Como me tornei infiel



Esta história aconteceu faz oito meses. Preciso desabafar ou vou ficar louca. Não suporto mais a sensação de guardá-la somente comigo.
Tenho 28 anos, sou uma mulher bonita. Me visto com elegância discreta, um bom perfume e pouca coisa mais. Aconteceu que em março deste ano, por conta de Congresso que precisei participar, passei uma semana fora de casa. Longe do meu marido e de uma filha. Formávamos uma turma bastante grande. Éramos mais de 40 ao todo, entre homens e mulheres.
Na noite do encerramento de nosso Congresso, decidimos ir a uma boate. Formamos uma imensa mesa e bebemos, comemos, dançamos. Parecíamos uma grande família. Na manha seguinte cada um tomaria seu rumo diferente um do outro.
Estava eu dançando sozinha entre tantas outras pessoas, quando à minha frente surge um deus de ébano. Um negro de metro e noventa de altura, dentes alvíssimos, elegantemente vestido. Sorri-me e diz que quer dançar comigo.
Fiquei atordoada com aquele convite. Eu ali, sozinha, distante do marido, de todos os conhecidos achei que não haveria maldade alguma em dançar com aquele elegante desconhecido.
Assim que ele me enlaçou o corpo, me apertou forte junto ao seu corpo. Não sou tão baixa, tenho um e setenta e cinco, mas frente àquele homem eu quase que sumia.
Tentei dizer a ele que estava me agarrando muito, mas ele me olhou, sorriu ternamente e disse em meu ouvido: aproveite a música, solte seu corpo, vamos dançar. E ele dançava bem. Livre, leve e solta, deixei que me levasse em passos deliciosos.
Depois de umas duas músicas, passou a tocar uma canção mais terna, mais doce, mais melosa e ele me abraçou com suavidade e me deixei levar.
O pensamento voava a mil por hora. Eu ali, sozinha, numa distante cidade, sem um só conhecido mais íntimo, dançando de maneira quase íntima com um homem que sequer conhecia. Era casada, bem casada, jamais tinha tido sequer um olhar para outro homem. Na verdade não conhecia outro homem. Mas aquele deus negro começou a mexer comigo. Passou a sussurrar palavras doces em meus ouvidos, me enlaçava suavemente e passei a ter desejos... Estava há uma semana sem nada.
Continuamos a dançar e ele sabedor da presa que era eu, me levou para um canto do salão, me prendeu entre uma parede e demais pessoas que dançavam. Ninguém olhava para nós, mas parecia que o mundo era todo olhar para mim e para ele.
Então ele me soltou um pouco e quando eu olhei para seus olhos, ele riu timidamente.
Ele não forçou nada. Continuamos a dançar. Então encostei meu corpo ao seu, enlacei-o com meus braços e pude sentir assustada, seu cacete duro me cutucando. Despudoradamente encostei-me mais nele, sentindo aquele prazer que quando virgem costumava sentir. Foi me dando um tesão delicioso. Seu cacete se encaixava em minhas pernas e eu amoleci o corpo. Ele sentiu. Olhou-me bem fundamente nos olhos e falou: se não fosses fugir, te roubaria um beijo. E me abraçou novamente forte.
Em seus ouvidos, totalmente entregue falei: eu não quero fugir! Então ele me beijou. Suavemente. Ternamente. Docemente.
Meu Deus! Eu ali casada, beijando um estranho. Um estranho deus de ébano. Eu nunca havia imaginado viver isso.
Ninguém percebeu nada. Depois de mais algumas canções paramos para beber alguma coisa. Ele me levou até a mesa dele. Algumas conhecidas de Congresso disseram que iam embora e num vento desapareceram. Ali fiquei entregue a um estranho. Depois voltamos a dançar e perto das duas da manhã manifestei o desejo de ir embora. Calmamente ele disse que me levaria até meu endereço. Fiquei com medo, mas concordei.
Ele acertou a conta e saímos abraçados daquela boate. Só dentro do carro nos apresentamos. Ele João Batista, advogado, 35 anos, divorciado, eu, Ana Bianca, 28 anos, casada até então bem casada e sem traições.
