No sítio com duas cadela



Parte 1


Moramos num pequeno sítio bem perto da cidade, coisa de quinze quilômetros. Fica muito mais fácil morar nele do que em qualquer outro bairro da cidade. Além de ser mais agradável, o custo-benefício é imenso.
Grande parte dele é ocupada por plantação de eucaliptos. Temos perto de cem cabeças de gado, algumas cabras e também algumas galinhas. Claro que ainda temos o pomar, horta, uma bela piscina e uma área útil das mais agradáveis.
A planta da casa é de minha autoria, já que sou arquiteta. Um mesmo imóvel dentro da parte urbana da cidade seria inviável pelo preço e também pela segurança.
Ampla, bem dividida, três salas, cinco dormitórios, varanda. Seria mesmo inviável tal construção no perímetro urbano. Nossa área útil, contando casa, quintal, pomar e gramado, chega bem perto de dois mil metros quadrados.
Isso não quer dizer que somos ricos. Longe disso. Foi fruto de um sonho essa nossa moradia. Muitos anos de labuta, de economia, e um dia o sonho se tornou realidade.
Meu marido é advogado, trabalha em São Paulo onde possui um bem montado escritório. Eu já disse, sou arquiteta, mantenho também meu escritório mas decidi de uns tempos para cá ir somente duas vezes por semana para ver as coisas como andam e assinar papéis.
Com o advento da internet e a telefonia celular hoje podemos estar presentes mesmo longe.
Nossa família portanto é assim formada: eu, meu marido e duas filhas. Meu marido tem 48 anos, eu 45, e nossas filhas têm 23 e 21 anos, respectivamente. Se aqui não digo nomes, muito menos a cidade onde moramos, é mesmo para preservar nossas identidade e nossa vida, além de um segredo que, se descoberto, causaria por certo muitos dissabores...
Mas quero contar mesmo essa história já que não posso mais guardá-la somente para mim.
Questão de um ano mais ou menos, um cano estourou em casa e como estava sozinha, marido trabalhando, filhas na escola, fui à casa de Filó, que possui um sítio vizinho ao nosso avisar-lhe do ocorrido e assim ele daria cabo ao serviço. Sempre se presta a essas pequenas ocupações.
Bem, aqui entra o nome de Filó, nosso vizinho há oito anos, um negro de seus 45 anos, muito forte, metro e noventa, musculoso e viúvo, que sempre se portou como bom vizinho e bom amigo. Inteligente, esperto. Era mesmo de nossa família, e tanto que ele tinha em seu poder uma chave de nossa casa e nós da dele, para eventuais necessidades. Nada havia nele que aguçasse algo maior ou menor. Era um trabalhador para todos os momentos em nosso sítio. Saía finais de semana, mas desde que enviuvou veio morar de vez em sua pequena propriedade para cuidar da granja. Tinha dois filhos já moços que ficaram morando na cidade com a avó materna. Sempre vinham visitar o pai e raramente nos visitavam, ficando mais na deles mesmo e mexendo na propriedade.
Mas voltando ao Filó: fui chamá-lo em sua casa. Era rotina eu entrar e vê-lo ao fogão ou arrumando alguma coisa. Mas ele não estava. Dei uma olhada em seu quarto e então vi algo que me chamou a atenção: uma calcinha sobre a cama.
Pensei comigo: esse Filó de bobo não tem nada. Mas prestando um pouco mais de atenção, verifiquei que a calcinha sobre a cama era de uma de minhas filhas. Conheci, pois eu mesma havia comprado para ela aquela peça que formava conjunto havia bem pouco.
Na mesma hora o sangue me subiu à cabeça e pensei avisar meu marido sobre o fato. Mas não o fiz. Então ele estava era roubando calcinhas do varal em casa. O fato embora de gravidade não teve mesmo maior conseqüência. Cortar relações com o Filó implicaria em muitos aborrecimentos. E depois... pensei comigo, e se fosse algum filho seu que tivesse feito aquilo? E fiquei esperta com isso.
O caso já estava quase no esquecimento quando, certa manhã fui arrumar o quarto das minhas filhas e descobri algo incomum: a grande maioria das calcinhas de minha filha mais velha inexistiam. Havia a parte superior, mas não as calcinhas. Isso me intrigou. Mas não falei nada também.
Certo dia quando o Filó havia saído, adentrei sua casa e fui ao seu quarto. Abri algumas gavetas e lá estavam elas, pelo menos duas dezenas de calcinhas de minha filha.
Isso me deixou possessa mesmo e também fiquei intrigada: como é que minha filha não achava falta das calcinhas???
