Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 02



Enrabando Diva, a Baiana casada

Me apresentando...
Meu nome não interessa, apenas o meu relato. Sou um cara de SP, capital, que morou em alguns lugares. Tenho mais 1,8m e 80kg, forte sim e mão pesada. Cabelos castanhos, barba e pelos, gosto dos meus pelos. Sou realmente dotado, 21cm, e sim isso faz total diferença.

Continuando sobre DIVA, uma lindíssima baiana do qual tive o prazer de conhecer num dos lugares em que trabalhei. Diva, como já havia dito, era casada e não me lembro do nome do seu frouxo. Ele era um homem bom, educado, mas não condizia com aquela Mulher, ela era fogo puro e completamente viciada em pica de macho da rua. Adorávamos a sua presença toda às vezes que ela nos dava a oportunidade, num evento ou nas conversas, ela sempre jogava seu charme e deixava seu cheiro de fêmea no cio no ar, só um Macho de verdade nota, como um cão, a gente quer sempre trepar nestas que estão em constante estado de ovulação. Mesmo na presença desse frouxo ela deixava claro o quanto queria cruzar. Dito isso, como no outro conto, ela até o embebedou para trepar com o cheff, sem qualquer remorso. São dessas que a pica de Alpha pulsa de fome.

Após o ocorrido, ao ar livre, eu fui pra casa suado e realizado por ter fodido aquela boceta linda e feito aquela vagabunda gozar gostoso pra mim e ainda ter visto a cara do Corno, isso era ainda mais excitante. Apostava que o perfume de sexo mais o suor do seu corpo eram exalados por ela na garupa daquela moto, agarrada nele, suada e de bocetona cheia. Aposto que ela o beijava na nuca e procurava a sua boca com o sabor do Macho que acabara de lhe usar.

Enfim... dias após, nos encontrávamos e ela obviamente não parou de provocar a rapaziada do trabalho, sempre com a língua afiada, como uma verdadeira vagabunda, provocava e ainda se excitava com os tímidos, desses ela provocava ainda mais pois sabia que não dariam conta ou teriam colhão para tentar algo. Quando eu aparecia na área da cozinha ela se mantinha um pouco mais tensa, mas completamente tesuda, eu adorava encontrar com ela no banheiro e encoxa-la era um rito. Numa dessas, sem pensar, grudei a cadela pelos cabelos e a fiz abaixar e nem precisei de força pra isso, botei meu caralho grosso e veiúdo pra fora da calça, ainda meia bomba e babando e a fiz sugar, mamar, se lambuzar toda; estuprei a sua boca gulosa ali no trabalho mesmo e não fui negado ou questionado, até esvaziar o saco no seu estomago, limpei meu cacete nos seus cabelos cacheados, ela sorria me olhando no fundo dos olhos, sem pudor ou remorso – seu vagabundo safado!

Todo corno merece uma dessas... uma Dama que ama trepar com um Macho cacetudo e rude.

Ao longo dos dias mal nos encontrávamos, ela ia embora com o Corno ou em horários diferentes. Mas sempre que me via se empinava oferecida, naquela calça de trabalho, de elástico, branca, típica das cozinheiras, sempre de fio dental ou sem calcinha. Eu apertava sua bunda quando podia ou nas escadas sentia sua boceta melada ou dedilha-lhe o cu sentido suas pregas pulsarem nos dedos, piscando. Dizia a ela que foderia seu cu, ela dizia que nem mesmo o Marido a havia lhe feito o botão – meu marido não gosta, diz que pode sujar e não quer sujeira no pauzinho dele – dizia em tom de deboche, parece clichê, mas é a mais pura verdade e continuava:
- Ele também sabe que eu tenho medo da dor, então ele não tenta pq me respeita, às vezes acho que ele não gosta muito de sexo... Mas você é uma vagabundo, já chega abusando e pegando e dedando meu cu, não quer saber se tá limpo e se eu quero... você não presta! – ela dizia, fazia charme e empinava com meus dedos passeando pela aureola do seu ânus.


Eu continuava a provocar seu cu e numa dessas, na cozinha, sozinhos, pois os funcionários estavam no descanso e ela os rendendo, consegui subir para dar uma abusada naquela casada, aproveitei o vidro de azeite em cima da bancada das saladas e passei fartamente nos dedos ao ponto de pingar no chão e sabendo que ela não me via, pois estava de costas, apenas cheguei e com as mãos fui abaixando a sua calça, ela estava sem nada – o que você quer, quer meu cu seu filho da puta?   - apenas continuei meu serviço de Macho... Continuei e toquei em suas pregas e logo ela sentiu o melado nos dedos e toda vagabunda se empinou para facilitar, me deixar pirado, meus dedos deslizaram pra dentro do seu cu com facilidade (quem come sabe que um cu lhe convida a entrar). Ela fechou os olhos e eu senti o calor do seu corpo pelo seu rabo, coloquei mais um dedo em seu reto – ai seu filho da puta, vc vai arrombar meu cuzinho! E continuei e coloquei o terceiro dedo, que chuchei lá dentro e abri, àquela chifradeira gemia e gozou apenas com dedos em seu rabo, o cheiro de cu suado e sexo já era sentido no ar. Ela ficou debruçada na bancada tentando arrumar as calças e eu fui para o meu canto trabalhar honestamente. Isso tudo não durou mais que 8 minutos, eu ri e desci. Logo a equipe retomou o posto e ela foi para o seu descanso rápido, e olhando pra mim sorriu vadia e tesuda.