Dei-lhe o endereço e partimos no seu Eco Sport toda preta.
Chegamos ao hotel onde eu estava hospedada e ele desceu comigo. Não havia ninguém por perto e ele me levou até a porta de meu quarto. Quando chegamos quis me despedir, mas ele me tomou em seus braços, me beijou novamente e entrando junto comigo, fechou a porta.
Você é louco, falei. Ele respondeu: você também é louca. Não vamos perder a oportunidade única de nossas vidas. Amanhã você vai embora, nunca mais nos veremos e ponto final.
Um turbilhão de idéias me veio à mente. Estava ali, com um homem estranho, um negro maravilhoso. Era casada, bem casada, nunca havia traído meu marido. Era algo novo. Totalmente louco. Mas ele novamente veio me beijar, agora com mais volúpia, passou a massagear meus seios, a alisar minhas pernas, não me deu tempo para pensar. Em minutos ele me deixava intimamente vestida. A loucura era imensa, mas deixei os escrúpulos de lado e passei a viver essa tal loucura. Seria uma vez somente, depois nunca mais o veria.
Subi sobre seu corpo, arranquei suas roupas e após tirar sua cueca vi um membro lustroso, totalmente empinado, grande, grosso, muito duro. Caí de boca. Chupei muito. Ele acrobaticamente virou meu corpo e eu ainda estava de calcinha. Passou a me chupar assim. Depois num ato rápido, rasgou-a com os dentes e me invadiu com sua língua. Gozei uma, duas, três vezes. Engolia seu cacete o quanto podia e conseguia. Era grande. Bem maior do que o do meu marido. Mais grosso. Negro luzidio. Devia medir uns 22 cm. O do meu marido mede no máximo 17 cm. Sentia sua língua me invadir, passear em toda a xoxota, alcançar meu ânus, ia e voltava. Ia e voltava. Estava alucinada. Num momento, bem me lembro, soltei meu corpo e senti na garganta a pujança daquele cacete. Nunca havia chupado daquela maneira e nem havia sido assim chupada. Senti seu cacete ficar mais duro, as veias saltaram e senti em minha boca uma golfada de esperma. Não costumava beber o gozo de meu marido, mas não desperdicei uma só gota. Bebi com prazer o gozo daquele homem.
Depois acalmamos um pouco. Ele ligou a hidro e fomos tomar um banho refrescante e reconfortante. Foi o tempo. Em poucos minutos estávamos aos abraços e beijos novamente. Voltamos para a cama grudados um no outro. Senti novamente seu cacete duro tentando se alojar em mim. Eu sorri meigamente e disse: sem camisinha é perigoso. Ele riu. Estendeu a mão e trouxe uma camisinha e ordenou que eu mesma colocasse em seu cacete. Nunca havia feito isso, mas com a boca agasalhei aquele gigante. Depois voltei sob seu corpo. Ele me cobriu e iniciou a penetração suave, calma. Com conhecimento e experiência foi me penetrando centímetro a centímetro. Eu gemia abafada em seus ouvidos. Quando pensei que não ia agüentar, suspendeu minhas pernas sobre seus ombros e enfiou inteiro. Gemi de prazer. Depois abaixou minhas pernas e me fodeu com gosto, com maestria, como um verdadeiro garanhão fode uma égua.
Gozei muito. Passei a agir como jamais havia agido com meu marido. Gozei como uma devassa, uma puta mesmo. E ele se controlando. Apenas quando eu estava já toda mole, foi que gozou e arriou seu corpo sobre o meu.
Dormimos abraçados. Pesadamente. Acordei com aquele estranho ao lado. Eram seis horas da manhã. Que loucura havia feito. Transado com um desconhecido, havia traído meu marido. Estava pondo em risco uma relação segura, estável por uma fraqueza de minha parte.
