A minha namorada, minha mulher e seu amante!



A minha namorada, minha mulher e seu amante!


Quando comecei a namorar Sílvia, uma linda garota que tinha acabado de completar 18 anos, pensei comigo: quero me casar com ela! Eu estava terminando a Faculdade e ela estava em seu primeiro ano. Nosso namoro aconteceu de forma incrível. A paixão e a sintonia existentes em nós eram de impressionar. Tínhamos o mesmo gosto em tudo: baladas, músicas, passeios. Ela era (e continua sendo) exuberante em suas formas. Loira, corpo muito bonito, pernas lindas, seios maravilhosos, lábios carnudos, e uma dentição que parece feita por pérolas. Não é muito alta, tem 1,68m e pesa 55kg. Cabelos compridos, lisos. Lembra, apenas lembra um pouco, de rosto a Flávia Alessandra, mas é bastante diferente. Isso serve apenas para que imaginem um pouco como é Sílvia.
Em casa meus pais a adoraram, também minhas irmãs. De igual maneira fui assim recebido a passei a fazer parte de sua família, indo pescar diversas vezes com meu futuro sogro, um cunhado e um primo que fazia faculdade e era mesmo da família. E já nas férias de início de ano fomos todos juntos para nos divertir e curtir a praia em Guarujá.
Uma coisa porém, eu não conseguia superar: a timidez. Estava já com 21 anos, e minha experiência sexual era pequena. Havia transado com apenas três garotas e isso ainda por estar fora de minhas idéias em dia... havia bebido um pouco mais.
Na escola muitas garotas sabiam desse meu jeito de ser, mas nunca fui considerado gay nem nada disso. Era pura timidez mesmo. Certa vez, saí com uma colega de classe, Alessandra e fomos ao motel algumas vezes, e ela, tentando me deixar um pouco mais à vontade, mais liberal mesmo, e também me deixando bem solto, depois de duas garrafas de vinho, fez de mim um bom amante, o que me renderam alguns flertes, pois ela, essa minha amiga, soltou que eu havia sido um furacão na cama. Eu ouvia comentários, me esquivava e me retraía.
Se me fez bem, também aguçou mais ainda minha timidez, e sempre por causa disso, dispensei algumas cantadas. Mas com essa minha amiga Alessandra, eu ficava à vontade.
Mas voltando ao meu namoro com Sílvia, a timidez era evidente. A gente se abraçava se beijava, eu ficava excitado, ela também ficava entregue, mas maneirava. Sabia que ela iria ser minha esposa, e não queria desrespeitá-la antes do casamento. Soltava-me sozinho mesmo em meu quarto em masturbações pensando no dia que teria minha doce e querida Sílvia para tirar sua virgindade e transar. A educação recebida em casa, severa até, e minha timidez notável, se às vezes calava os impulsos da minha namorada, também a deixava muito confiante: seu namorado jamais iria traí-la!
E assim fomos vivendo nosso namoro e depois de quatro anos ela também formada e estabilizada e nos casamos. Mas não é do casamento em si que quero falar, e sim, dos acontecimentos de um ano antes. E é o que farei agora.
Certa noite, conversando com Sílvia e entramos no assunto de sexo. E ela ficou sabendo tudo de mim e assustado mesmo também fiquei sabendo dela que me contou não mais ser virgem, que havia tido um relacionamento com seu primo, dos 15 aos 18 anos.
Fiquei mesmo decepcionado por ela não ser mais virgem, o que me foi uma surpresa, e comentei com ela não do início, embora ela tivesse sido bem precoce, mas como até os 18 anos, se começamos a namorar você havia completado 18 anos fazia quinze dias?
Então ela me contou tudo:
Você conhece bem o Lauro, meu primo que fazia Faculdade e morava em minha casa?
Sim, sim, conheço claro que conheço. É meu amigo e fomos juntos pescar diversas vezes.
Então, querido, foi ele que tirou minhas virgindades. Mas não o culpe, não. Se, culpa cabe a alguém essa culpa é toda minha. Eu implorei para ele fazer isso!