De propósito deixei diversas calcinhas no varal da lavanderia para ver se descobria alguma coisa e nada. As calcinhas chegaram a esturricar ao sol. Nada delas desaparecerem.
Certa feita e comprei alguns conjuntos para minhas filhas e depois de uns quinze dias fui verificar: da mais nova, todas estavam guardadas, mas da filha mais velha... nada.
E não foi com surpresa que fui descobrir as calcinhas dentro de uma gaveta do Filó.
Devo dizer que minhas filhas são lindas, muito lindas mesmo. Não por serem minhas filhas, mas ambas são morenas-claras, olhos esverdeados, corpo violão, altas, falsas magras, cabelos longos, em cachos, quase na cintura. A mais nova tem namorado, a mais velha diz que ainda é cedo... Não quer se vir amarrada a compromissos...
Mas eu tinha que descobrir o que estava acontecendo. E fiquei na espreita.
Certa tarde disse que ia ao escritório. Era normal isso duas vezes por semana. Fui e minha filha mais nova me acompanhou pois precisava fazer um trabalho da Faculdade. Estava na cidade e resolvi voltar mais cedo para ver se descobria algo. Liguei para a filha que havia ido comigo e disse que ela voltasse com o pai.
Cheguei em casa estava silêncio. Mortal silêncio. Ninguém. Apenas eu em casa. Saí pelo quintal, olhei no pomar, nada. Nem Filó, nem minha filha. Aí tem coisa, pensei. E fiquei assim com ar de despreocupada, sem parecer querer achar nada, mas eis que minha filha aparece e como por encanto o Filó também.
Oi, mãe, já chegou? Veio cedo. Em nada denunciava algo de anormal. Também o Filó me cumprimentou e foi para sua casa.
Não dei bandeira. Agi normalmente, mas dia seguinte fui à casa do Filó e encontrei outra calcinha da minha filha. E notei que sequer estava lavada. Era de se notar.
Dois dias depois fiz que ia à cidade... Mas o que fiz deu resultado: saí e voltei sem ninguém perceber... Oculta, atrás de umas bananeiras, vi minha filha sair tranqüilamente de casa e ir até o Filó. Ambos riram e adentraram no meio dos eucaliptais. Como alguma parte deles ainda baixa as folhas serviam para me ocultar, mas não a perdê-los de vista. E assim foi que assustada vi minha filha se ajoelhar e abaixar a calça do Filó. E o que vi me assombrou. Vi saltar um cacete negro imenso, muito maior do que o do meu marido quando duro... Se o do meu marido mede uns 16cms, aquele media mais do que isso ainda flácido. Mas minha filha colocou aquela ferramenta na boca e mamou com gosto... E, enquanto ela chupava, o cacete ia tomando a forma assustadora... pude imaginar nuns 23 cms. E muito grosso. E ela chupava, chupava, chupava com prazer ajoelhada aos seus pés. Abraçando-o pelas pernas. Não demorou muito e ele soltou uns urros de prazer e senti que gozava, e minha filha bebia cada gota de seu gozo.
Pensei que fosse somente isso, mas não. Ela se levantou, beijou-o muito, e a vi enfiar as mãos sob a saia minúscula que usava e retirar sua calcinha e entregar-lhe sorrindo.
Passou um tempo. Eu estava aturdida com a visão daquele momento entre minha filha e nosso vizinho. Como agir? O que fazer? meu marido o mataria... minha filha seria castigada em não sei como... Mas continuei a olhar e com assombro maior, vi novamente que voltou a chupar aquele imenso cacete, depois se agarrou num tronco de eucalipto, arrebitou a bundinha e disse, (isso eu pude ouvir) vai, Filó, come esta bundinha que é toda sua... Maltrate-me como gosto...
Então ele direcionou aquela pica para a bundinha da minha filha e enquanto gemia alto, julgando-se sozinha ali, ele a possuiu até o fim. Ela gemia, chorava, socava o ar, jogava a cabeça para trás, pedia para ele parar, pedia para continuar, dizia para enfiar tudo, dizia que ia desmaiar, mas ele senhor do momento, fodeu com vigor minha filha até que gemeram alto e ele tirou de seu cuzinho aquele cacete imenso todo melado.
Decidi sair fora para não ser descoberta e foi o que fiz. Voltei para casa, peguei o carro e fui dar um passeio a fim de refrescar a mente... E já no carro revivi cada momento daquela foda com minha filha e fiquei imaginando como ela agüentava tudo no cuzinho... Sempre gostei de sexo anal, mas meu marido sempre foi carinhoso comigo. Ao contrário do Filó, que fodeu minha filha com vigor e a maltratou mesmo. E assim pensando parei sob a sombra de uma árvore e me masturbei pensando em tomar o lugar da minha filha.
Aqui termino de contar uma história real, acontecida em casa, entre minha filha e nosso vizinho.

