Sorte no novo Emprego



Sorte do novo emprego


Precisava fazer uns exames numa empresa para ter uma chance de ser admitido. O cargo era irrecusável. A construtora era famosa. Sólida. Muito conceituada no ramo imobiliário. A proposta era mesmo muito atraente. Bom salário, chance de subir e crescer mais ainda. Como um amigo iria para São Paulo, aproveitei a carona final de semana e fiquei hospedado em sua casa. Isso era na sexta à tarde. E embora os exames fossem acontecer somente na segunda feira, passar um final de semana em Sampa seria bom. Chegamos era ainda à tarde. Fomos até seu apartamento e mais tarde saímos para curtir a noite paulistana, que é sempre bastante agitada.
Tenho 43 anos, divorciado, moro sozinho e meu amigo tem 45, é casado, mas possui esse apartamento em S. Paulo pois passa mais tempo na Capital que no interior e ficar em hotel seria mais dispendioso mesmo. Chegamos e decidimos ir primeiro jantar, depois ele me levou para uma chácara onde havia certa liberdade de todos os presentes. Eram casais e algumas pessoas sozinhas.
O ambiente era erótico e o sexo rolava solto mas com muita discrição entre os presentes. Vimos vários casais transando e num outro ambiente havia mesmo encontros entre dois homens e uma mulher, na melhor das surubas.
Como estávamos sozinhos, ficamos à mesa conversando e bebendo alguma coisa.
Era uma da madrugada, quando um jovem senhor aparentando uns 55 anos veio até nossa mesa, e solicitou a mim que fosse fazer companhia a ele e à mulher, pois haviam me achado atraente.
Não sou nada de beleza exuberante, calvo, metro e oitenta e cinco, noventa quilos, moreno claro. Mas cuido um pouco do físico, fazendo academia regularmente, portanto sou um homem bem conservado.
À mesa ele me apresentou sua mulher, Márcia, uma jovem elegante, perto dos 35 anos, alta, loira, corpo muito bonito. Ali ficamos conversando enquanto ele, o marido, foi dar uma volta pelos ambientes daquele local.
Falamos um pouco de amenidades, falei que era do interior, que vinha a São Paulo visitar uma empresa, (sou engenheiro) e depois de mais de meia hora numa boa conversa, (o marido havia desaparecido) ela me convida para dançar.
Na pista a música rolava lenta e sensual e aquela mulher bonita me enlaçou e dançamos, abraçados diversas músicas. Depois de mais ou menos uns 15 minutos, o marido aparece e voltamos à mesa. A conversa continuou. Porém já à mesa, ela ficou sentada ao meu lado enquanto o marido à nossa frente parecia o convidado.
Senti que a coisa ia rolar. Eu nunca havia antes participado de uma relação a três, mas estava empolgado mesmo. Já eram mais de duas e meia quando meu amigo, ainda sozinho, veio à mesa dizer que iria embora. Senti uma ducha de água fria. Estava de carona, na casa dele como hóspede, e pensei que tudo fosse mesmo água abaixo.
Mas foi o marido de Márcia, João Carlos, que de forma incisiva falou: pode ir embora, depois levamos nosso amigo.
Meu amigo sentiu a coisa e se despediu de nós três, e então a conversa voltou e em seguida Márcia novamente me convida para dançar.
Eu com ela no meio do salão dançando, o marido bebendo calmamente seu scot. A dança agora era mais envolvente e Márcia fazia questão de encostar seu corpo ao meu, acariciar minha nuca e me falar baixinho ao ouvido.
Claro que fiquei excitado, ela percebeu. Separamos um pouco o rosto, e em seguida trocamos um beijo ardente. Éramos um só naquela dança. Ela me dizia que estava com tesão, que estava a fim de transar comigo, que havia me escolhido e a ida de seu marido até a mesa onde eu estava fora por sugestão dela. Disse-me que vez em quando eles saíam para alguma aventura do gênero e o marido gostava mesmo era de entregá-la a outro homem distinto, que mostrasse segurança, que não fosse fútil. Falou-me que ele, o marido, por problemas de saúde, pressão alta, tomava muitos remédios e a ereção dele já não era como antes, e ela, no fulgor de seus 35 anos, era mesmo um furacão. Se eu topava ficar com eles.
Como não sou bobo, nem nada, claro que topei, mas ela alegou um probleminha e já entre decepcionado pensei que fosse rolar alguma outra coisa... mas não era nada disso... ela apenas me disse que gostava de discrição e privacidade e que não gostava de fazer sexo naquele ambiente. Se teria problema a gente sair dali e esticar a noite num motel. Claro que topei e mesmo gostei da sugestão, pois sendo minha primeira vez, não gostaria de ficar me expondo na frente de tantos desconhecidos.