Eu fiquei aturdido com a revelação e quis saber mais. Instiguei-a de forma veemente, quis saber tudo, e ela então me contou. Assim foi:
– Quando o Lauro veio morar em casa, depois de uns seis meses, certa noite, sozinhos, assistindo a um filme na sala e começou a rolar uma cena de sexo. Eu fiquei excitada, a cena era mesmo forte. Durou mais de dez minutos se me lembro bem. Enquanto isso sem querer, comecei a passar a mão em mim e também vi que o Lauro, ele estava deitado no sofá, apenas de short e camiseta, ficou muito excitado. O volume era evidente, ele não conseguiu disfarçar. Foi então que pedi para ele que queria ver seu cacete, já que nunca havia visto um de verdade, tinha apenas 15 anos e era virgem.
Ele me disse que mostraria sim, mas apenas com a condição que eu deveria masturbá-lo, pois ele estava com tesão.
Bem, também estava com tesão, embora estivesse com muito medo, mas como estávamos sozinhos aceitei sua condição.
E de imediato ele puxou o short para baixo e eu vi saltar aquela cobra imensa, com mais de 20cms e muito dura.
Então ele me chamou e disse: pronto, aqui está meu cacete, agora cumpra sua parte.
Eu não sabia como fazer, mas ele me ensinou e foi assim que bati minha primeira punheta na vida. Quando gozou saiu imensa quantidade de porra e fiquei admirada. Os jatos não paravam de sair enquanto ele, de olhos fechados, sorria e gemia ofegante.
Dias depois ficamos sozinhos novamente em casa e ele safado, tinha para me mostrar um novo filme de sacanagem. E juntos novamente assistimos ao filme. Ele não fez menção alguma de me ocultar seu cacete rijo enquanto as cenas rolavam e ainda no meio do filme ele me chamou para perto dele. Fui fácil, pois a experiência anterior havia despertado em mim um tesão imenso.
Quando peguei naquele cacete e comecei a fazer como havia feito dias antes, me disse assim: veja como a garota está fazendo e faça igual! E olhei para o filme e a garota chupava o cacete. Nem pensei em nada, caí de boca no seu cacete e chupei muito. Ele dizia como era para fazer e fiquei chupando, chupando e chupando. De soslaio olhava para o filme enquanto engolia quase que inteira aquela cobra imensa e dura. Ele deitado no sofá, e eu por cima dele, tentando imitar em tudo as cenas do filme.
Então ele me disse assim: vou gozar. Não pare de chupar. Enfie tudo na boca. Quero gozar assim. Você vai provar todo o leitinho de seu primo. Obedeci e senti na garganta sua porra explodir. A quantidade era imensa, saía forte, e para não sujar também o sofá, bebi tudo, sem desperdiçar uma gota. Adorei o prazer que lhe dei e também senti.
Depois disso ele me disse: boa garota aprende fácil. Vou te ensinar muito mais ainda.
E assim foi. Era ele chegar a casa, eu arrumava uma chance de ir até seu quarto pedir para chupar seu cacete. Manhosa eu dizia: preciso do seu leitinho, primo! Ele ria e eu já caía de boca.
Fiquei viciada em chupar e beber sua porra, mas continuava virgem. Devo dizer que não era amor, era apenas tesão de uma garota desperta para o sexo.
E depois de uns três meses, muita porra bebida, muitos filmes de sacanagens vistos eu implorei a ele que queria ser comida, pois não aguentava mais de vontade. Ele não queria, achava que não era legal, éramos primos, mas falei que se ele não me comesse eu nunca mais chuparia seu cacete nem mais beberia sua porra... Ele tentou me fazer ver que eu era novinha, embora meu corpo já fosse todo formado, de mulher mesmo, e que no futuro um meu namorado iria achar ruim, essas coisas todas, mas não quis saber. Queria dar para ele. Sentia um tesão imenso só de ver, pegar e chupar aquela cobra imensa. Cheguei a implorar mesmo.
Ele riu e disse que iríamos sair no sábado, e então me ia foder, tirar meus cabaços e apagar meu fogo. Vibrei com tal notícia.
Sairmos juntos era comum, por isso não despertou em casa desconfiança alguma. Sempre íamos a baladas e ele, sendo da família, e primo, meus pais não faziam objeção. Sei que me preparei toda para levar ferro àquela noite. Depilei-me e comprei calcinha nova. Estava ansiosa para sentir aquela cobra me invadindo.