Parte 2

Como disse acima, fiquei tarada pelo cacete do Filó, nosso vizinho. Cheguei a sonhar com ele me fodendo e me fazendo gemer e gozar. Eu pensei muito nos prós e nos contras e decidi que deveria passar pela experiência de ter aquele cacete dentro de mim...
Sou uma mulher bonita, atraente, apesar de meus 45 anos, ainda desperto olhares de cobiça em muitos homens. Meu marido vive me elogiando, mas não tem tido muito tempo para mim...
Depois do episódio entre Filó e minha filha, fiquei esperta. Imaginava ela não ser virgem, embora nunca tivesse me contado nada, mas o que me espantou mesmo foi sua safadeza de trepar com aquele negro enorme e musculoso, dar o cuzinho para ele no matagal, e ainda entregar-lhe suas calcinhas.
Certa manhã estava sozinha em casa, decidi agir. Foi difícil tomar aquela atitude, mas o tesão falou mais alto. Chamei o Filó em casa para verificar uma calha que estava entupida. Ele solícito como sempre veio, mas ficou atordoado com minha conversa. Perguntei sobre minha filha e se não fosse negro teria ficado vermelho, com certeza, mas esquivou-se. Não queria dar bandeira, nem denunciar o que faziam. Mas eu o chamei até o quarto de minha filha, pois queria lhe mostrar algo. Ele me seguiu. E abrindo a gaveta falei que sabia que ele estava com todas as calcinhas de minha filha. E sorri. E atônito ouviu-me dizer que se quisesse, poderia também ficar com as minhas. E, ato seguinte, abaixei a minha e entreguei-lhe trêmula... Ele ainda quis se esquivar, mas disse firme a ele: não seja bobo, Filó, vi você comendo o cuzinho de minha filha no eucaliptal. E não tente se esquivar quero o mesmo tratamento.
Ele me disse: a Doutora não sabe o que está falando. Mas voltei a afirmar e ele me disse: Doutora, o que faço com sua filha não é culpa minha. Ela me implorou para fazer. Foi à minha casa se oferecer. Não pense nada errado de minha parte.
Pois agora estou exigindo o mesmo tratamento. Quero que você me coma como à minha filha.
Ele estava lívido! Mas falou assim: se a doutora quer ser cadela, pois vá se encontrar comigo no lugar onde já sabe... E saiu de casa.
Alucinada segui seus passos e quando percebi já estava no mesmo local onde vi minha filha sendo usada por ele.
Soberano de si falou: a cadela venha aqui, se ajoelhe aos meus pés e aja! De quatro fiquei e fui até seu corpo, agarrei-o pelas pernas, abaixei sua calça e vi saltar algo que me fez tremer e temer pelo que viria.
Chupe cadela, ele disse!
Eu caí de boca e senti aquela tora enrijecer e a não caber mais na minha boca, mas ele pressionava a minha nuca para eu engolir o máximo possível. Chupava desvairada, abria os olhos e não acreditava que estava ali, ajoelhada, chupando aquela tora.
E ele dizia: se a doutora quer algo mais, é só implorar como a filha faz.
Eu fiquei com ódio, tentei mordeu seu cacete, mas ele me afastou me deu um tapa na cara e disse de forma ríspida: a doutora cadela está aqui porque quer. Não forcei nada. Assim como a filha. Mas ela já aprendeu. Ou suplica para ter cacete ou fica sem nada... Vamos, diga o que quer:
E eu: por favor, me foda, me foda, falei, deixando no lixo todos os resquícios de pudor que havia em mim.
E ele disse: assim está melhor. Vire de bruços que quero o seu cu! Não, eu falei, atrás não. Mas ele disse novamente: ou o cu ou nada!
Eu não vou suportar tudo isso!
Vai, ele disse, vai sim! A filha da doutora já aguenta tudo, a mãe também vai agüentar!
Por favor, eu falei, não estou preparada.
Disse isso e ele levantou a calça, guardou aquela monstruosidade e foi saindo.
De joelhos disse implorando: por favor, coloque com cuidado!
Ele riu!
Fez-me ir de joelhos até ele, me fez chupar novamente seu cacete, depois falou ríspido: vire essa bunda, doutora, que vou foder seu rabo! E ele acentuava bem o termo doutora. Parecia lhe dar prazer.
Obediente virei e senti de imediato, seu cacete tentando se alojar dentro de mim.
Não cabia tudo, mas ele tirava e voltava a enfiar, e indiferente aos meus rogos e meus ais, foi metendo até que senti na bunda as bolas de seu saco. Sentia estar sendo rasgada a cada sua investida, que era mais forte mais potente e parecia ir mais fundo.
Alucinada pedia para meter, meter, meter mais, abri minhas pernas, o gozo veio alucinante e ele também gozou. Gozou muito. Quando tirou seu cacete de meu rabo, senti um vazio enquanto a porra me escorria pelas pernas.
Ele ergueu sua calça e sem dizer nada, me deixou sozinha no mato. Quando percebi a loucura que havia feito, nada mais havia que fizesse parar meu desespero. Senti-me, usada, me senti puta mesmo, mas sabia que tinha sido a primeira e não a última vez. Outras vezes mais iria querer ser assim usada pelo nosso vizinho de sítio.