Dia seguinte ela veio conversar comigo, me parando no próprio bar:
- ...cheguei em casa e estava toda tesuda, não consegui dormir sem antes gozar de novo pelo meu cuzinho, o que você fez comigo? Meu Marido notou que estou diferente e está desconfiado, certeza... faz tempo que não o procuro, desde aquele dia que me fodeu e me encheu de porra, seu canalha. Mas agora, agora eu quero te dar meu cuzinho, meu botãozinho, não vou sossegar enquanto não sentir esse picão de Macho desgraçado me invadindo o rabo – Eu sorri e perguntei o porque ela não deu pra ele nem a boceta, ela disse em tom de espanto – pq vc é o dono do meu rabo!!!! E ele não merece, é frouxo.
- Hoje você vai dizer a ele que sairá mais tarde, hoje eu vou marcar território em você mais uma vez, hoje eu vou trepar no seu cu e enche-lo de porra e você vai levar porra pra casa, pois vai mandar ele te buscar mais tarde e se ele quiser, você vai deixar ele te chupar.
- Não posso fazer isso com ele, não vou fazer ele chupar sua porra em mim, isso não faço, é maldade... – virei de costas e fui pros meus a fazeres e assim foi o resto da noite até chegar que o serviço dela havia terminado e ela se sentou numa escada e me olhava com tesão e insegurança, sabendo o que ocorreria mais tarde.

Subi, tomei uma ducha rápida e enquanto isso todos saíram sobrando somente eu e aquela deliciosa e desonesta vadia. Peguei pelas mãos e tranquei o bar, fomos para um local aberto e até meio romântico, pois a Lua estava cheia (esse é ponto que me ajuda a lembrar). Eu beijava aquela boca e sentia o cheiro doce daquela Baiana perfeita, jambo e tesuda; casada e se entregando pra outro Macho, lambendo minha cara, sugando minha língua, desesperada, tremula e levemente ansiosa. Peguei pelos cabelos e virei seu corpo paras pedras, ela já amolecida não resistia a nada, só fazia obediente. Abaixei sua calça e me abaixei em seguida, queria degustar aquele cu gostoso, eu amo chupar um cu e quem já me deu sabe muito bem disso. Linguava e dominava o que era meu, tomando conta, tomando pra mim. Ela dizia murmurando descontrolada - é teu, e meu frouxo não pode mais fazer nada, é teu, eu quero no cu, me fode o cu... Obvio que eu mencionava aquele corno, queria que ela se sentisse sacana, consciente do que fazia, traidora e vadia, ela dizia mesmo que não tinha pau pra ela, que era frouxo de verdade, bonzinho e otário, por isso os chifres, ela dizia com o rabo na minha cara, pressionada seu quadril contra a minha bocona e minha língua entrava em seu reto – que delicia, ah que delicia de língua no cu, seu comedor de cu safado e guloso... fodedor de casada, vadio e mau caráter, eu sei que vc é um cretino mau carater, lambe meu botão todo, por favor!... Em seguida gozou na minha cara, tanto e tão forte que meu queixo todo babado e senti suas pernas tremerem e perderem um certo controle...
Levantei do seu cu e fiz ela lamber minha cara pra sentir seu cheiro na minha boca, ela lambia com certa sofreguidão, como uma cadela desajeitada. Lambia e dei-lhe um tapa na cara pra ela voltar a si e ela assustada me olhou e sem pensar fiz da sua boca uma boceta, abaixando sua cabeça até sua boca chegar ao meu caralho, ela mamou completamente desengonçada, pois estava completamente entregue e o tapa foi seu ápice. Ela se levantou e se virou, meio chorosa, apoiou seus peitos enormes nas pedras, com as duas mãos abriu suas nádegas carnudas e implorou – come, por favor, eu preciso sentir o que é isso no botãozinho, quero meu rabo te engolindo, sentir meu Dono dentro de mim, por favor não me deixa assim!