Assim foi e no sábado saímos para a balada e lhe disse ao ouvido: o primo não me vai foder? Estou ensopadinha para sentir sua cobra dentro de mim. Ele riu e falou que estava muito assanhada para levar ferro, mas ainda queria ficar mais um pouco na balada... E assim continuamos por mais uma hora dançando, e eu ali, angustiada para perder meus cabaços.
Sei que perto das duas da madrugada saímos e fomos para um motel.
Ao chegar não dei tempo para nada, fui arrancando suas roupas, e caí de boca naquele cacete imenso que me iria foder. Estava louca, alucinada para isso. Sentia tesão imenso. Puro tesão. Ele se deitou na cama, deixei-o nu e beijei seu corpo inteiro. Mamei muito e ele não queria gozar assim, mas falei novamente que estava com sede de seu leite, então deixou que o chupasse muito até que bebi sua porra.
Não demorou muito e estava novamente em ponto de bala. Então passou a me chupar os seios, me fezeu abrir as pernas e me chupou gostosamente e gozei umas três vezes. Foi quando ele parou de me chupar, subiu sobre meu corpo e senti na bucetinha seu cacete tentando me invadir.
Eu estava encharcada, o tesão era forte, e ele foi colocando o cacete em mim bem devagarzinho, até que sentiu meu cabacinho. Forçava e parava, forçava e parava, e eu ficando louca para ser logo penetrada. Falei que não aguentava mais o tesão, para ele acabar logo com meu suplício, e ele firme, foi pressionando e penetrando inteira aquela cobra dura em mim.
O tesão era maior do que a dor, e ele me fodeu forte, muito forte. Além do meu gozo que vinha de forma avassaladora, ele gemeu alto e senti, pela primeira vez, minha bocetinha agasalhar aquele monstro inteiro e ainda sua porra dentro de mim.
Adorei tudo. E disse que havia adorado. Mas ele ainda me disse que não havia me comido inteira, que faltava o cuzinho, e já que ele havia gozado na minha boca e na minha bocetinha, faltava agora o cuzinho, para a foda ficar completa e eu ficar de fato toda comida.
Eu nem pensei em lhe dizer não. Adorei mesmo a idéia. Mas não imaginava o sofrimento que passaria para aguentar no cuzinho todo aquele imenso cacete. Tomamos junto banho e ajoelhada já comecei a chupar aquele cacete novamente, que de imediato deu sinal de vida.
Voltamos para a cama, ele pegou um tubo de gel e me lubrificou bastante, depois fiquei de quatro para ele e com carinho ainda maior, penetrou meu cuzinho. Doía muito, pedia para ele tirar, chorava, mas a sensação de ser naquele momento uma mulher completa para meu primo me deixava feliz.
Não foi fácil, porém, agasalhar aquela cobra imensa dentro de mim. Gemi muito, e dizendo que doía, ele ia mais devagar, mas não recuava um milímetro sequer. Acho que demorou bem uns cinco minutos quando disse para eu relaxar, pois havia enfiado inteiro o seu cacete em meu rabo.
Depois ficou enfiando e tirando cada vez mais forte. Ia e vinha, tirava quase tudo e voltava a enfiar. Gozei então pela primeira vez dando a bundinha.
Perto das seis da manhã voltamos para casa e como agradecimento eu o beijei na boca pela primeira vez. Já havíamos feito de tudo e era o nosso primeiro beijo fora da transa.
Acordei hora do almoço, feliz, e em casa ninguém desconfiou nadinha. Mas sei que à tarde, minha mãe foi visitar minha avó, meu pai foi ao campo de futebol e ficamos novamente sozinhos. E novamente implorei para beber seu leitinho e ser novamente comida.
Com o decorrer do tempo para disfarçar arrumei um namoradinho, mas com ele eram apenas alguns beijos. Mostrava-me recatada em tudo e não baixava a guarda mesmo. Mas era me despedir e voava para meu primo, suplicando para ser comida.
Fiquei sem vergonha. Uma putinha para meu primo. Nada lhe negava. Dificilmente eu ficava mais de dois dias sem implorar leitinho. E ele me dava e me comia direto.