Ele abriu os olhos e sorriu. Puxou-me para ele e ficamos abraçados. Depois fomos tomar um novo banho, e voltamos para a cama... Precisava me despedir. Falei a ele... Meu avião sai às 10... Ele riu me puxou novamente, me beijou e disse: então vamos nos despedir. E passou a tocar meu corpo. Fiquei alucinada. Beijava, chupava, era chupada, ele apertava meus seios forte, apertava minha bunda. Mas com carícia. Direcionou minha boca para seu cacete e chupei muito. Estava mais duro... Depois me virou de bruços e disse que, como despedida, ia comer meu cuzinho.
Eu fiquei assustada. Nunca havia tido anal na vida... Meu marido não era adepto... Mas ele foi me acalmando, me deixando mole, mole, mole... E quando mandou, eu languidamente fiquei de bruços e ele todo lubrificado passou a penetrar meu cuzinho. Doía, era uma dor suportável, mas ele foi me rasgando, rasgando, penetrando e quando soltou seu corpo sobre meu, senti seus pelos na minha bunda e meu cuzinho totalmente cheio pelo seu cacete pulsante.
Depois passou a ir e vir entrava e tirava, eu gemia, mordia os lençóis, e ele me fodendo, me chamando de putinha gostosa, que eu tinha um cuzinho apertado, delicioso... eu de pernas abertas recebia seu cacete todo, mas ele não suportou a pressão de meu cuzinho apertado e recém-desvirginado e gemeu forte, e me entupiu de porra...
Depois calmamente me virou de lado e deixando o cacete amolecer, foi saindo suavemente. Sentia o cuzinho uma brasa... eram já oito horas... apressadamente arrumei minhas coisas, e nos despedimos com muitos beijos e abraços. Não quis lhe passar meu celular, nem quem era eu na verdade... disse a ele que foi uma deliciosa loucura mas íamos nos separar...
Ele riu e entendeu... disse que eu fui uma das mulheres mais gostosas que ele havia comido... Depois me levou ao aeroporto e nos despedimos para nunca mais, nunca mais, nunca mais nos ver... já dentro do avião de volta para casa, eu sentia ainda meu ânus pegando fogo. Havia feito uma deliciosa loucura com um desconhecido.
Durante os dias seguidos em casa, e eu me pegava pensando na loucura que havia feito. Era uma doce lembrança. Por vezes parecia ter vivido um sonho, mas bem lembrava instante a instante aquela posse doida daquele deus de ébano me possuindo. À noite os pensamentos vinham mais fortes e diversas vezes pensei em oferecer a bundinha para meu marido ou mesmo beber seu gozo, mas me faltava coragem. Faltava-me audácia.
Decidi guardar na lembrança somente aquele momento de loucura e luxúria. Jamais trairia meu marido novamente.
Passados três meses, meu marido chega dizendo que na noite de sexta-feira, um advogado da Empresa recém-contratado viria jantar com a gente.
Tal fato era coisa rotineira. Meu marido convidar alguém para jantar.
Sei que na noite de sexta-feira estava eu arrumando a mesa para o jantar e toca o telefone. Era meu marido dizendo que já estava chegando com nosso convidado.
Estou na sala de jantar e meu marido chega: querida, chegamos, venha conhecer nosso convidado.
O susto que tomei quase me denunciou de maneira desastrosa. Ao lado de meu marido, todo sorridente e demonstrando tremendo autocontrole, aquele deus de ébano, João Batista, se curvando, beijando minha mão e dizendo-se maravilhado em estar ali. Sorridente, aceitei seu elogio e ficamos conversando banalidades. Ele dizia que entrou na Empresa para resolver algumas pendências e ficaria em nossa cidade alguns meses. Já tinha se instalado em um apart-hotel e meu marido, todo solícito, já acertou com ele um novo jantar para a noite seguinte.
Mas após o jantar meu marido foi à toalete e ele falou firme: nunca te esqueci, cadelinha. O acaso nos fez novamente juntos e amanhã à tarde te espero às 15 horas no apart-hotel. Aquele deus de ébano apenas me ouviu dizer que seria pontual. Meu marido voltou e ficamos conversando até 3 horas da manhã, quando João Batista se despediu.
Essa é a história de um primeiro encontro e um inesperado reencontro. Em seguida passo a contar como me tornei amante de João Batista. Sei que no sábado meu marido, invariavelmente vai jogar bola, o que ficou fácil ir ao seu encontro.