Quando voltamos à mesa, o marido já havia pagado a conta, como que esperando uma notícia de sua esposa, que apenas disse ao marido: vamos embora, querido, e saímos abraçados do local, enquanto o marido nos acompanhava. Já dentro do carro, uma Pajero, o marido foi dirigindo e nós ficamos no banco traseiro aos abraços e beijos. Nem dez minutos e chegamos ao motel, onde subimos para uma suíte maravilhosa. Já no quarto Márcia foi ao banho enquanto fiquei eu e João Carlos conversando e ele se abriu comigo dizendo que adorava sua mulher, eram casados fazia já 12 anos mas que alguns problemas de saúde... e repetiu toda a história novamente.
Márcia saiu do banho com seu corpo lindo enrolado num roupão, e apenas falou: vá para o banho que quero falar com meu marido. E foi juntamente com o marido para o outro quarto, voltando menos de cinco minutos depois e trancando com chave a porta que separava um ambiente do outro. E me disse: quero privacidade não gosto que me olhem quando estou trepando. Ele também se excita em saber o que fiz o que fizeram comigo. E eu não o deixo mesmo ver. Como disse fazermos isso esporadicamente já faz uns três anos. Já tive alguns casos deliciosos e espero que com você seja ainda melhor. Também já me decepcionei claro, e a coisa não rolou. Nesses três anos, conforme te falei, já saí com uns dez homens diferentes.
E dizendo assim se jogou na cama e fui junto no embalo aos abraços e beijos, já alisando seu corpo por cima do roupão. Ficamos mais de dez minutos ali até que ela começou a tirar minhas roupas. Meu cacete, que é bastante grande, coisa de 20x5cm, estava bastante rijo, e ela ao tocá-lo, sentiu o tamanho e a rigidez e mostrou satisfação no que iria ter. Passou a chupar com gosto, engolia até onde podia e eu também não fiquei quieto e passei a chupar seus seios, sua bocetinha linda, toda depilada. Márcia tinha belos seios, rosados, volumosos, redondos, uma bunda linda, belo par de pernas e estava ofegante. Mas ela então tomando uma camisinha, com a própria boca agasalhou meu membro mostrando experiência e eu fui por cima e comecei a fodê-la com gosto e vigor. Fodemos muito, Márcia gozava seguidamente, dizia que meu cacete era uma delícia, que queria gozar ainda mais, dizia também que adorava dar a bundinha, mas estava com medo do calibre do meu cacete, mas iria tentar. Vibrei com sua insinuação. Gozamos muito logo em seguida.
Suados nossos corpos brilhavam. Fomos novamente para um banho e fui inteiramente lavado por aquela bela mulher. Embaixo da água se ajoelhou e passou a me chupar novamente. Logo voltamos para a cama e nossa batalha recomeçou.
Nem lembrávamos que no quarto ao lado seu marido estava sozinho. Azar o dele, pensei. Vou comer essa mulher até exaurir minhas forças. Então ela ficou de quatro e me pediu para foder seu cuzinho. Pediu para eu ir com cuidado pois meu cacete era muito grande. Mas a mulher pedia para enfiar mais, mais, mais, gemia, xingava, falava desconexamente, mas quando sentiu que tinha no seu rabinho todo o meu cacete, passou a jogar a bundinha para trás, pedia tapas na bunda, que a fodesse como uma vagabunda, que ela adorava mesmo um cacete, que estava sendo rasgada e mais dizia.
Gozou, gozei e desfalecemos na cama. Amanhecia o dia.
Só então ela foi até o quarto onde o marido estava e o beijou muito, dizendo que o amava, que ele era seu marido, que era um marido especial, que era um corninho muito manso e assumido. Deixei-os sós naquele momento e vi ela chupar seu cacete até que ele gozou em sua boca.
Já vestido eu os esperava no quarto, e foi em poucos minutos que saímos do motel e eles me deixaram em casa, não sem antes trocarmos telefones para um possível encontro no futuro.
Dormi até meio dia, meu amigo quis saber de tudo e disse que passei uma noite maravilhosa, fodi uma mulher linda e seu marido sequer havia ficado junto.
Estávamos meu amigo e eu numa partida de xadrez quando o meu celular toca. Era João Carlos, marido de Márcia, dizendo se não queria ir jantar com o casal. E então me disse que Márcia não aceitaria um não de minha parte. Claro que topei e oito horas eu os esperava no saguão de nosso apartamento.