Ele se formou, foi embora e então, querido, nós nos conhecemos. Mas no início de nosso namoro, ele veio algumas vezes em casa atendendo aos meus pedidos me comer. Depois nosso namoro ficou firme e eu o deixei. Mas a vontade sempre existiu. Repito que não é amor. É tesão. Amor eu sinto por você, meu querido...
Esse foi seu relato.
Eu fiquei aturdido com sua confissão. Mas eu a amava muito. Devo sim dizer, que fiquei excitado com sua história e decidi levá-la ao motel para também ter seu corpo. Ela não aceitou. Disse-me que comigo somente iria transar depois de nos casarmos. Havíamos esperado tanto e devíamos esperar mesmo pelo casamento.
Outras tentativas de minha parte houve, mas ela sempre negava, veementemente, transar antes do casamento. Depois em casa, ficava me lembrando de seu primo fodendo-a de todas as maneiras. Ficava excitado imaginando tudo e então gozava.
Mas minha timidez ainda era forte. Muito forte. Mas fomos levando essa situação e o amor existente entre nós superava isso.
Em certa noite cheguei à sua casa e ela estava muito feliz, muito feliz mesmo. Na sala com ela e ele aparece, seu primo. Faz festa quando me vê, fala de pescarias e outras banalidades. Fiquei atônito. Puxei Sílvia de lado e perguntei se ela havia telefonado para ele e ela me jurou que não. Ele apareceu de surpresa para ir a uma festa da faculdade.
Eu perguntei se ela estava sentindo alguma coisa e ela me disse: sim, estou sentindo sim, mas fique tranquilo que não vou fazer nada. Não vou trair você, meu amor. Eu te amo. Com ele é passado.
Eu acreditei. Fomos a uma festa e voltamos quase quatro da manhã. Deixei-a em casa e fui dormir. Em casa, deitado, eu imaginei coisas... Fiquei pensando ela indo se oferecer para o primo, ele fodendo seu cuzinho, bebendo sua porra. Sei que fiquei excitado, me masturbei pensando nisso e gozei muito só depois consegui, e foi difícil dormir. Mas intimamente queria que ela se entregasse ao primo. Torcia mesmo para tal acontecer. Afinal ela merecia. Estava a seco fazia tempo já...
Como havíamos combinado almoçar juntos com seus pais, hora do almoço fui encontrá-la. Sua felicidade era evidente. Seu primo me cumprimentou me abraçando forte e eu imaginei que ele estava era me agradecendo...
Esperei ansiosamente a tarde toda para perguntar se ela tinha alguma coisa para me contar. Ela apenas me perguntou: você perdoa se eu te contar?
Fiquei aturdido. Pensei comigo: ela deu para ele!
E eu disse sim, te perdoo, sabe que te amo. Mas conte tudo. E enquanto ela falava me excitava com sua narrativa.
E então ela me disse que quando a deixei em casa, ao passar pelo quarto dele viu a luz acesa. Não resistiu. Sem cerimônias abriu a porta e ele a estava parece que esperando por sua visita.
Então ela me disse que falou: é errado, vou me casar, eu sei, mas estou com saudade de seu leitinho, primo.
Ela me disse que ele riu, e mostrou o cacete já duro. E não teve jeito, ela, hipnotizada caiu de boca e mamou até ele esporrear. Ela tentou sair do quarto, mas foi impedida por ele que falou: não vai sair assim. Quero a noite completa. E até seis e meia da manhã eles foderam muito no cuzinho e na buceta. Só depois é que ela foi dormir.
Com sua confissão sei que fiquei muito excitado, mas não mostrei isso a ela. Sei mesmo que adorei que tivesse saído com o primo novamente.
Ela se achegou aos meus ombros, me pediu desculpas inúmeras vezes e disse que isso não mais aconteceria que foi uma despedida.
Eu a perdoei.
E o tempo passou. Alguns meses depois ficamos noivos e o primo se fez presente.
Para encurtar: no dia seguinte eu a perdoei novamente.
Quinze dias antes de nos casarmos falei a ela:
Sílvia agora eu vou ser seu marido. Tudo o que você fez eu perdoei. E olha que foram diversas vezes. Mas de agora em diante não mais vou permitir isso. Mas deixo que você tenha sua despedida de solteira com seu primo e será a última vez.