Cheguei pontualmente às 15h. e bati na porta de seu apartamento. Ele me esperava. Ele apenas disse: a porta está aberta, entre. Assim que entrei me agarrou por trás, me beijou a nunca, apertou meus seios e dizia que havia ficado louco de saudade. Virou-me de frente e trocamos um intenso beijo. E parecia sem fim o beijo. Beijamos muito e durante o tempo do beijo ele foi arrancando minhas roupas, me deixando de calcinha, sutiã, meias e sandálias. Eu também alucinada deixei-o somente de cueca. Caímos abraçados na cama. Não falávamos palavra alguma que não fosse tesão, saudade, loucura, delícia. Então começamos nossa loucura devassa. Chupava seu cacete de forma ímpar, engolia inteiro, depois chupava somente a cabeça e como ele estava depilado, era fácil e gostoso enfiar seu saco na boca, lamber, beijar, morder. Ele apenas deixava que eu agisse e segurava minha cabeça.
Quando eu mordia um pouco mais forte ele gemia e dizia: assim, faz assim, eu gosto assim. E eu mordia mais um pouco. E ele dizia: a cadelinha está faminta. Logo vou te chupar, cadelinha, vou morder sua xaninha bem forte, vou arregaçá-la, vou foder seu rabinho... e eu chupava mais...
E começamos uma brincadeira. Ele dizia o que iria fazer e se eu gostasse, era para morder um pouco mais forte seu cacete.
E ele dizia: vou foder seu rabinho: eu mordia seu cacete.
Vou encher sua boca de porra: eu dava outra mordidinha.
Vou te foder sem camisinha: e eu mordi bem forte seu cacete.
Vou dar tapas na sua bunda: gemi e mordi seu cacete.
Quer ser minha cadelinha inteira: mordi novamente.
Você gosta de sexo selvagem: quase cravei os dentes em seu cacete.
Vou pingar vela nas suas tetas: mordia gostoso seu cacete.
Vou te amarrar e te foder assim: e eu mordia, mordia.
Sei que ele foi falando coisas e eu tesudamente fui mordendo seu cacete. Não sabia mais o que fazer. Ele dizia coisas que nunca havia sonhado viver, mas com aquele deus negro me vi totalmente entregue, pronta para mil aventuras.
Depois de muito perguntar e muitas mordidinhas, ele ficou em silêncio e chupei muito seu cacete, até que gozou forte e pela segunda vez na vida, bebi o prazer de um gozo que havia proporcionado a um homem.
Meu marido sequer imaginava que enquanto se divertia com seus amigos num jogo de futebol, eu estava na cama com outro homem, seu amigo, que ele tratou de levar para casa...
Depois me pegou no colo, me colocou sobre uma mesa deitada e rasgou minha calcinha. Me disse: confie em mim, vou fazer coisas deliciosas com você. Eu sorri. Estava entregue àquele homem.
Amordaçou minha boca, e com cordinhas amarrou meus pulsos e meus tornozelos em cada pé da mesa. Fiquei ali exposta, imobilizada. Ele veio com algumas velas coloridas e perfumadas e ficou pingando por todo o meu corpo. Eu gemia abafadamente a cada gota quente que batia em minha pele. Quando ele fez a vela pingar nos bicos dos meus seios, depois minha barriga e chegou até minha xoxota. Foi um delírio total. Imobilizada e sentindo a vela arder na pele sensível de meu corpo, não contive o gozo.
Ele ficou brincando assim por um bom tempo, depois me virou de bruços, tornou a me prender e ficou novamente pingando a vela nas minhas costas, no meu reguinho, e depois mais diretamente no meu cuzinho. Ardia, eu gemia, ele ria. Estava seguro do que fazia. Depois ainda comigo ali presa, subiu na mesa e de cacete pulsante, ficou me fodendo por trás. Entrava gostoso. Tirava, voltava a colocar. Eu sentia minha bucetinha arregaçada. Não podia me mexer. Mas ele vigoroso, me fodeu muito e sem camisinha, depositou sua porra gosmenta no mais fundo de mim.