Parte 3

Assim foi. Agora quero dizer da segunda vez que fui ao mesmo local e como fui sodomizada e usada pelo Filó e também como vi minha filha sendo usada e sodomizada de todas as formas.
Voltei para casa, tomei um banho e logo minhas filhas chegaram para o almoço. À tarde a mais nova saiu e eu disse que iria à cidade resolver uns problemas no escritório... mas não fui... fiquei na espreita e assim que minha menina mais velha se viu só, foi ao encontro do Filó...
De imediato segui os passos para o local já meu conhecido. Nem parecia que ele havia horas antes, me comido. Minha filha se ajoelhou, tirou a calcinha e lhe entregou, depois suplicou para levar ferro. Foi assim mesmo. Ela disse: Filó, por favor, venha foder sua cadelinha que ela está morrendo de vontade de levar ferro. Ele riu. Chamou-a de cadela novamente e mandando-a se levantar, prendeu-a com uma corda amarrada num eucalipto. Pela atitude dos dois senti que não era a primeira vez que assim eles agiam. Mas ela amarrada, ele catou no chão uma varinha seca e maltratou minha filha. Eu podia ver sua bundinha ficar vermelha a cada vergastada, mas ela apenas gemia e pedia mais.
Num relance ele me viu. Mas não mudou sua atitude. Apenas me olhou fixamente e com os dedos fez sinal para eu não fazer barulho. Obedeci.
Então parece que, de propósito, ele judiou ainda mais da minha pequena. Bateu muito, sem dó, mas o mais impressionante é que minha filha em momento algum pediu que ele parasse.
Depois de muito bater, ele a desamarrou e a fez ficar de quatro e fodeu seu cu com muita violência. Eu não acreditava no que via, mas senti um tesão imenso. Quando gozou colocou sua calça e foi embora, deixando largada no chão, como uma cadela, o que acabara de usar.
Saí do meu local de observação sem minha filha notar, e apenas quando ela estava no banho foi que cheguei avisando-a.
Depois passamos juntas a tarde toda conversando. Havíamos sido comidas pelo mesmo homem! Que loucura!
Tardinha o Filó vem até a varanda de casa, nos cumprimenta cordialmente e pergunta se precisamos de algo da cidade. Falamos algumas amenidades e ele se despede sem denunciar nada.
Ele já sabia que teria duas cadelas para usar e abusar: minha filha e eu!
À noite pensei muito na loucura feita, mas estava ansiosa para viver novos momentos com Filó. A oportunidade demorou quatro dias, mas sei que nesse tempo ele esteve duas vezes com minha filha, mas não pude assistir.

