Amigos



Estudávamos juntos, Ricardo e eu, no colegial, quando resolvemos passar em sua casa uma noite a fim de estudarmos para as provas bimestrais. Tínhamos ambos 18 anos namorávamos duas irmãs que também estudavam em nossa classe. Namoramos até dez da noite, quando nos separamos para que pudéssemos ir estudar. Já em sua casa, pegamos os livros e estudamos mesmo. Até duas da manhã ralamos, quando Ricardo propôs que assistíssemos uma fita de vídeo pornô. Logo nas primeiras imagens ficamos excitados e eu falei que iria traçar Thati, minha namorada, que ainda era virgem, mas estava quase tomando coragem para me entregar seu cabacinho. Ele riu alto e disse-me que fazia dois meses que estava transando com a Tânia, e que era um segredo deles, mas como confiava em mim, e éramos amigos, estava me contando. Fiquei super excitado. Depois assistimos a um filme de homossexualismo entre dois homens e de ver tais cenas gozei nas calças. Ricardo riu e disse que por eu ter gozado dessa forma, deveria estar com vontade era de dar o rabo, não de comer a Thati. Disse que fiquei mesmo excitado em ver um homem fodendo o outro e ele perguntou de supetão se eu não queria dar meu cu para ele. Falou brincando que eu possuía uma bundinha muito bonita, devia ter um cu bem apertadinho e adoraria me foder. Eu até hoje não sei como arranjei coragem, mas falei que se ele não contasse a ninguém eu deixaria, pois adoraria dar o rabo, era um desejo antigo. Ele foi até o banheiro e voltou com um tubo de gel para me lubrificar. Pediu-me para eu abaixar a bermuda e meio hipnotizado obedeci. Depois ele também abaixou a sua e vi saltar um cacete imenso, (22x6cm) (o meu mede apenas 15x4cm) e ele mandou que eu o chupasse. Eu não queria chupar, só dar o cu, mas ele disse que se eu não o chupasse ele não me comeria o rabo e já que ele iria mesmo foder meu cu, era para eu ser completo com ele. Então comecei a chupar seu cacete até que ele mandou ficar de quatro. Eu não pensava que fosse tão gostoso chupar um cacete e por isso chupei com gosto na minha primeira felação. Mas novamente obedeci e senti em meu rego sua mão com o gel melado me lubrificando. Depois senti, em meu rabo, a cabeça de seu cacete tentando me invadir. Seu cacete era muito grande e grosso para meu cu apertado. Ele tentava e a cabeça fugia da entrada. Até que ele me pegou de jeito e a cabeça do seu cacete me invadiu. Eu gemi alto. Pedi, supliquei que fosse com cuidado, pois meu cu era virgem, mas ele foi pressionando firme. Urrei de dor, mas, senhor da situação foi metendo até enfiar inteiro seu cacete em meu cu que ficou literalmente deflorado. Agüentei firme, quase pedi para que ele tirasse, mas não estava arrependido, não. A sensação era estranha. Sei que gemi muito, muito mesmo, e logo, logo, ao sentir suas bolas baterem na minha bunda, percebi que a penetração havia sido completa. Então ele me pegou pela cintura e começou a me foder de jeito. Enfiava inteiro o cacete no meu cu e voltava a tirar cada vez mais forte. Sentia meu cu uma brasa. O gel facilitava suas investidas, mas a dor era forte. Sentia seu cacete entrar e sair quase que inteiro. Gemíamos alto, estávamos sozinhos em casa, por isso não havia tanto a fazer silêncio. Perdi o pudor e mandei que me fodesse forte. Falei para ele arregaçar meu cu com seu cacetão. Disse que ele estava tirando meu cabaço e eu estava adorando. Que era meu macho. Para me encher de porra o cu. O tesão era forte e intenso. Senti seu cacete crescer dentro do meu cu e ele gemeu mais alto e despejou imensa