Ela me agradeceu e disse que seria mesmo a última vez. Disse que depois nunca mais o procuraria nem se deixaria levar pelo tesão.
E com minha total permissão e ajuda na semana seguinte ela telefonou para ele e saíram sozinhos. Inventamos uma história e sem ninguém saber, ela passou a noite com o primo.
Enquanto isso eu, sozinho em casa, imaginava o que eles faziam, estariam fazendo e me masturbei três vezes. E cheguei à conclusão que eu era um corno muito manso e não iria querer deixar de sê-lo. O prazer em me sentir corno estava superando o amor que sentia por ela.
No outro dia hora do almoço, uma semana para nosso casamento e nos encontramos. Ela me agradeceu muito e disse que foi sua despedida. Eu quis mais saber e ela me disse que bebeu a porra, deu a bucetinha duas vezes e por duas vezes ele também comeu seu cuzinho. Estava saciada, pronta para nos casarmos.
Casamos-nos e somente daí ela liberou seu corpo lindo para mim, agora seu marido.
Nas nossas transas não conseguia mesmo era foder seu cuzinho. Sempre que ela se virava me oferecendo a bundinha e eu tentava, mas me vinha à lembrança de seu primo fodendo-a forte e gozava antes de qualquer tentativa.
Praticamente a prática anal foi abolida de nossas relações, pois minha incapacidade para foder o cuzinho da minha esposa era imensa.
Depois de seis meses de casados, e seu primo vem nos visitar. Ela ficou radiante. Eu percebi, mas não comentei nada. Aquela noite ele dormiu em casa e comigo na cama ela estava um furacão. E tentei, pela última vez, colocar no seu cuzinho... não consegui. Vinha em minha mente seu primo, agora ali ao lado, a fodendo.
Sei que transamos duas vezes e depois deitados, ficamos nos beijando. Ela estava tarada e pedia mais. Eram uns beijos molhados, tesudos mesmo que ela me dava. Então perguntei se ela estava com tesão no primo. Ela disfarçou, disse que não, mas notei que era mais forte do que ela.
E assim dizendo que a amava muito, que eu era o amor de sua vida, que nada iria nos separar nunca, foi que tomei a coragem de dizer:
Sei que você está morrendo de tesão de ter seu primo comendo seu rabinho. Você está aqui fisicamente, mas mentalmente sei que está lá agora sendo comida por ele. Ela me disse: amor deixa para lá, eu te amo. Mas insisti: você gostaria que ele fodesse seu cuzinho agora, não gostaria?
Ela me disse sim, gostaria sim, mas estou aqui com você, eu te amo.
Mas sem pudor ou vergonhas e sem preconceitos disse a ela: nosso amor é maior do que tudo e também te amo, mas sei o que você quer e quero mais do que tudo ver você feliz. Portanto, meu amor, vá ao quarto do seu primo, dê o rabinho para ele e faça o que quiser com ele e deixe que ele faça o que quiser com você. Vá matar seu tesão, meu amor.
Seus olhos brilharam! Jura amor, que é isso que você quer? E eu respondi: amo-te e desejo te ver feliz. É isso o que você quer, e para te ver feliz eu faço qualquer coisa. Vá lá, invente uma desculpa qualquer sobre mim e faça o que você quer. E não sei até hoje como falei isso: vai lá, deixe o corno manso aqui, pois é isso que sou: um corno manso assumido. Mas ela disfarçou e disse:
Posso mesmo, amor? Perguntou-me.
Se você perguntar novamente sou capaz de dizer não. Mas saiba que te amo e sempre te amarei. Tome antes um banho, falei.
Ela se levantou e foi ao banheiro. Enquanto se banhava pensava na loucura que estava fazendo: na minha casa entregar minha mulher para outro usufruir. E me deu um tesão danado isso. Iria agora ter início meu reinado de corno manso. Estava feliz.
Nem dez minutos se passaram e ela sai do banheiro, linda, perfumada, molhada ainda, e diz: espere-me. Não se esqueça, eu te amo. O que vou fazer é puro tesão somente. Olhei o relógio e era uma e meia.
Vá, meu amor, mate esse tesão. Goze bastante.
