 28/11/2023

Corno não merece ser corno . Corno gosta de ser , pois ama tanto a parceira que aceita partilhar para que elas sejam mulheres completas e saciadas .




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Ficha do conto

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odonodasuamulher

Nome do conto:
“eu chupo pq meu namorado estuda em Campinas”

Codigo do conto:
208052

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/11/2023

Quant.de Votos:
5

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3