quantidade de porra que me escorreu pelas pernas. Depois tirou seu cacete e disse ter adorado comer meu rabo, e se eu quisesse seria um segredo só nosso e ele me comeria sempre... Eu também falei que havia gostado. Depois outras vezes houve, até que ele me fez chupar seu cacete e engolir toda sua porra. Era um desejo meu também beber toda a porra do meu único macho. Ele mandava e eu obedecia cegamente. Viciei em chupar seu cacete, beber sua porra e dar o rabo para o Ricardo. Thati jamais percebeu, mas meu tesão por ela foi diminuindo, e já não tentava mais comer seus cabacinhos. Meu tesão era mesmo dar o cu para o Ricardo quase que diariamente. Enquanto isso Ricardo ficava me contando o que ele e Tânia haviam feito na cama. Mas ele me deixava ainda com mais tesão, dizendo que meu cu era mais gostoso que o da namorada. Ele pelo que podia perceber, era um garanhão imponente, pois dizia coisas tesudas demais. Depois de uns três meses fomos acampar (nós quatro) e no próprio acampamento Ricardo comeu meu cu, quando Tânia e Thati foram tomar banho. Uma tarde, em casa, Ricardo perguntou se eu já tinha tirado os cabaços da Thati, e ante minha negativa disse-me que ele é que iria fazer o serviço para mim, pois sentia que Thati estava querendo ser fodida por um macho de verdade e não um veado frouxo como eu, já que não tomava iniciativa... e adorava mesmo era dar o cu para ele. Seu comentário fez crescer em mim um tesão intenso, naquele momento me senti impotente para tirar os cabaços da minha namorada e falei que adoraria que ele fizesse o serviço por mim. Mas ele safado e, dono da situação, me pediu para que eu implorasse que ele tirasse os cabacinhos da minha namorada. Eu totalmente dependente de meu futuro cunhado não tive outra alternativa e fiquei de joelhos e enquanto chupava o seu cacete, implorava para ele foder a Thati. Ele me proibiu de qualquer tentativa nesse sentido. Somente poderia sair com minha namorada, abraçar e beijar, mas ela não poderia chupar meu cacete (coisa que sequer ainda havia feito) nem eu avançar o sinal. Combinamos que assim que surgisse oportunidade ele tiraria seus cabacinhos. Mas ele queria ainda mais, falou como ordem a ser seguida que eu deveria falar com a Thati para que ela fodesse com ele. Como o tesão estava imenso, chupei seu cacete até ele esporrear em minha boca. Depois de meia hora com o cacete novamente duro, me fodeu o cu. Enquanto me fodia ficava falando como iria fazer com a Thati, o que me dava um tesão imenso. Eu não queria falar, disse que sentia vergonha, mas era o que mais queria que acontecesse...

Desse dia em diante fui me contendo com a Thati e não passava mesmo dos beijos. Ela estranhou, mas tomado de coragem falei para ela o que estava acontecendo. Só não falei que era um veado. Ela ficou brava comigo, quis largar, mas eu a fiz ver que o Ricardo iria ser bem carinhoso com ela, e já que ele havia iniciado a irmã, saberia muito bem como tratar dela também. Ela perguntou o porquê disso, e lhe disse que sentia imenso tesão só de pensar que ela poderia trepar com outro e também comentei que tinha medo de falhar, e que não estava ainda preparado, mas ela deveria mesmo ser iniciada pelo Ricardo. Então perguntou se eu iria querê-la depois disso e eu a fiz ver que iria querê-la ainda mais, amá-la ainda mais. Ela estava em dúvidas. Perguntou se eu iria traí-la com outras e disse que jamais faria isso. Amava somente a ela e jamais a trairia. Ela se convenceu de meu desejo em ser apenas corno manso. Fez um montão de perguntas e satisfeita