Acordei disposta aquela manhã. Com certeza estaria sozinha em casa. Mas assim que pude, nem eram ainda nove horas e chamei o Filó. De imediato ele veio e lhe disse: por favor, vá me esperar no local que você me usou. Ele riu debochadamente e falou: a doutora está querendo ferro... e saiu...
Senti que fiquei vermelha. Era vergonha, mas estava louca novamente para sentir aquele cacete negro e imenso me penetrando. Fui em seguida. Desvairada. Quando lá cheguei estava encostado a um eucalipto. Não fez menção alguma de vir ao meu encontro. Mas mandou que me fosse até ele como uma cadela. Pensei em lhe dizer uns desaforos e ir embora, mas qual o quê! Na mesma hora fiquei de quatro, fui até ele que arrogante me olhava. Eu falei: por favor, Filó, abuse de mim. Faça o que quiser desta cadela! E de imediato abaixei sua calça e saltou à altura de meu rosto aquele cacete imenso. Passei a chupar com sofreguidão até que ficou imensamente duro. Então me colocou de quatro no chão mesmo, levantou minha saia, rasgou minha calcinha e esperando pela penetração, senti minhas nádegas arderem. Ele deu uns sonoros tapas. Gemi, mas ele falou que se continuasse a gemer bateria mais. Suportei o castigo em silêncio. Cada palmada ardia mais que a anterior. Depois somente ele me penetrou com vigor. Meteu forte no cu. E não deu ouvidos aos meus lamentos. Quando sentiu que ia gozar, tirou o cacete, limpou-o com minha saia mesmo e disse: chupe, cadela, vou gozar na sua boca.
E de imediato enfiou aquela tora na minha boca e em seguida despejou toda a sua porra. Bebi tudo!
E, seguida foi embora me deixando ali sozinha.
Me arrumei como pude e voltei para casa. Tomei um delicioso banho e esperei pelo almoço.
Poderia dizer ainda muito mais do que tenho vivido com o Filó mas seria loucura demais. Para encurtar hoje sou sua escrava, bem como minha filha. Ela não sabe e sequer desconfia que sei de seus encontros e que também sou amante dele. Tenho vivido loucuras imensas. Intensas. O mais interessante é que ele nunca me comeu a bucetinha, apenas o cu. E para minha surpresa, fiquei sabendo que minha filha é cabaço e somente libera o cu para ele. Vá entender isso...
O Filó quando vem à nossa casa às vezes jantar, outras conversar com meu marido, se porta com toda a educação e respeito, jamais dando bandeira, pois se isso ocorresse, perderia duas amantes fogosas que lhe satisfazem plenamente e o levam à exaustão!
                                


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Comentários


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cota português Comentou em 12/01/2016

Excelente.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
No sítio com duas cadela

Codigo do conto:
38607

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
22/11/2013

Quant.de Votos:
9

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