Chegaram logo. Márcia estava mais exuberante ainda. Vestido longo, o marido de terno. Sorte que também levei o meu terno, pois na segunda-feira iria me apresentar numa nova empresa. Entramos no carro e desta vez fui ao banco traseiro mesmo. Fomos a um belo restaurante, onde comemos muito bem, bebemos uma bela safra de vinho. Perto das onze saímos do restaurante e então Márcia me perguntou se poderíamos ir para outro lugar mais discreto. Claro que aceitei, mas não fomos para um novo motel não, fomos sim para outro apartamento pequeno até, mas muito aconchegante. Já no apartamento João Carlos perguntou alguma coisa a Márcia e depois saiu. Curioso, perguntei onde ele havia ido e ela me disse que aquele apartamento era deles, mas não o usavam quase e que o marido ali a deixara comigo e somente voltaria domingo à tardinha para nos buscar. Era assim que ela gostava. Dava-se mais sem o marido observando.
Achei aquilo um tanto esquisito mas tudo bem.
Ficamos juntos a noite toda. Fodemos da meia-noite até o raiar o dia. Dormimos abraçados, acordamos perto do meio-dia, Márcia solicitou um café da manhã para uma empresa que atende desta forma. Depois voltamos para a cama, fodemos novamente, almoçamos mais de três da tarde, voltamos a foder e vi que havia no chão seis camisinhas usadas, das vezes que fodi aquela mulher maravilhosa.
Conversamos muito, ficamos íntimos mesmo e quando foi cinco e meia da tarde, João Carlos apareceu para nos levar. Mas ela ainda ofegante, deixou o marido na sala e quis uma despedida. E nós dois trancados no quarto fodemos muito nessa despedida.
Depois no retorno eles me disseram que da próxima vez que viesse a São Paulo era só telefonar. Márcia me confidenciou que havia adorado me conhecer, que eu havia sido muito carinhoso e um bom amante. Falou ainda que se precisasse do apartamento para uns dias bastava telefonar.
Sei que adorei o casal e claro, principalmente Márcia. Precisava agora era o serviço novo dar certo e quem sabe ter que trabalhar em São Paulo. Mas era muita pretensão minha tudo dar certo.
Cheguei ao apartamento do meu amigo extenuado e ele quis saber de tudo. Falou que eu era um cara de sorte, que havia comido uma bela mulher e falamos muito mais ainda.
Fomos dormir perto da meia-noite e segunda-feira seria um dia decisivo em minha vida.
Acordei cedo, antes das seis horas estava já em pé. A entrevista marcada para nove horas. Tomei um banho, me barbeei, coloquei o terno e fui ao local da entrevista. Faço uma ficha e espero. Na sala mais dez pessoas ali estão com a esperança de ser admitidos. Converso com alguns e pelo menos dois que já fizeram as entrevistas, dizem que a mulher que os atendeu é um furacão, uma potranca, um delírio, mas também é a esposa do dono da empresa. Perto das nove horas sou chamado para ser entrevistado. Entro na sala e levo um susto: João Carlos e sua esposa Márcia estão dentro da mesma.
Pergunto o que está havendo e ela ri. Vem para perto de mim, me abraça e me beija na frente do marido e me diz: pura coincidência. Esta empresa é do meu marido. Se tivesse falado antes o serviço já seria seu, como já o é a partir de agora. Assim dizendo me leva para outra sala anexa, chama uma jovem que é do RH e diz que sou o novo engenheiro contratado para o serviço.
João Carlos aparece me dá os parabéns e diz que posso a partir de agora, me mudar para o apartamento onde passei a noite com Márcia. O mesmo seria para outro funcionário, mas já não teria razão de não ser meu.
Isso já faz algum tempo. Eu e Márcia somos amantes. Hoje não faço mais uso de preservativos para fodê-la. Pelo menos três vezes por semana Márcia aparece sozinha e passamos juntos à noite. Diversas viagens vou como acompanhante dela, chegando mesmo a nos hospedar como marido e mulher. Eles estão agora até pensando em ter um filho... mas adivinhem quem será o pai?


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Comentários


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betto2373 Comentou em 13/11/2012

oi tudo bem eu so de curitiba gosoto muito de realizar fantzias de casais se vc quizer me add no msn e betton82 espero seu convite um beijo na bucetas gostosas do betao

foto perfil usuario malcon-df

malcon-df Comentou em 10/11/2012

Muito bom relato meu camarada, excitante e com muitos detalhes, vc poderia nos contar mais sobre sua trepadas com a Márcia....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
Sorte no novo Emprego

Codigo do conto:
21938

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/11/2012

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