soube que tinha um namorado corno manso. Riu alto... E falou: está bem, eu já percebi que você é frouxo e não vai conseguir me satisfazer e se você quer mesmo isso pode esperar que vai acontecer. Vou dar meus cabacinhos para o Ricardo e você vai ficar chupando o dedo... Quero que seja logo. Taí eu gostei da idéia. Vou continuar namorando você, meu corno. Você vai ser meu corno e não vou admitir jamais que você me traia com outra. Somente eu terei o direito a isso. Você aceita mesmo esta situação? Eu disse que sim, que era tudo o que mais sonhava. Que iria amar ser corno de uma coisa linda como ela. Que o Ricardo iria ser o homem ideal para foder os cabacinhos dela. Então ela falou o seguinte: o Ricardo iria tirar os lacres dela e enquanto nós não nos casássemos ela seria somente amante dele. Isso eu não havia pensando, mas ela falou que já tinha decidido assim e eu deveria apenas dizer sim, que toparia. E iria ser somente dele o quanto ele quisesse, como ele quisesse e quando ele quisesse. Iria botar chifres em mim e também na irmã. Eu adorei essa idéia maluca e tudo o mais que pudesse vir a acontecer. E muitas coisas mesmo aconteceram, conforme irei dizer agora. O combinado aconteceu logo: Fomos ao rancho e por coincidência Tânia não pode ir. Fomos nós três. Era domingo de tarde. Nadamos na piscina, depois quando Thati foi ao banheiro, ele me pediu para ir até a cidade comprar cerveja e que me demorasse duas horas, assim ele ficaria sozinho com a Thati e iria comê-la em meu lugar. Falei que queria assistir, mas ele não deixou e disse que filmaria para mim sua foda com minha namorada. Avisei Thati e fui... e ela me lançou um olhar malicioso e disse apenas... demore mesmo duas horas... não volte antes... corno... que vamos viver um momento só nosso... O Ricardo vai traçar meus cabacinhos agora, portanto quero ficar sozinha, para foder com ele, meu corno querido...

Demorei mais de duas horas... Queria que ele tivesse todo o tempo possível para arrancar os cabaços da minha namorada e enquanto esperava, ficava imaginando o que estaria acontecendo naquele momento. Imaginei tudo, mas foi muito melhor ainda do que qualquer imaginação. Quando voltei encontrei-os na piscina como se nada houvesse acontecido. Assim que cheguei, ela me abraçou gostosamente e me beijou na boca. Senti um gosto de porra. Ela riu. Ficamos conversando normalmente sem comentários... eu até duvidei que eles tivessem fodido, mas indo até o quarto, encontrei a cama toda desarrumada, e o lençol todo manchado de sangue e porra.. Ao lado uma fita de vídeo. Quando voltei para a piscina os dois estavam se beijando gulosamente. Assim que cheguei, ela parou de beijá-lo, e me disse: espera aí um pouco, meu corno, ainda estou me despedindo do meu macho. E voltou a beijá-lo com sofreguidão. Meu cacete estourava dentro da bermuda, mas não pude fazer nada. Apenas fiquei olhando os dois. Foi a única vez que os vi juntos, depois por ordem dela mesmo, nunca mais pude chegar perto quando estavam trocando carícias ou trepando. Depois ela me disse: essa fita contém o momento que perdi meus três cabaços com o Ricardo. Como eu indaguei os três? Ela me respondeu assim: claro, corno, buceta, cu e boca! Foi delicioso, meu corno. Mas você somente irá vê-la depois na sua casa. Vai ver seu início de corno manso. Vai ver o momento que iniciei minha vida de puta safada. Ainda vou aprender muitas outras coisas com o meu macho. Mas você somente irá desfrutar de tudo quando nos casarmos. Assim vai ser. Guardei-a para assistir em casa à noite.