Quando botei a cabeça na entrada do seu cuzinho ela fez careta e deu uma reclamadinha baixinho, do qual minha resposta fora um tapa em sua nádega morena, logo ela se empinou mais e senti que fechou a boca e forçava os dentes para aguentar no reto. A cabeça entrou, o corpo veiúdo do caralho estava indo e ela estava trêmula e suando... Quando consegui colocar inteiro, seu corpo estava mais frio, pois sua pressão havia caído de leve, e dando-lhes tapas ao rosto lindo e uma cuspida em sua boca ela volta a si, sentindo a carne lhe invadindo, tentando até sair, mas sem força, coitada... parei para que ela acostumasse e dei a minha língua para ela chupar e se concentrar em dar-me prazer. Ela se envolvia na língua e sugava alucinada, grunhia como uma porca, e estava sendo coberta, cruzando com um Macho de verdade. Suas ancas já rebolavam, procurando outra forma de sentir tesão, dando-me os sinais para socar e até socar sem dó. Socando ela gemia e se mordia, eu cuspia em sua boca e ela gemia, ali ninguém poderia escutar, ela dava e não podia mais fugir. Fui socando em seu reto até que ela já se sentia confiante com meu trabuco em seu cu, grosso e longo, ela estava orgulhosa – VAI MACHO FILHO DA PUTA, come a minha bunda, estou te dando a bunda, eu sou uma Vadia casada que está dando a bunda pra você, VAI SEU DESGRAÇADO, COME MEU BUNDÃO, come... eu sou sua puta agora, sou tua puta, puta do teu pauzão!... e novamente depois de falar um monte de coisas, gozou e a pressão caiu totalmente de não se segurar. Meu pau saiu de uma vez do seu burrão e pude ver o seu buraco aberto, lindo e levemente sujo... Limpei seu cu, sou educado.

Acordei a tetuda na base do tapa e pude sentir quando ela me olhou que nunca mais ela seria a mesma, o cu é um imenso ganho de um Macho comedor que sabe comer um bom cu. Ela me olhava com carinho e safadeza, então se virou e me ofereceu seu buraco. Dessa vez enfiei tudo sem dó, arranquei um gemido seco, mas eu não estava nem aí, soquei tudo até o fundo, e voltei a socar, soquei mesmo, minutos sem parar, socando tudo e ela aguentando e gemendo, tendo pequenos orgasmos, trepando... dizia no ouvido dela – teu corno não pode e nunca comerá seu cu, ele tem dono e se preciso, eu mijo dentro dele!, ela empinava e me dava, seu rabo estava frouxo, mais que seu corno, macio como uma boceta, estava todo aberto, e o perfume de cu estava no ar, era a perfeição.
Sem aguentar mais nada, meu saco precisava esvaziar e foi dentro, tudo, no pelo e dentro do seu rabo ... Eu afundei tudo e sobre ela meu peso a dominou de vez, ela não podia ou teria como sair dali, estava ali para servir e me saciar, e eu estava me saciando em seu reto... Ela sentia os jatos no seu cu, e abria a boca e procurava a minha, como uma Boa Mulher carinhosa que era e é. Soltei tudo dentro dela, tudo... muita porra e no fundo, fiquei uns minutos em cima dela e ela me beijava agradecida pela curra. Tem Homem que nunca saberá o que é ter essa sensação...

Meu pau amoleceu dentro dela e saiu, seu cu estava um caos, sujo e esporrado, quem ligava, foda-se... nem ela... limpei meu pau nas coxas da minha cadela e botei minha roupa, eu estava suado e exausto, confesso. Ela tentando se encontrar, tateando caçando suas roupas, suada e era impossível não notar que ela havia dado muito pra alguém, estava acabadinha, mas quem disse que ela não era ousada, ligou pro Corno para busca-la... – amor, acabei de sair e estou cansada demais, vem me buscar, já estão fechando, estou morta, acabada, vem logo, preciso me banhar!

Eu confesso que ri daquilo... e muito e até hj me faz rir.

Ele chegou e eu não estava lá perto, estava meio longe, ela montou em sua garupa e pude ver ela lhe dar um belo beijo de língua, romântica e feliz de mais um dia de serviço, de mais um dia de bons frutos...

Dia seguinte ela estava mais calma sem provocar os tontos, mas estava doce, meiga e até concentrada, quetinha...

“vagabundo, meu cu tá cheio ainda e doendo, sinto vazar na calcinha, seu puto, mas dormi como um anjo, quero mais...”


ps. desculpe alguns erros de português, não tive tempo de revisar... mas é um relato, é real, só o nome não é esse para evitar algum problema futuro...

vou contando mais ao longo do tempo, são 20 anos trepando com esposas e solteiras... swingers ou não

Foto 1 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 02

Foto 2 do Conto erotico: Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 02


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 30/01/2024

V O T A D O !!!! Caso você esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição. Sigilo absoluto. Me apresento: Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória). Contato : Betto_vix48. Repito: SIGILO ABSOLUTO! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diva, baiana, bela e adicta - traia sem remorso, parte 02

Codigo do conto:
209505

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/01/2024

Quant.de Votos:
5

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2