E ela se foi... Minuto seguinte fui até o quarto, e o mesmo estava fechado e nem me atrevi a abri-lo e era uma simples porta que me separava do que ocorria ao lado. E ouvi seus gemidos, seu prazer, sua súplica para ser fodida com tesão. E depois uma ladainha de gemidos e urros de gozo dos dois. Foi a primeira vez. Poucos minutos e ouço-a chorando de tesão. Estava sendo comida no cuzinho. Voltei para o quarto e fiquei esperando-a.
Voltou quatro horas. Eu estava acordado. Ela chegou sorridente. Abraçou-me, disse que me amava muito, muito, muito. Seus seios estavam todos marcados pelas chupadas. Foi a primeira vez que vi isso. Excitado a virei de bruços e tentei então foder seu cuzinho, mas ela apenas me disse toda dengosa: meu amor, o cuzinho você não sabe comer. Ele é somente do primo. Um corno manso como você não tem direito a tudo. Se contente com o que te ofereço. Chupei sua bocetinha e ela pingava porra. Que delícia tal sensação! Depois se abaixou e me chupou até eu gozar forte em sua boca. E decidi que seria mesmo o corno manso de minha maravilhosa mulher.
Dormimos abraçados. De manhã tomamos café nós três juntos e nada foi comentado. Nada mesmo. Parecia um sonho. Sílvia explodia de felicidade.
Resolvi sair para deixá-los sozinhos. Voltei uma hora e ouço novamente seus gemidos. Vou até o quarto, a porta está semi-aberta e vejo através do espelho, pela primeira e única vez, minha esposa de quatro e seu primo fodendo seu rabinho. Ela me viu, sorriu levemente, como me agradecendo. Depois fechou os olhos e voltou a se concentrar na foda. Gemia gostoso a cada investida. Saí do campo de observação e fiquei ouvindo com muito tesão, eles transarem. Ela pedia para ele que fosse mais forte, que arregaçasse seu cuzinho, que a enchesse de porra, e ele a chamava de safadinha, putinha, e eu ouvia a transa deles. Ele nem percebeu, mas deixei-os à vontade e saí, voltando depois de uma hora, quando os encontrei sentados em frente à televisão como se nada tivesse acontecido.
Ele foi embora logo após o almoço e ela me agradeceu o presente. Mas quinze dias depois, agora por minha sugestão e, ele volta para passar novamente um final de semana com a gente...
Minha mulher rejuvenesceu. Embora tenha apenas 25 anos, vive radiante o tempo todo. Seus seios intumescidos vivem marcados por chupões que ele deixa. Depila-se semanalmente, pois o primo-amante assim prefere. Ela é linda. Eu sei disso, o primo também sabe. Conhece-a melhor do que eu. E, por amar demais minha linda mulher, semana seguinte tomei a liberdade de ligar para ele vir passar em casa outro final de semana que seria prolongado. Disse que era o aniversário de Sílvia e ela ficaria muito feliz em ter o primo presente... E também ser o presente dela... Pensei comigo, que adorou a surpresa. Mas fui além nesse dia: aleguei precisar sair e eles ficaram sozinhos em nossa cama.
Assim tem sido agora quase que semanalmente ele está em nossa casa. Para que melhor possam ficar juntos, comprei uma cama de casal e instalei-a no quarto onde eles ficam. Quando nós dois sozinhos, conversamos banalidades, falamos de futebol, às vezes saímos os três para jantar, e depois, quando vamos nos deitar, ela toma um banho e vai para o quarto de seu primo-amante chegando até a passar mais tempo com ele do que comigo nos finais de semana. Mas quando volta me agradece por eu ser um marido maravilhoso e me chupa até que eu goze em sua boca deliciosa.
Assim tem sido. Ele sabe que eu sei, claro que sabe. A cumplicidade dos três é maravilhosa. Mas quando juntos JAMAIS tocamos no assunto.
Somos felizes dentro desse triângulo incrível de amor e tesão. Muito felizes.
André, SP


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Comentários


foto perfil usuario betto2373

betto2373 Comentou em 13/11/2012

oi tudo bem eu so de curitiba gosoto muito de realizar fantzias de casais se vc quizer me add no msn e betton82 espero seu convite um beijo na bucetas gostosas do betao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
A minha namorada, minha mulher e seu amante!

Codigo do conto:
21940

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/11/2012

Quant.de Votos:
3

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