Fomos embora e em casa vi o desenrolar de toda a cena: ela dizendo que eu era um frouxo, um corno manso, que sabia que estava ali para foder com o futuro cunhado enquanto eu havia ido comprar cerveja. Sei que a vi chupando seu cacete de forma alucinada, dizendo para ele fodê-la inteira, que queria mesmo perder os cabaços com ele, dizia que me amava, mas o macho dela seria ele sempre. Sei que ela arrancou o short dele e tirou também o biquíni e foram para o quarto, onde ela iria perder os cabaços. Lá chegando ele novamente arrumou a filmadora e disse que o corno iria ver ela perdendo os cabacinhos. Ela riu alto, e me chamou novamente de corno manso. Depois já deitados na cama ele chupou-a inteira, e ela a ele. Ele não quis usar camisinha e ela também não fez questão disso e disse que não estava no período fértil e que o desejo dela era perder o cabaço e sentir sua buceta ficar toda cheia de porra. Riram alto e ele colocou o cacete na entrada da buceta da minha namorada. Pressionou firme e ela gemeu... gemeu mais forte e disse: enfia tudo, arranca agora meu cabaço, meu macho, que meu corno vai adorar. Sei que ele enfiou firme e gemeram de dor e prazer... Ela disse: está entrando... quero tudo... e ela teve tudo e mais ainda.... Ele penetrou-a inteiro com aquele cacete enorme. Ela trançou as pernas ao redor de seu corpo e com as mãos abraçou-o e ficaram gemendo. Ele estocava forte, fazia suspender o corpinho delicioso dela da cama. Gemiam alto. Ela gemia mais forte e chegava a gritar de dor e tesão. Com as mãos ela apertava a bunda dele de encontro ao seu corpo para a penetração ser ainda mais intensa e mais profunda. Nem parecia que estava perdendo o cabaço. Ela gritava que ele era o seu macho e eu o corno manso. Dizia para ele foder forte, ir mais fundo, que enchesse logo a boceta dela de porra... E não demorou muito para ele estufar a bocetinha descabaçada da minha namorada de porra... Gozaram juntos gritando forte. E então ficaram calmos uns minutos mas Ricardo ainda mantinha o cacete enfiado na boceta descabaçada da minha namorada iniciada para sempre, como putinha naquele momento. Depois que ele tirou o cacete da boceta dela, foi até a filmadora e fez um close para me mostrar. A boceta estava toda vermelha. Estava mesmo esfolada. Escorria sangue e porra. Eles riram gostoso e ela falou: agora sou mulher! Sou sua mulher! Vou continuar namorando o Pedro mas só depois que nos casarmos eu irei ser mulher dele. Antes disso somente você vai me foder... Adorei o início. Faça o que quiser de mim, sou de agora em diante sua mulher e me faça ser sua puta e sua vadia. Seja meu macho e meu dono. Ele disse: isso mesmo, aquele corno merece isso de você, pois é apenas um corno manso... Depois de gozar na bocetinha dela, ele a virou e disse: agora o cu! Ela riu e falou: claro, meu macho, quero que arregace agora o meu cu. Tudo quero ter e lhe dar de agora em diante. Meu corno merece mesmo que eu seja uma puta. Ele quis assim portanto aproveite, cunhado... faça o que quiser.. O cacete dele ficou novamente duro e ela chupou muito, depois ela se virou e ficou de bruços esperando pelo descabaçamento do cu. Ele, de cacete mais duro ainda, após passar ky foi mirando e começou a enfiar aquele cacetão que eu conhecia tão bem dentro do cu da minha namorada que gemia, gemia e gemia mas pedia que a penetração fosse total... O cu dela era muito apertado. A cabeça escapulia, ele tentava enfiar, ela gemia, queria logo ser descabaçada também no cu e não queria deixar nada de fora... e ela teve mesmo tudo dentro do cu... O cabaço do cu foi mais difícil. Seu cacete inchado pela primeira foda na boceta estava ainda maior. O cu da minha namorada parecia ser muito apertado. Mas ele a pegou de jeito e encaixou a cabeça. Ela urrou. Ficaram ambos parados. Ela gemia e gemeu muito, chorou mesmo. Mas pedia que enfiasse mais um pouco. Ele forçava mais um pouco, ela gritava. Mas não pediu em momento algum para que ele parasse. E ele foi forçando, forçando