Eu gozei muito também. Gemia de forma abafada. De uma maneira inusitada.
Quando gozou tirou o cacete de minha xoxota e eu continuei ali amarrada, indefesa. Ele perguntou: até que horas a cadelinha pode ficar? Agora são quatro horas. Então ele tirou minha mordaça e falei que até seis da tarde teria como justificar em casa. Ele riu. Voltou a me amordaçar.
Sentou-se à minha frente, encheu uma taça de vinho. Bebia e depois tirava minha mordaça e enchia de sua própria boca a minha boca com vinho. Era delicioso cada momento.
Meia hora depois ele me disse que iria foder meu cu. Estava morrendo de desejo de arregaçar novamente minha bundinha. Disse que eu tinha o cu mais delicioso que fodera. Então me fez chupar seu cacete que em instantes ficou grande, grosso, luzidio. Aquela cabeçorra metia medo e desafio. Ele foi por trás, mirou meu cuzinho e fodeu, foi enfiando vagarosamente, centímetro por centímetro. Eu gemia, tentava arregaçar mais as pernas para a penetração ser mais intensa. Ele ria e falava que a cadelinha estava ansiosa para levar ferro... e me mandava rebolar para ir enfiando mais, mais, mais... como da primeira vez, seu gozo veio rápido. O calibre de seu cacete em meu cu apertado não deixava que ele ali se demorasse.
Quando foi cinco e meia da tarde, falei que precisava ir. Desamarrou-me. Vesti-me rapidamente, trocamos uns beijos gulosos e fui para casa. Foi o tempo de tomar um banho e meu marido chega. Todo feliz. O futebol estava ótimo. Perguntou o que eu havia feito e menti dizendo que dormi a tarde toda.
E ele me lembra que convidou o João Batista para vir jantar novamente em casa. Havia me esquecido tal detalhe. Mas ele liga para o João Batista, que atende e confirma presença para logo mais. E eu nem havia feito coisa alguma para o compromisso. Havia mesmo esquecido.
Sem problemas. Assim que João Batista chegou, meu marido o recebeu e disse que esperasse um pouco, pois iria buscar duas pizzas. Saiu me deixando sozinha em casa com meu pecado. Demorou quarenta minutos. Foi o tempo suficiente para ele me arrancar a calcinha, colocá-la em seu bolso e me foder debruçada no sofá. Delírio dos delírios. Meu marido chegou e eu sentia a porra escorrer pelas minhas pernas. Era uma sensação deliciosa. Ficamos conversando até tarde. No domingo meu marido convida João Batista para ir ao estádio de futebol, mas ele diz ter umas pendências a resolver.
E enquanto meu marido estava assistindo futebol, a um telefonema de João Batista fui correndo até seu apart-hotel e ficamos juntos por duas horas.
A loucura está demais. Como meu marido viaja algumas vezes, passo a noite com João Batista. Sou sua amante devassa. Sou sua cadelinha especial. Me fode de todas as formas. Bebo sua porra dia sim dia não. Meu cuzinho implora por seu cacete. Estou apaixonada, viciada em seu cacete negro, vibrante, luzidio, imenso. Mas amo meu marido. Adoro quando João Batista dá umas palmadas na minha bunda, quando me amarra, enche minha boca de vinho com o vinho de sua boca. Tenho vivido colossais loucuras. Passei a tomar pílulas ou fatalmente estaria já grávida do meu deus de ébano delicioso.
Meu João Batista é louco, tarado. Diz que uma mulher como eu merece foder muito. Que ainda vai trazer um primo seu para praticar uma dupla penetração. Eu aceitei sua proposta. Quando isso acontecer, virei correndo aqui para contar.
É isso que queria contar para os leitores deste site delicioso. Quem já tiver vivido algo do gênero me escreva. Adorarei saber.

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Comentários


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carlasapphys Comentou em 08/01/2013

Que delicia de conto, adorei, adorei, adorei... Beijos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
Como me tornei infiel

Codigo do conto:
24244

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/01/2013

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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