e forçando mais, até que ela arriou o corpo na cama suportando inteiro no rabo aquele cacetão grande e grosso. Então ele falou: o cabaço do cu também já era, minha cadelinha. Seu cu aguentou inteiro meu cacete. Ela falou: que delícia, meu macho. O meu corno vai adorar saber disso tudo. Mete gostoso agora e me faça gozar. Arregace meu rabinho. Depois ele ficou tirando e colocando, tirando e colocando. Ela gemia, mas pelos gemidos que soltava, dava para perceber que ela estava gozando e urrando de prazer, dor e tesão. Eu estava duvidando, mas safadinha agüentara tudo no cu... Ele pegou a filmadora e fez um close. Estava tudo enfiado. O cu da minha namorada, minutos antes virgem, estava arregaçado. Parecia que iam estourar as pregas, pois ele tem um senhor cacete... não demorou muito e ele começou a fazer igual a quando me come o cu: pegou-a pela cintura e puxava aquele corpinho lindo que ia e vinha, ia e vinha... ela gemia alto, socava o travesseiro... mas urrando e gemendo gozou fartamente... ele não demorou e encheu também o seu cu de porra... depois ficaram ambos arriados na cama... riram um pouco e ela falou: a boceta e o cu já eram. Agora falta a boca. Falando isso voltou a chupar o cacete dele... não teve jeito... com sua boquinha aveludada, conseguiu novamente fazer que ele ficasse duro e chupou, chupou e chupou até ele esporrear na boquinha dela... minha namorada já não era mais cabaço no cu, na boceta e na boca. Era uma mulher completa para o Ricardo, que nos próximos três anos a teria de todas as formas. A mim restaria o casamento para possuir aquele corpinho maravilhoso de ninfeta. Quase três horas haviam se passado e eles tomaram um banho rapidamente e voltaram para a piscina... foi o tempo de eu chegar e vê-los conversando tranqüilamente na beirada dela...
Assisti à fita, me masturbei, mas o tesão falou ainda mais alto: fui até sua casa e como agradecimento chupei seu cacete e dei a bunda para ele. Seu cacete estava inchado. Enquanto me enrabava me chamava de veado e de corno manso. Eu estava adorando aquilo tudo.
Depois desse dia sempre o Ricardo traçava a Thati. Às vezes saíamos nós quatro e eu ficava com a Thati, mas somente a beijava... Muitas vezes que Tânia por causa da Faculdade não podia sair, nós três íamos para o motel: eu dirigindo o carro e eles dois no banco traseiro fazendo as preliminares. Mas já no motel eles entravam sozinhos no quarto e eu ficava do lado de fora esperando eles foderem. Isso me dava um tesão imenso, imenso... mas nem ele, nem ela nunca permitiram que eu participasse. Somente ouvia a transa dos dois que era sempre tesuda e violenta.
Isto já faz tempo... e depois de três anos me casei com Thati, que foi ao casamento sem calcinha e com a boceta toda cheia de porra a lhe escorrer pelas pernas, pois ela fez questão de ser fodida por ele uma hora antes de ir se casar, além de beber a porra dele, claro. A calcinha bem me lembro, foi no bolso do paletó do Ricardo, e ele me entregou assim que cheguei à igreja para me casar com a minha biscatinha Thati. Foi muito tesão ficar com ela ensopada em meu bolso durante toda a cerimônia. Ela me sorria sacana. Assim que pôde falou que eu era um corno manso adorável. Teve a festa e saímos para a nossa lua de mel, mas na verdade quem fez a lua de mel com ela foi o Ricardo. Esse foi o nosso trato. Depois da festa ele alegou para a Tânia que precisava ir viajar. Ela sequer desconfiou, já que ele sempre fazia isso. Eu saí com Thati para nossa viagem mas, assim que chegamos a uma cidadezinha próxima, ela pulou para o carro dele e eu fiquei hospedado numa chácara que ele alugou. Mas então pude ver, através de uma câmera ligada à net, os dois trepando. E também eu era obrigado a gozar junto com eles todas as vezes. Marcada a hora eu ligava a net, a câmera, e eles chegavam sorridentes e felizes. Iam direto para a cama foder. E eu via minha mulher na sua lua de mel fodendo muito com o cunhado durante uma semana. Fiquei sozinho enquanto minha mulher curtia sua lua de mel com seu amante. E não foi sem surpresa quando, duas noites antes deles retornarem, que, ao ligar a câmera de vídeo para vê-los em mais uma foda, vi que não estavam os dois somente, porém outro homem se fazia presente. Eu não o conhecia e nunca o vi nem depois disso, mas essa noite, como suprema despedida de sua lua de mel, ela foi comida pelos dois. Teve ao mesmo tempo um cacete no cu e o outro na buceta. Chupou os dois cacetes e bebeu a porra de ambos. Depois que eles se saciaram, ele veio falar comigo na net e perguntou se eu gostei da surpresa. Eu perguntei quem era o rapaz, e ele me disse que foi ela mesma quem teve a idéia disso. Ele aceitou e no restaurante do hotel mesmo ela caçou aquele homem. Me disse que chegou até à mesa onde ele estava e disse que estava em lua de mel com o cunhado-amante, e gostaria de foder com ele para que o marido corno manso pudesse assistir. Claro que ao ver aquela mulher maravilhosa, ele aceitou. Assim foi a primeira foda dela com dois machos. Depois houve outras. Somente quando retornaram e nós passamos a morar juntos, eu tive o privilégio de traçar minha esposa, mas tive minhas limitações impostas por ele, e já vou dizer quais são. Tânia, a mulher do Ricardo, minha cunhada, e irmã de minha mulher, não sabe de nada e sequer desconfia, mas sempre que pode ele vem até nossa casa comer a Thati, que adora dar tudo para ele: boca, bundinha e bocetinha. Às vezes, quando ela não está, faz tudo comigo. E a proibição com minha mulher vai nesses quesitos: ele me proíbe de comer a bundinha e gozar na boca da Thati, pois diz que é sua propriedade, e só posso fodê-la uma vez por semana. E Thati sabe que tem um marido corno manso, que lhe deixa ter um amante fixo, que sei de tudo e que aprovo suas trepadas com Ricardo. Muitas vezes eles fodem em casa mesmo e eu fico na sala, ou sou obrigado a sair... outras vezes vão juntos ao motel ou ainda quando ele vai viajar ela fica dois ou três dias com ele. Com ele ela frequenta casas noturnas em São Paulo, onde ela é emprestada, currada, usada por homens e mulheres. Certa noite ele a leiloou, arrecadando mais de dois mil reais. Ele até arrumou um amigo de plena confiança e a divide com ele. Nesses dias ela é duplamente penetrada. Ela não me conta isso tudo. Sei pela boca do Ricardo. Mas ele é discreto e nada faria para estragar meu casamento com a Thai. Sempre que estou chupando o cacete dele, ou dando o cu, ele me conta maravilhas que é minha mulher e tudo o que eles fazem juntos... Também agora ele, a pedido dela, iniciou-a na submissão. Foi assim: uma noite ela chega em casa todinha depilada e com muitas marcas de chicote nas nádegas. Eu não digo nada, mas ela mesma diz: de hoje em diante o Ricardo além de ser meu amante, será também meu Dono. Fui iniciada na arte da submissão. Lemos muito sobre o assunto e decidi também ser sua escrava, portanto um novo horizonte se abriu para nossas vidas. Te amo, tanto, meu amor, mas é com o Ricardo que vou às nuvens do prazer. Final de semana próximo irei passar com ele e vou ser usada de todas as formas. Quero ser amarrada numa árvore e ser sodomizada como no filme A História de O, vai ser maravilhoso ser usada. Me falou esses dias que vai colocar um cadeado na bocetinha dela preso a dois piercings, assim somente quando ele a deixar livre, ela poderá foder comigo. Estou adorando a idéia mas ela ainda não me falou nada. Também não vai falar, sei que um dia virá com a novidade e terei que me conformar com tudo. Apenas ela não sabe que ele também é meu homem e além de corno manso, sou também um veado. Ainda não pensamos em ter filhos, mas quando isso acontecer ela é quem vai decidir se o filho será meu ou dele... E Ricardo nos satisfaz plenamente.
Pedro, SP.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sagitariano

Nome do conto:
Amigos

Codigo do conto:
25212

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/01/2013

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